Seu cão ou seu gato deve comer apenas ração?

Seu cão ou seu gato deve comer apenas ração?


Cães e gatos precisam receber diariamente todos os nutrientes essenciais à sua saúde. Esses nutrientes essenciais são aminoácidos, ácidos graxos, vitaminas e minerais, que fazem parte de todo o organismo, e que são encontrados em diferentes tipos de alimentos.

Suplementar a alimentação de cães e gatos com comida pode ser um hábito comum, porém desnecessário. Quando o animal come ração de boa qualidade indicada para a sua faixa etária, raça e tamanho, já consegue ingerir todos os nutrientes e vitaminas necessárias para a sua saúde e bem-estar.

Cães pequenos e fêmeas no final de uma gestação e lactação têm uma necessidade maior de cálcio e de proteínas no organismo. Por isso, as marcas de rações de filhotes tem uma formulação especialmente preparada para isso. É muito importante salientar que se eles receberem uma alimentação extra podem desenvolver problemas de crescimento e de cálcio como a eclampsia.

No caso de pets idosos e com doenças degenerativas, pode haver uma suplementação vitamínica, mas somente com orientação médica. Animais que não se alimentam de ração devem receber quantidades diárias de cálcio e de vitaminas de acordo com o seu peso e idade. Para os gatos, a dieta deve ser bastante controlada, pois há chances de formações e deficiências, ou excesso de nutrientes no corpo. Com relação à dentição, na comida caseira a formação de tártaro se torna maior, o que não acontece com as rações.

Uma boa saída seria misturar ração e comida, certo? Infelizmente, se você oferecer ambas opções para o seu cão, ele irá rejeitar a ração e preferir os alimentos caseiros por serem mais gostosos e apetitosos. A ração felina também é muito importante. Isso porque se tornou comum a síndrome urológica desenvolvida por inflamações, infecções e cálculos na vesícula urinária do gato macho, obstruindo a uretra. O motivo da doença? Ração de má qualidade.

Donos que têm cães e gatos em casa não devem oferecer a mesma ração para ambos. O principal componente na alimentação do gato é a taurina, cuja deficiência pode causar alterações cardíacas e cegueira.

A adição de vegetais é fonte de fibras, antioxidantes e nutrientes que combatem o câncer e as inflamações. Os gatos, por serem carnívoros, podem consumir uma quantidade ainda menor de legumes, verduras e fibras.

Porém, ela deve ser inserida na dieta para facilitar a eliminação das fezes e das bolas de pêlos. As frutas cítricas também são muito boas, mas procure não exagerar na quantidade servida. Os legumes precisam estar cozidos ou triturados para serem melhor digeridos.

Alimentos que cães e gatos não devem consumir:

Leite de vaca, produtos derivados do leite, bebidas alcoólicas ou que contenham cafeína. Uvas frescas e passas, massa de pão, abacate e tomates são alimentos especialmente venenosos para os gatos. Já a cebola e os alho podem causar anemia aos felinos. O chocolate pode ser extremamente tóxico, pois estimula em excesso o coração e o sistema nervoso. O xilitol é um adoçante artificial que se consumido aumenta a produção de insulina, baixando os níveis de açúcar no sangue e levando à insuficiência hepática.

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Shih-tzu: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Shih-tzu: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


Será que o Shih-Tzu é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

Esses animais têm origem nobre e vem do Tibete, chamado de “cão leão” eles são sagrados no Budismo e, por isso, é comum vê-los pintados ao lado de Buda em algumas representações.

 

Informações da raça Shih Tzu

 

Essa raça ganhou destaque no reinado de Cixi, na China. Adotados pela família real como um animal de estimação, eles ganharam diversos nomes, até que todos os cães foram classificados e separados em duas outras raças.

 

Esses cães só foram reconhecidos como raça nos anos 40, quando chegaram à Inglaterra, ganhando assim os nobres ingleses e, posteriormente, sendo enviados para todos os lugares do mundo.

 

Principais características do Shih Tzu

A principal característica do Shih Tzu são seus olhos amendoados e arredondados, que normalmente só podem ser vistos quando seus pelos são presos como se fosse um topete. Isso porque o pelo longo é também uma das características da raça.

