Por que os cães comem grama?

Por que os cães comem grama?


A cena, um tanto curiosa, é até corriqueira para quem compartilha seus dias com seu amigão de quatro patas, mas é igualmente natural. Afinal de contas: por que os cães comem grama?

Explicações para isso não faltam, mas devem ser encaradas como algo que faz parte dos instintos do cão. A princípio, a teoria mais aceita é a de que o seu animalzinho de estimação está tentando tratar algum desconforto ou dor na região abdominal.

As causas e consequências dessa ingestão, entretanto, devem servir de atenção a esse comportamento, principalmente para evitar que o cão engula algo que não deveria. Por isso, vamos entender a fundo por que os cães comem grama e como contornar esse hábito?

Um mundo de atrações

Passear com o animalzinho de estimação é uma boa maneira de mantê-lo com uma boa preparação física, mas é uma ótima forma para ligar o sinal de alerta, já que eles são vorazes, e saem abocanhando coisas que sequer reparamos pelo caminho — a grama, inclusive.

Mas, neste caso, e que também podemos expandir a todo universo de plantas verdes que cruzar o campo de visão dos animados caninos, essa alimentação natural pode envolver a solução para algum tipo de incômodo, como:

  • Náuseas;
  • Indigestão;
  • Infecções diversas;
  • Doenças relacionadas a distúrbios alimentares, como parasitas e micróbios.

Dessa maneira, a intenção parece ser expelir aquilo que está fazendo mal a eles. Uma espécie de busca por alívio imediato.

Vale compreender que, para especialistas, nem todos os cães comem grama, o que não torna esse hábito um consenso. Por isso, outros motivos podem levá-los a fazer do seu jardim um verdadeiro banquete. Vamos ver quais são?

Instinto dos cães

Há quem garanta que muitas informações a respeito das presas dos cães ficam contidas na grama, como o aroma delas ou mesmo o seu gosto. E, para absorver esse conteúdo, os cães comem grama.

Assim, diante da proximidade de um potencial rival, acredita-se que o cãozinho já se prepare para o confronto, como faziam os seus ancestrais mais distantes.

Fome

Às vezes, não se trata de alívio ou de um hábito inserido em seu DNA, mas, simplesmente, de uma questão fisiológica: fome.

Muitos animaizinhos de estimação veem, nas plantas, uma deliciosa opção de alimento e recorrem às suas plantas favoritas quando a fome chega sem aviso prévio.

No entanto, essa predileção curiosa deve ser observada de perto, já que existem muitas plantas venenosas por aí, e o cachorro não consegue distingui-las.

Automedicação

Como falamos anteriormente, os cães comem grama, segundo os especialistas, para aliviar algum tipo de dor, mas a verdade é que a clorofila presente nas plantas contém, de fato, uma série de benefícios, sendo de grande auxílio para:

  • Atuar como um antibacteriano contra feridas;
  • Combater infecções, como as que ocorrem na garganta, por exemplo;
  • Auxiliar no trato de infecções na gengiva.

Ou seja: muitas vezes, nossos amiguinhos com o focinho gelado apenas estão tentando se automedicar.

Ansiedade

Seja pela falta de atenção ou de disposição para exercitá-los, muitos cães podem desenvolver uma mudança comportamental brusca, como estresse ou mesmo de ansiedade.

Como consequência, alguns distúrbios veem à tona, como comer grama. Dessa forma, é importante se certificar de que o seu companheiro esteja recebendo todos os cuidados necessários, inclusive uma boa dose de brincadeiras e carinhos.

Dieta desregrada

Não oferecer os nutrientes necessários para a dieta canina tem se tornado um problema até frequente, e que muitos cãezinhos têm descontado no jardim alheio ou em passeios pelo parque.

Esse tipo de comportamento, portanto, pode ser uma tentativa de ativar algumas enzimas capazes de produzir vitaminas (em especial, a A, E e K).

Encare o hábito com naturalidade

Como vimos, uma série de fatores pode levar o seu cãozinho a descontar o seu apetite em gramas e outros matinhos, o que não significa que você deva baixar a guarda.

Afinal de contas, a ingestão desregrada pode levar a uma intoxicação, já que o voraz apetite dos caninos não é muito seletivo.

A nossa recomendação é que você mantenha esse comportamento sob constante vigília: se o seu animalzinho de estimação passar mais tempo provando plantas verdes do que se divertindo, em um passeio pelo parque, por exemplo, convém fazer uma visita ao veterinário.

Dessa maneira, um diagnóstico preciso sobre esse comportamento será realizado e, com o tempo, o hábito se tornará algo esporádico.

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Porque os cães latem?

Porque os cães latem?


Por que os Cães Latem? Vamos encarar os fatos – Cães latem! Ninguém que escolhe um cachorro para conviver espera que ele passe toda a sua vida em silêncio. Latir é a forma que um cão tem para se comunicar, e eles tem muito a nos dizer.

Cães latem para sair, para entrar, para avisar que alguém se aproxima, para pedir atenção, pedir comida ou simplesmente pelo prazer de ouvir o som de seu próprio latido. É claro que existem algumas raças que por sua história tem maior tendência a latir do que outras, mas latir em si não é um problema. O problema surge quando os cães latem de forma crônica, continuada ou em horários inadequados e seus donos são incapazes de fazê-los se calarem ou permanecerem quietos quando é necessário.

O primeiro passo para controlar os latidos do seu cachorro é entender exatamente porque ele está latindo. Muitas vezes não é tão fácil descobrir a sua motivação, portanto listamos abaixo algumas causas comuns para este comportamento e num próximo artigo traremos algumas técnicas que podem ser utilizadas para controlar os latidos dependendo da sua causa.

DEMANDA POR ATENÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

O cão pode latir para chamar a atenção do seu dono quando quer brincar, sair para passear, colo, carinho, subir no sofá, um petisco, comida ou água. Este comportamento é bem comum em cães que passam muito tempo sozinhos durante o dia.

MEDO / ALERTA

É comum cães latirem quando alguém se aproxima do portão, ou toca a campainha. Este comportamento é motivado pelo medo, pela sensação de ameaça e a necessidade de avisar aos demais membros da casa sobre o que está acontecendo. Sons fortes e altos como trovões, explosões ou fogos de artifício também podem desencadear latidos de alerta e medo. Temos ainda cães que sofreram alguma espécie de trauma na infância e latem na presença de algo, alguém ou ainda ao ouvir algum som que traga de volta a lembrança do seu trauma.

PROTEÇÃO TERRITORIAL

Cães são animais territoriais e irão latir ao sentirem a presença de algum “intruso” potencial tentando invadir “seus domínios”. Muitas vezes não é fácil identificar se um cão latindo para alguém que se aproxima do portão o faz por medo ou para avisá-lo de que ali é seu território e que invasores não serão tolerados. É preciso prestar atenção à postura do animal enquanto late, cães defendendo seus territórios tendem a se mostrar agressivos e prontos para atacar enquanto cães alertas e amedrontados adotam uma postura mais cautelosa enquanto latem, prontos para recuar ou fugir.

TÉDIO / SOLIDÃO / FRUSTRAÇÃO

Cachorros que permanecem sozinhos durante longas horas por dia, ou confinados em pequenos espaços por longos períodos muitas vezes desenvolvem o hábito de latir por nenhum motivo em especial. Devemos lembrar que cães são animais com instinto de matilha acostumados a correr em bandos, o isolamento e a falta de atividade é um comportamento antinatural que traz tristeza e frustração para o cão. Nestes casos latir é a forma que o cachorro encontra para liberar energia, quebrar a monotonia e confortar sua solidão. Cachorros nesta situação muitas vezes desenvolvem outros sintomas como comportamento destrutivo, automutilação, movimentação compulsiva entre outros.

ALEGRIA / EXCITAÇÃO

Muitos cães latem enquanto brincam com seus donos ou com outros animais. É normal que estes latidos sejam acompanhados por outros sinais que demonstram a alegria e/ou excitação do animal como o abanar da cauda, pequenos pulos ou ficar em duas patas. Alguns cães também latem excitados quando observam algum evento que tradicionalmente precede um momento de alegria como ver o seu dono pegando a guia de passear, a chave do carro ou o pote de biscoitos.

COMUNICAÇÃO

Esta é provavelmente uma cena familiar, um cão late no final da rua e o seu cão responde com outro latido e um por um os demais cães da rua se unem ao coral até que algum barulho mais alto interrompa a cantoria ou eles se cansem. Cachorros também latem em resposta ao chamado do seu dono ou ao ouvir a voz de alguém conhecido.