 

Em questão de comportamento esses são cães dóceis, muito confiantes, atentos e podem apresentar ciúme com a chegada de uma nova criança ou até mesmo outro animal de estimação.

 

Também são carinhosos, brincalhões e extrovertidos, mas precisam de atenção e carinho diários, caso contrário podem ficar um pouco arredios. Apesar de serem cães de companhia, também são ótimos vigilantes, já que estão sempre de olho no que acontece. O Shih Tzu ainda pode ter personalidade irritadiça e dominante, mas isso normalmente acontece quando seus pais são assim.

 

Shih Tzu – doenças comuns:

Entre as doenças mais comuns nos animais dessa raça estão as que acometem os olhos, já que eles são maiores que a maioria dos cães. Entre elas estão úlcera da córnea, lacrimejamento e conjuntivite.

 

As otites também são comuns por conta do acúmulo de cera e também pela quantidade de pelo que existe dentro dos ouvidos, o que dificulta a limpeza por pessoa não habilitadas.

 

Shih Tzu – banho e tosa:

Quando falamos em banho e tosa é preciso lembrar que por terem muitos pelos, essa ação se torna necessária pelo menos uma vez ao mês. O banho e tosa também são importantes para manter a região do ânus do animal sempre com pelos baixos, já que isso pode ocasionar alguns problemas.

 

As unhas também são importantes nesse quesito. Elas costumam crescer muito rápido e acabam se curvando, o que pode machucar feridas nas patas e no corpo do animal quando eles se coçam. Com o banho e a tosa as unhas também são cortadas e evitam esse problema.

 

Shih Tzu cuidados com os pelos:

 

Por possuírem pelos longos é preciso dar atenção a pelagem de seu animal todos os dias. O ideal é pentear sempre o cãozinho para que seu pelo não embarace. Não se esqueça também de manter os pelos longos da cabeça presos, isso evita até que o animal tenha problemas oculares.

 

Como seu pelo cai pouco, eles são ideais para pessoas alérgicas.

 

Shih Tzu – como cuidar do filhote:

Os filhotes são dóceis e muito bagunceiros. O ideal é reservar um pouco do seu tempo para brincar e gastar toda a energia que eles possuem. É nessa época que você deve ensinar o animal a fazer as necessidades nos locais certos e também alguns comandos importantes do adestramento.

 

Quando falamos em atividades físicas o Shih Tzu não necessita de muita coisa. Uma caminhada leve e também algumas brincadeiras já deixará o cão satisfeito.

 

Shih Tzu – alimentação:

Na hora de alimentar seu animalzinho dê preferência por comidas específicas para raças pequenas e que tenham baixa concentração de sódio. O Shih Tzu pode comer muitas vezes ao dia, por isso, o ideal é dar ração aos poucos, isso evita o sobrepeso.

 

Como ensinar o cachorro filhote a fazer xixi e suas necessidades no lugar certo

 

O ideal é que o adestramento comece o mais cedo possível, ainda com o animal filhote. Isso porque se o Shih Tzu cresce desobediente e com muita personalidade, o processo será mais difícil.

 

Como são independentes e tem vontade própria eles costumam ser desobedientes no início. O que será mais fácil se o dono estiver longe ou não ceder aos caprichos do animal.

 

Como são extremamente inteligentes conseguem aprender com facilidade quando estão dispostos, além de serem muito atentos e prestativos, o que auxilia na hora de adestrar.

 

Por isso é preciso ter muita paciência e mostrar ao seu cão que na hora do adestramento quem manda é você, e não ele.

Shih Tzu – preços dos filhotes

Os filhotes dessa raça podem valer de R$ 1.500 a R$ 2.500, tudo dependerá de sua linhagem.

Shih Tzu – Como é ter um

 

 

 

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Pug: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Pug: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


Será que o Pug é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

Raça: Pug

 

As origens da raça Pug provavelmente surgiram na China antiga, em 700 a.C. O cachorro chegou até o ocidente primeiramente pela Europa no final do século XVI, quando a China começou a se relacionar comercialmente com os países de lá. Hoje, o Pug conquista corações em muitos países, inclusive aqui no Brasil. Saiba tudo sobre essa neste artigo.