DOENÇA / DEFICIÊNCIA / DOR

Por último existe a possibilidade que os latidos de um cão indiquem que algo não está bem, que ele está sentindo algum tipo de dor ou desconforto. Há também relatos de cachorros acometidos por surdez ou DCC (Disfunção Cognitiva Canina) que latem de forma incessante simplesmente por não ouvirem o som dos próprios latidos. Nestes casos visita ao Veterinário é o mais indicado.

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Prebióticos e probióticos: o que são?

Prebióticos e probióticos: o que são?


O intestino é um dos principais órgãos digestivos do organismo dos animais de estimação e é preciso que sua flora de bactérias, também chamada de microbiota, esteja sempre saudável e bem equilibrada para que ele consiga absorver todos os nutrientes da ração e tenha uma saúde de ferro.

Isso significa que, mesmo recebendo alimentos de excelente qualidade nutricional, se seu intestino não estiver saudável, o seu pet pode estar absorvendo poucos nutrientes, o que causa baixa imunidade e o aparecimento de doenças oportunistas.

Para evitar esse quadro, dois tipos de produtos foram desenvolvidos para o mercado pet que, além de nutrir, equilibram a microbiota do seu animal: os probióticos e os prebióticos. Entenda melhor como cada um deles funciona no post de hoje.

Probióticos versus prebióticos: entenda a diferença entre esses suplementos alimentares

O que são probióticos?

Probióticos são suplementos alimentares que contém microrganismos vivos do grupo das bactérias lácticas em seu interior, que repõe e estimula a melhora da flora intestinal do seu pet. Esse tipo de bactéria nutre a flora intestinal, além de combater bactéricas nocivas para o organismo do seu animal de estimação. Os probióticos agem como um reforço da barreira imunológica natural do corpo de cães e gatos e, por isso, são bastante indicados após o uso de medicamentos, a realização de tratamentos que pode ter comprometido esse sistema ou como complemento em casos de diarreia prolongada.

As duas principais bactérias que podem compor os probióticos para cães e gatos são as Lactobacillus acidophilus e Enterococcus faecium.

O que são prebióticos?

Já os prebióticos são produtos que visam criar um ambiente propício no intestino do seu animal para que as bactérias consideradas “boas”, ou seja, que auxiliam o nosso organismo em vez de causar doenças, cresçam e se desenvolvam. Para isso, os prebióticos contém fibras alimentares e outros componentes. No caso dos cães, os principais elementos dos prebióticos são os frutoligossacárideos (FOS) e os mananoligossacarídeos (MOS).

Para serem considerados prebióticos, os produtos suplementares devem conter ingredientes que não são digeridos pelas enzimas do estômago do seu animal e, por isso, chegam inteiros ao intestino do pet. Lá, esses ingredientes serão metabolizados pelas bactérias presentes, que irão transformá-los em ácidos orgânicos. Esses ácidos irão diminuir o pH do intestino, ou seja, irão torná-lo mais ácido, ambiente ideal para as bactérias consideradas boas, e inadequado para as causadoras de doenças no seu pet.

Como administrar probióticos e prebióticos ao seu pet

Entre os formatos diversos desses produtos funcionais podemos encontrar os complementos e suplementos alimentares e as rações que contém esses elementos juntamente com os nutrientes essenciais para a alimentação do seu pet.

A administração de produtos probióticos e prebióticos deve ser feita apenas por indicação de um médico veterinário e nunca por conta própria.

Para que seu pet tenha a melhor saúde possível é preciso também estudar sobre primeiros socorros para cães e gatos. Confira aqui nosso artigo especial sobre intoxicação com plantas venenosas e saiba o que fazer se seu cão ou gato ingerir alguma delas!

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Problemas de pele em animais: Como prevenir

Problemas de pele em animais: Como prevenir


Para uma pele saudável e uma pelagem macia e brilhante, é preciso alguns cuidados básicos na rotina de higiene e tosa do seu animal. Afinal, aquele pelo sedoso do seu pet é fruto de muito cuidado!

No post de hoje vamos compartilhar com vocês quatro dicas principais de como deixar seu animal digno de uma competição de beleza. Acompanhe:

Vamos lá?

1. Limpeza

O banho dos pets não é importante apenas para tirar sujeiras, como terra e barro, e aquele cheiro de “cachorro molhado” que nossos melhores amigos às vezes exalam. A rotina de banho também é essencial para remover a pele morta, os ácaros e fungos que vivem entre os pelos – e que podem causar dermatites e alergias sérias – e ajudar a curar pequenas feridas e machucados, higienizando o local.

Além do banho em pet shop, que pode ser semanal ou quinzenal dependendo da raça. Os produtos usados no banho também devem ser específicos para o tipo de pelagem, e podem conter produtos terapêuticos que ajuda a acalmar e hidratar a pele do animal. Animais de pelo longo podem precisar, além de um shampoo, de um condicionador e até de um creme ou óleo hidrante especial para uso pet.

E não de bem limpos, o animal também precisar estar bem sequinho. Use e abuse do secador de cabelo e só finalize a rotina de cuidados quando os pelos estiverem muito bem secos.

Veja como os banhos terapêuticos pode ajudar nas dermatites alérgicas em cães

2. Tosa

Enquanto algumas raças exigem uma tosa frequente, para outras raças ela não é aconselhável. No entanto, a tosa higiênica é uma excelente alternativa para aparar os pelos de regiões que costumam sujar com muita frequência, ou em locais em que eles acabam atrapalhando uma higiene completa, como a barriga e as genitálias, e os pelos das pontas das orelhas e do rabo, que podem arrastar pelo chão durante as caminhadas, trazendo sujeira e microrganismos para dentro de casa. Fale com o seu veterinário de confiança sobre a tosa mais adequada para o porte e o biótipo do seu cão.

3. Escovação

A escovação é necessária para retirar os pelos velhos, a pele morta e a sujeira que acabam ficando presos na pelagem. Além disso, acabam auxiliando na renovação celular da pele, além de funcionar como uma massagem relaxante e um gostoso cafuné!

A escovação começa sempre com uma escova de metal, que desembaraça os fios, desatando os nós. Em seguida, passe para uma escova mais macia, ideal para ao tipo de pelagem do seu animal. Escove primeiramente na direção contrária do crescimento dos pelos e, em seguida, a favor.

Um animal de pelo longo que não é escovado por ter feridas debaixo dos nós, e atrair uma série de parasitas, incluindo as temidas moscas, que buscam locais quentinhos para depositarem os seus ovos.

Dependendo da pelagem do seu pet, a escovação pode ser necessária de uma a três vezes por semana. Mas não se engane: até os gatos e cachorros com pelo curto precisam ser escovados já que, durante a troca de pelo, são os que mais soltam pelo morto.

Os gatos também são beneficiários de uma boa escovação, já que além de diminuir a quantidade de pelo solta pela casa e nas roupas dos sues tutores, ainda evita que engulam e regurgitem as desagradáveis bolas de pelo.

4. Higiene após os passeios na rua

De nada adianta manter seu cão bonito e saudável se ele pode contaminar as patas e o focinho durante o passeio diário e trazer sujeiras e parasitas indesejáveis para dentro de casa, que podem causar doenças tanto para o seu pet, quanto para toda a família.

Para evitar que isso aconteça, é interessante organizar uma rotina pós passeio. Assim que chegar em casa, retire a coleira do seu cão, pegue um spray antisséptico e higienize todas as patas.

Esse pequeno cuidado é essencial para deixar as dermatites e micoses longe de casa!

Entre as diversas opções de antissépticos existentes no mercado, a Loção Antisséptica Natural da Propovets ® é ideal para essa rotina, uma vez que possui Própolis Verde em sua composição, elemento que promove a limpeza e hidratação da pele, além de deixar a pelagem macia, facilitando a escovação.

Conheça a linha completa de produtos pet da Propovets ® no site da marca e saiba como manter a pele e pelagem do seu animal sempre saudável e brilhantes!

 

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Papillon: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Papillon: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


 

Raça; Papillon

 

O cachorro da raça Papillon é conhecido por sua simpatia e beleza única. Com origem francesa, os Papillons têm feito a alegria de famílias que buscam por um cãozinho alegre, inteligente e que tem como principal divertimento agradar seus donos. Saiba tudo sobre este bichinho a seguir.

 

Informações da raça Papillon

 

Tamanho: Quando adulto, varia de 20 a 28 cm, com peso máximo de 4,5kg para machos e 5,0kg para fêmeas.

 

Cores: Maior parte do corpo deve ser branca, acompanhado das cores preta, marrom ou amarelo-escuro.