 

Informações da Raça Pug

Veja como o Pug se comporta em diversos critérios, em uma escala de porcentagem:

 

  • Energia: 83%
  • Vontade de brincar: 83%
  • Amizades (com estranhos, outros cães e outros animais): 100%
  • Tolerância ao calor: 16%
  • Tolerância ao frio: 83%
  • Apego ao dono: 100%
  • Facilidade para treiná-lo: 16%

 

Principais características

O Pug é um típico “cão de companhia”, que costuma pesar entre 6 e 8 quilos, aproximadamente. Com uma cabeça redonda e o focinho achatado, é uma raça pequena e pesada. Apesar de teimoso, ele é dócil e extremamente apegado ao dono, a ponto de segui-lo por toda a parte! É uma boa opção para quem mora em apartamento, por não precisar de muito espaço. Gosta muito de atenção e de carinho.

 

Doenças comuns

 

Por terem o focinho achatado, as vias respiratórias são um pouco achatadas, o que pode provocar doenças respiratórias no Pug. Além disso, ele também tem tendência à obesidade, de modo que o dono precisa estar sempre atento à sua alimentação e a prática de exercícios ou passeios.

 

Banho e Tosa

O Pug não é uma raça de tosa, mas em compensação, exige cuidados na hora do banho. Ele tem muitas “dobrinhas”, que precisam ser limpas e secas, para evitar a proliferação de fungos. Por terem pelos curtos, um banho por mês já é suficiente. Caso ele dê trabalho nesse momento, ofereça um petisco, para que ele relacione o banho a algo bom para ele.

 

Cuidados com os pelos

 

A raça solta bastante pelo, especialmente no outono e inverno. Escove-o pelo menos duas vezes por semana, porque além de garantir uma pelagem muito mais bonita, você pode remover os pelos mortos e evitar que eles fiquem soltos pela casa.

 

Filhote: como cuidar

O filhote de Pug precisa de muita atenção e carinho. Garanta que ele tenha sempre um lugar para descansar e que nunca fique exposto ao sol e calor sem um espaço com sombra e água fresca. A alimentação deve ser feita com uma ração rica em vitaminas. O filhote tende a ser hiperativo e muito teimoso, por isso, é necessária uma dose extra de paciência para educá-lo e ensinar que nem sempre é hora de brincar.

 

Alimentação

 

É importante que o filhote de Pug tenha uma dieta rica em vitaminas, com rações específicas, para garantir um crescimento saudável. Já os adultos, devem ter o consumo de calorias bem controlado: evite oferecer doces e alimentos gordurosos, prefira a ração e não dê em excesso, para prevenir a obesidade.

 

Filhote: como adestrar

 

O Pug ocupa a 53ª posição em uma escala de inteligência e adestramento. Mas o fato de ser apegado ao dono e bastante carinhoso facilita o processo, afinal, é um cão obediente. Quanto menor, mais fácil de ser adestrado.

Filhote: preços

 

Os valores podem variar de R$ 1.300 até R$ 4.000, dependendo da sua linhagem.

 

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Pulgas e Carrapatos: Saiba Como Evita-los

Pulgas e Carrapatos: Saiba Como Evita-los


Nessa época do ano, nossos cães e gatos sofrem bastante com infestações de ectoparasitas, principalmente pulgas e carrapatos, mas não podemos esquecer dos piolhos e ácaros que também se aproveitam das condições de calor e umidade do verão para parasitar animais domésticos e transmitir doenças metabólicas ou dermatológicas.

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Hoje não vamos discorrer sobre essas doenças ou tipos de agentes transmitidos pelos ectoparasitas. Vamos nos preocupar em orientá-los a prevenir e tratar esses agentes.

Os principais ectoparasitas que acometem cães e gatos domésticos são as pulgas e os carrapatos. Eles aproveitam o verão que oferece condições ideais para sua reprodução e proliferação no ambiente, seja nas grandes cidades ou no campo.

O fato é que aproveitamos o verão para passear ainda mais com nossos amigos cães e gatos em parques, praias e nas ruas, de modo a expô- los ao ambiente mais infestado e também, ao contato com animais que podem transmitir esses agentes pelo simples contato.

O que fazer então?

Antes de qualquer coisa, vale lembrar no verão para tomarmos cuidado com os passeios nas horas mais quentes do dia (leia nosso artigo sobre “Hipertermia Maligna”).