 

Pelos: Abundante, brilhosa e levemente ondulada

 

Expectativa de vida: 12 a 15 anos

 

Necessidade de atividade: Média

Principais características do Papillon

 

Chamado de Papillon, o nome verdadeiro da raça é Spaniel Anão Continetal. Ele é esperto, bastante dinâmico e é considerado como sendo o cão mais inteligente das raças de pequeno porte. É uma excelente opção para famílias com crianças, pois ele é dócil e amável, inclusive com estranhos. São muito companheiros e costumam agir como uma verdadeira sombra do seu dono.

 

Papillon doenças comuns

 

Os cães desta raça costumam ser saudáveis e não apresentam muitas doenças. Somente em alguns casos podem ter alergias na pele, luxação nas patas ou atrofia progressiva na retina. No mais, se alimentados de forma correta e praticarem exercícios físicos frequentemente costumam ter uma vida longa e sem preocupações.

 

Papillon – banho e tosa

 

O Papillon não deve ser tosado demais e jamais optar por pelos curtos, pois a raça não tolera bem o frio. As unhas devem ser cortadas pelo menos uma vez ao mês e devem ser utilizados produtos neutros para que não causem alergias. Um cuidado especial deve ser tomado durante a secagem para que as orelhas nunca fiquem úmidas.

 

Papillon – cuidados com os pelos

 

Trata-se de uma bela raça que apresenta muita facilidade de manutenção. Apesar de a pelagem ser abundante e longa, precisa ser escovado somente duas vezes na semana. Pode tranquilamente viver em ambientes externos, já que os pelos sãos facilmente desembaraçados. Para facilitar o cuidado com os pelos, é bom optar sempre pela utilização de condicionador após o banho.

 

Papillon – como cuidar do filhote

 

O filhote de Papillon é alegre, divertido e quer sempre estar ao lado do dono. Não exige cuidados especiais da raça, somente os mesmos para todos os filhotes. A única coisa que deve ser levada em consideração é que ele é um cão pequeno e frágil e por isso as brincadeiras devem ser suaves.

 

 

Papillon – alimentação

 

Para que o cão da raça Papillon se mantenha saudável e tenha uma vida longa, ele precisa sempre ser alimentado com uma ração de alta qualidade, que propicie uma dieta balanceada e com a quantidade correta de vitaminas e minerais. Um veterinário pode indicar a melhor opção existente no mercado.

Papillon – como adestrar o filhote

 

Extremamente dócil e bastante inteligente, o Papillon pode ser facilmente adestrado utilizando técnicas que premiem os bons resultados apresentados com brincadeiras ou petiscos. O ideal é iniciar o treinamento com o cão ainda filhote, quando tudo é mais facilmente assimilado. Assim ele cresce reconhecendo os comandos e ainda mais obediente.

 

Papillon – preço dos filhotes

 

Um filhote da raça Papillon é vendido em média por R$ 2.000,00. Devem ser comprados de Pet shops conhecidos ou por criadores que optem pela qualidade de vida dos animais. Não compre filhotes sem conhecer a procedência e jamais leve somente o preço em consideração na hora de escolher um filhote.

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Pastor Alemão: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Pastor Alemão: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


Como é de se imaginar, o Pastor Alemão tem sua origem atrelada ao país europeu, mas cuja popularidade o levou a todos os outros continentes. Inclusive, é uma das raças mais populares nos Estados Unidos, hoje em dia.

Para entender um pouquinho o quanto essa devoção é justificada pelas características e o comportamento da raça, elaboramos este post. Nas próximas linhas, vamos conhecer tudo a respeito do Pastor Alemão e o quanto essa companhia é tão gratificante. Confira!

A origem do Pastor Alemão

Nascido a partir de outras raças de pastores que já vigoravam na Alemanha, o Pastor Alemão surgiu na virada entre os séculos 18 e 19. Sua origem remonta ao interesse de Max von Stephanitz, um criador de cães, em ter um cão de trabalho equilibrado entre os atributos físicos e emocionais. Qualidades variadas, como:

Isso somado ao interesse do criador em contar com um animal que também tivesse as características de uma companhia de estimação. Com o tempo, o seu objetivo foi atingido, a ponto de a AKC considerar o Pastor Alemão a terceira raça canina mais inteligente de todas.

As características do Pastor Alemão

Por ser considerado, inicialmente, um cão versátil e adaptável a diferentes situações, o Pastor Alemão se ajusta ao seu lar. Em um ambiente familiar e com crianças, por exemplo, ele se torna o guardião do local, além de ser extremamente afável com todos. Não é recomendável esquecer, no entanto, que ele é naturalmente um cão de proteção.

Dessa maneira, é importante contribuir para que esse cachorro tenha as suas necessidades supridas também. É o caso da energia que ele tem acumulada, que deve ser minimizada com exercícios, brincadeiras e passeios diários. A duração e frequência desses passeios vão variar do porte e da necessidade de cada Pastor Alemão.

Vale ter em mente também alguns atributos físicos dessa raça de cachorro, como:

  •   Porte: médio/grande;
  •   Peso: até 45 kg, aproximadamente.

A saúde do Pastor Alemão

Em geral, trata-se de um cão bastante saudável e com alta disposição. Acontece que as heranças hereditárias podem ser um empecilho para o Pastor Alemão, como acontece também com tantas outras raças.

Uma delas diz respeito à displasia da anca, uma das mais comuns entre os pastores alemães, e que se dá por meio do desenvolvimento anormal da articulação do quadril. Além disso, a mielopatia degenerativa também é frequente, cujos avanços começam na medula dos cães e progridem de maneira que eles percam alguns movimentos.

O coração é também um órgão que merece bastante atenção. Mas, nesses casos, simplesmente por se tratar de um cão de médio e grande porte. Nada que um bom check-up anual não resolva para manter em dia a disposição do seu companheiro.

Curiosidades sobre o Pastor Alemão

Por fim, algumas curiosidade sobre essa raça tão popular podem ser apontadas, destacando as características únicas desses cães. Entre elas, a própria tonalidade de cores de sua pelagem.

Em geral, ela é preta, com tons amarelados e de marrom pelo corpo. Entretanto, é cada vez mais comum a presença de pastores alemães com a pelagem acinzentada ou preta, ambas em uma cor só. Ou seja: o tempo também está fazendo com que a raça encontre novos meios de fugir à tradicional pelagem idealizada por Max von Stephanitz.

Agora, para complementar o assunto de maneira mais rica, separamos um artigo para você que tem pensado em adquirir um Pastor Alemão. Confira conosco os cuidados ao passear em dias quentes com o cachorro!

 

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Pequinês: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Será que o Pequinês é o cão certo para você?

Originários há milhares de anos em território Chinês, hoje os cães da raça pequinês são perfeitos para pessoas que residem em apartamentos, já que eles são cães de pequeno porte e donos de um comportamento bastante dócil, além de serem bastante inteligentes. Essa raça foi trazida ao ocidente por viajantes britânicos.

Por serem cachorros pequenos, de pelos volumosos e alongados, são adequados para serem criados em apartamentos, pois se permanecerem em quintais estão muito suscetíveis a danificar a pelagem.

Para pessoas que moram sozinhas em apartamentos ou até para casais sem filhos, um pequinês é uma ótima companhia, já que ele se caracteriza por ser fiel e brincalhão. Por esses atributos, cães dessa raça também são excelentes companhias para crianças que residem em apartamentos. Além disso, eles são inteligentes e receptivos a brincadeiras e treinamentos.

Pequinês

De uma forma geral essa raça aparenta um visual leonino, possui um crânio largo, com mandíbula firme e focinho relativamente curto. Os olhos são arredondados, escuros e brilhantes, bem como apresenta orelhas pequenas.

A raça pequinês é caracterizada por apresentar pelagem longa e com juba comprida. O peso ideal de um macho saudável é de 5kg para os machos e 5,4kg para as fêmeas.

Principais características do Pequinês

Esses cães geralmente são corajosos, mas não denotam agressividade. Eles comportamento dócil com os seus tutores e se relacionam bem com outros animais domésticos. Muitos deles podem até demonstrar certa indiferença diante da chegada de estranhos. Por serem cães de longos pelos e porte pequeno, não são muito ágeis, mas adoram brincar.

Doenças comuns no pequinês

Por ser um cão de pelagem longa, a falta de tosa pode trazer alguns problemas como dermatite, principalmente durante os dias quentes do verão. Essa raça também é suscetível para contrair abrasão corneana, bem como possui certa facilidade a apresentar problemas no coração. Por serem cães de focinhos achatados (braquicefálicos) podem apresentar transtornos respiratórios.

No geral, a longevidade deles fica entre os 13 e os 15 anos.

Banho e tosa

O banho e tosa são essenciais para essa raça oriunda de locais marcados por climas mais frios e temperaturas.