Voltando às pulgas e carrapatos, existem alguns produtos no mercado para ajudar na prevenção e tratamento desses agentes. Dependendo do fabricante, podemos optar por tratamento tópico ou via oral, determinando a periodicidade da aplicação de acordo com o grau de infestação, eficácia comprovada do produto escolhido e idade do paciente, evitando possibilidade de intoxicação.

Infelizmente, sabemos que alguns agentes já adquiriram resistência a alguns produtos disponíveis no mercado veterinário, dificultando a eficácia do produto e controle dos ectoparasitas no animal e no ambiente.

Nos casos de animais infestados, o tratamento tópico deve ser realizado a cada 15 dias num total de 3 a 4 aplicações para eliminação dos agentes. A partir daí, pode-se pensar em fazer um controle a cada 30 dias em média como método preventivo contra pulgas e carrapatos. No caso de animais que apresentam dermatopatias alérgicas, recomenda-se um intervalo menor de aplicação, a cada 15 dias no decorrer da vida do bichano. Lógico que essa regra varia de acordo com o método de prevenção escolhido como já citado anteriormente.

Muitas pessoas nos questionam sobre a exixtência de vacinas para prevenir ou tratar a infestação por esses agentes. Não existe vacina no mercado com esse objetivo, portanto, o melhor caminho é a prevenção através dos produtos tópicos ou via oral. A desinfecção do ambiente também é fundamental para controle desses agentes. O problema é que muitos responsáveis por cães ou gatos, não levam a situação a sério até a descoberta de doenças transmitidas por ectoparasitas que podem levar ao risco de óbito dos pacientes.

Portanto, vamos ficar bastante atentos ao controle de ectoparasitas nos nossos cães e gatos para evitar o desenvolvimento dessas doenças. Procure um médico veterinário para orientá-lo da melhor forma na escolha correta do produto.

CUIDE COM CARINHO E RESPONSABILIDADE DE QUEM VOCÊ AMA E SEJA MAIS FELIZ!!!

Dra Patrícia Moraes

Hospital Veterinário Paes de Barros

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Quantas vezes passear com o cão e por quanto tempo?

Quantas vezes passear com o cão e por quanto tempo?


Você, como passeador profissional, já sabe quantas vezes o cachorro deve passear, ao dia? E, principalmente: a duração de cada um desses passeios?

Isso tudo deve ser detalhadamente planejado, porque influencia diretamente em sua rotina profissional. Um passeador deve também identificar as características de cada cão, respeitando-as para que o exercício seja puramente benéfico aos animais de estimação.

Para que você complemente seus conhecimentos, trouxemos para este post algumas dicas sobre quantas vezes passear com o cão e por quanto tempo. Confira!

O que se atentar antes de passear com o cachorro

A primeira coisa a se atentar, antes de guiar os cachorros pelas coleiras, é o hábito de cada animalzinho. E isso esbarra diretamente na rotina e cuidados dos seus donos.

Por isso, uma conversa franca e objetiva com cada cliente é essencial. Assim, você passa a observar os limites, restrições e o comportamento de cada cãozinho. Principalmente, porque a frequência e o tempo de cada passeio são determinados com essas informações.

A média é de 3 a 4 passeios por dia, com duração entre 20 minutos e 1 hora. Mas é bom perceber que os filhotes necessitam de mais passeios — a cada 3 horas, aproximadamente — caso só façam suas necessidades na rua.

O mesmo vale para cães idosos, já que eles têm menos controle sobre as bexigas nessas etapas da vida. E segurar a vontade excessivamente pode ocasionar em infecção urinária ou complicações posteriores.

Raças de cachorro que exigem mais passeios ao dia

A frequência é planejada de acordo com os hábitos, necessidades e objetivos do passeio. Só que o passeador profissional deve observar outros aspectos também, como a raça do cão.

Raças hiperativas, como o Labrador e o Jack Russel Terrier, podem ter mais passeios ao dia para gastar toda essa energia. Isso ajuda, inclusive, a montar os grupos de cachorros em cada passeio. Uma boa dica é manter os hiperativos juntos, assim, o passeio se torna padronizado.