Antes do banho é importante verificar se eles possuem nós nos pelos. Caso sim, é bom retirá-los.

No período do verão, o pequinês deve ser tosado regularmente com o intuito de reduzir o volume da pelagem, aliviando do calor e prevenindo possíveis doenças de pele.

Se esses cães não forem tosados, com certa frequência e adequadamente, podem criar nós nos pelos bem como outros problemas, tais como sarna, pulgas, entre outros transtornos.

A pelagem traseira, por exemplo, deve ser devidamente tosada para evitar o acúmulo de sujeira.

Filhote: Como cuidar

Em alguns casos o parto de um pequinês deve ser feito por meio de uma cesariana. Os filhotes devem ser mantidos em ambientes de clima ameno e devidamente higienizados, para que nenhuma doença afete o organismo ainda frágil deles.

Alimentação

A alimentação dos filhotes deve ser o leite materno. Em caso de oferecer ração, elas não devem ser duras, para não dificultar a mastigação e danificar os dentes ainda em formação. Além disso, a dieta deve ser balanceada para evitar a obesidade.

Filhote: como adestrar

Apesar de serem cães ativos, eles são também muito teimosos, sendo assim, em alguns casos o adestramento exige paciência. Na hora do adestramento vale recompensar com elogios e carinho.

Vale lembrar que são cães sensíveis e se forem repreendidos de forma muita enérgica, ficam emburrados.

Filhote: Preços

O preço mínimo de um filhote de pequinês é R$1200, já o valor máximo é de R$3500.

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Será que o Pinscher: é o cão certo para você?

Raça Pinscher

 

Extremamente energético, carinhoso, amante de brincadeiras e muita diversão, o pinscher é um cãozinho ideal para quem está pensando em um cachorro para apartamento.

 

Sendo assim, neste artigo você irá conferir tudo o que precisa saber sobre esse cãozinho: seu comportamento, o cuidado com os pelos, sua alimentação e muito mais, além de um panorama com as informações gerais da raça que será apresentado a seguir.

 

Informações da raça Pinscher

 

Família: pinscher/terrier

 

Origem: o pinscher é um cãozinho alemão, o que definitivamente combina com seu comportamento divertido, não é mesmo?

 

Função predominante: caçador. Mesmo consideravelmente pequeno, o Pinscher é um cachorro caçador de pequenos insetos e parasitas no geral.

 

Tamanho médio (machos e fêmeas): o peso varia entre 3 a 5 kg e a altura de 25 a 31 cm.

 

Posicionamento no ranking de inteligência: no ranking que vai de 0 a 100, a inteligência do pinscher fica na 37ª posição.

 

Principais características do Pinscher

 

O Pinscher é um cãozinho pequeno, porém, abastecido até o topo com energia. Ele tem facilidade média para fazer amizade com outros cães e é meio fechado para se relacionar com outros tipos de animais, como gatos de estimação, por exemplo.

 

Adora brincadeiras, é um ótimo cachorro de guarda e é apegado ao dono (porém, sem exageros). Não é um cachorro fácil de ser treinado e também não é muito tolerante ao frio. Os cuidados com higiene também não são muitos, sendo ele uma ótima alternativa para quem não tem muito tempo e dinheiro para gastar.

 

Pinscher – doenças comuns

 

No geral o dono não precisa manter grandes preocupações com o animal, uma vez que ele pega alguma doença esporadicamente.

 

Entre elas estão: doença de legg perthes e a possível luxação de patela, mesmo sendo preocupações leves. A atrofia progressiva da retina também é uma doença que pode atingir essa raça, mesmo que ocasionalmente. A sua expectativa de vida varia entre 12 a 14 anos.

Pinscher – banho e tosa

 

Por ser um cachorrinho bem energético (tanto dentro como fora do apartamento), os banhos devem fazer parte da rotina desse cãozinho. Duas vezes por mês é ideal. Já no que se refere à tosa os cuidados são bem básicos, uma vez que seu pelo é curto e cai muito pouco.

 

Cuidados com os pelos

 

O pinscher tem um pelo bem fácil de manter e, por isso, a recomendação é que seus pelos sejam escovados de vez em quando (a cada duas semanas, por exemplo), unicamente para possibilitar a remoção dos pelos mortos.

 

Filhote – como cuidar

 

Desde pequeno o pinscher exige muita prática de exercícios – até para não se tornar um pequeno obeso. Mas, por ser um cão de pequeno porte, as atividades podem ser realizadas tanto dentro como fora de casa. Levar para uma caminhada diária e realizar outras brincadeiras em casa pode já ser o suficiente!

 

Pinscher – alimentação

 

A alimentação diária recomendada para os cachorros de raça pinscher é de 70g de ração. Elas devem ser distribuídas em 3 ou 4 refeições ao longo do dia.

 

Pinscher filhote: como adestrar

 

Extremamente inteligente e amigo do dono, o pinscher é um cão que responde bem ao adestramento. A principal dica é não mimar, afinal, ele pode acabar se sentindo o dono da casa dessa forma (muito comum nessa raça).

 

Usar tom de voz firme, jamais voltar atrás depois de dar um comando, ser paciente e oferecer recompensas são algumas das melhores dicas para o adestramento do pinscher.

 

Pinscher filhote – preço

 

O valor do pinscher varia entre R$350 a até R$1500. O preço vai depender da linhagem, do tamanho e de outras características do animal.

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Poodle Anão: Absolutamente Tudo Sobre a Raça Desse Cachorro

Poodle Anão: Absolutamente Tudo Sobre a Raça Desse Cachorro


Será que o Poodle Anão é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

Raça – Poodle Anão

Se existe um cachorro que é verdadeiramente merecedor do título “cachorro de dondoca” é o Poodle Anão! Tanto é que ele se popularizou ao ser o fiel companheiro das damas da alta sociedade francesa, além de mascote da estrela hollywoodiana Marilyn Monroe. É bem provável que o Poodle tenha surgido na Ásia e que ajudasse no pastoreio de ovelhas, antes de ser levado para outros continentes onde se tornou um cão de companhia.

 

Informações da raça

O Poodle Anão é um cão muito elegante, com um porte distinto, que se manifesta quando ele caminha e até mesmo quando brinca. Pode ser encontrado nas cores branco, preto, marrom, damasco, cinza e vermelho. É um excelente cão de companhia, muito alegre e brincalhão. Apegado ao dono, pode não gostar muito de estranhos num primeiro momento, mas fazer amizade algum tempo depois.

Principais características

A altura dessa raça costuma variar entre 25 e 28 centímetros e o peso fica na faixa dos 6 a 8 quilos. Entre as variedades de Poodle, o anão é o que mais tem gosto por brincadeiras! Pode fazer amizade com outros cães facilmente e tem uma boa tolerância tanto ao frio quanto ao calor, adaptando-se em locais com diferentes características climáticas. É bem apegado ao dono e empático, ou seja, consegue sentir as variações de humor e emoções que acontecem dentro da família, acompanhando-as.

Doenças comuns

Os pontos que mais exigem a atenção do dono são as orelhas, os olhos e a pele, partes do corpo mais sensíveis do Poodle Anão. Em geral, não costumam sofrer muito com problemas de saúde.

Banho e tosa

O Poodle Anão deve tomar banho uma vez por semana. Já a tosa pode ser feita uma vez por mês ou uma vez a cada seis semanas.

 

Cuidados com os pelos

Os pelos do Poodle chamam muito a atenção e talvez sejam a característica física mais marcante da raça, mas exigem cuidados! A escovação deve ser diária, até porque, os pelos que se desprendem não caem se não forem escovados, podendo embaraçar. Se os pelos forem curtos, você pode escovar uma vez por semana.

 

Filhote: como cuidar

O seu Poodle Anão vai precisar de contato e interação com pessoas. Essa socialização é fundamental para a raça desde filhote. Além disso, ele também precisa ser estimulado com jogos e brincadeiras, tanto fisicamente quanto mentalmente. Evite submetê-lo a algum tipo de estresse, porque ele tem propensão a desenvolver ataques de pânico.

 

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Alimentação

A alimentação do Poodle Anão deve ser leve e em pequenas quantidades, de acordo com o próprio porte do animal. Consulte o veterinário para escolher a melhor ração.

Filhote: como adestrar

O Poodle Anão é extremamente inteligente e pode aprender vários truques, especialmente quando adestrado desde filhote! Tendo paciência, tranquilidade e sem estressá-lo, você poderá educá-lo e adestrá-lo rapidamente.

Filhote: preços

Embora possa variar de acordo com cada região, o preço médio de um filhote de Poodle Anão é de R$ 3 mil, tanto o macho quanto a fêmea. Adultos podem ser mais baratos.

 

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