Além disso, os cães propensos a engordar com facilidade também podem passear mais vezes ao dia. Assim, além de ser uma atividade relaxante, o passeio se torna um exercício físico para a manutenção do peso.

Portanto, acrescente o porte e raça dos cães à lista, ao planejar sua rotina como passeador profissional.

Como exercitá-los mesmo em dias de chuva?

Não ter um escritório pode ser uma delícia, mas um verdadeiro problema para o passeador profissional. Afinal, dias de chuva podem colocar a rotina de passeios a perder.

Nesses casos, é recomendado que os cães sejam disciplinados a usarem o tapete higiênico — ao menos, para que não segurem as necessidades por muito tempo.

No caso dos exercícios físicos, a única coisa que vai mudar é o ambiente. Caso você possa utilizar um espaço fechado, mas amplo, aproveite para colocar os cães em movimento. Além de se divertirem, eles socializam com outros cachorros no mesmo ambiente, o que é bom.

Cuidados ao passear com o cachorro

Agora que já temos uma base estabelecida sobre a frequência e duração dos passeios, que tal dar uma conferida também algumas dicas para aproveitar melhor o passeio? São elas:

  • Atenção à temperatura! Opte por horários em que o sol não está forte — antes das 10h e após as 16h, por exemplo;
  • Para disciplinar melhor os cães, crie horários bem definidos para o passeio, exercícios e a alimentação deles;
  • Carregue sempre com você um pouco de água para mantê-los hidratados;
  • Mantenha-os sempre presos às suas guias. Por mais que eles sejam obedientes, alguns eventos podem despertar ações imprevisíveis — como perseguir um gato pelas ruas;
  • Sempre recolha as fezes dos animais.

No mais, é só acostumar o cão aos passeios respeitando os seus limites. Ou seja: não comece por passeios longos de uma vez, pois isso pode exaurir o animalzinho.

E aí, o que achou de nossas dicas para você passear com os cachorros e trazer ainda mais qualidade aos seus serviços como passeador profissional? Caso tenha ficado com alguma dúvida, compartilhe-a conosco, no campo de comentários deste post!

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Amor genuíno pelos animais e a qualificação profissional

Amor genuíno pelos animais e a qualificação profissional


 

Todo tutor quando precisa de atendimento para o seu pet, leva em consideração dois tipos de avaliação para decidir qual profissional ou estabelecimento escolher: o amor genuíno pelos animais e a qualificação profissional.

Provavelmente você esteja se reconhecendo nesse cenário e entende bem como é delicada essa essa decisão.

Através dessa relação de empatia é que um profissional consegue oferecer um atendimento diferenciado e quando o assunto é o bem estar dos peludos, isso é ainda mais sensível e decisivo.

Esse é um ponto de identificação que abre portas para apaixonados por bichos entrarem no mercado pet, especialmente para o atendimento domiciliar.

Agora, como se qualificar profissionalmente para entrar no mercado pet? Você pode se perguntar.

Atualmente existe uma variedade de cursos oferecidos por escolas especializadas em banho e tosa, adestramento, passeio e comportamento animal. Os cursos são mais tradicionais para quem quer trabalhar em pet shop ou integrar uma equipe de atendimento para fazer passeios e ajudar tutores a resolver problemas de comportamento dos pets.

Se você deseja entrar no mercado pet, mas tem como objetivo oferecer atendimento domiciliar, vai precisar adaptar o conteúdo ao formato de atendimento e se adequar as necessidades desse perfil de prestação de serviço.

Pensando nisso, o BichoMaps desenvolveu em parceria com profissionais especialistas, cursos 100% online específicos para o atendimento domiciliar. Nos cursos o aluno encontra vídeo aulas com a teoria e a prática, apostila e materiais complementares, além da oportunidade de tirar dúvidas com os especialistas e compartilhar experiência com os colegas.

Acesse a Plataforma EAD BichoMaps e veja com qual curso você mais se identifica para dar o ponta pé inicial no incremento da sua renda mensal fazendo o que mais ama: cuidando de bichinhos!

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Quero meu pet com uma boa preparação física e agora?

Quero meu pet com uma boa preparação física e agora?


Assim como nós precisamos fazer atividades físicas para nos mantermos saudáveis, os cães também precisam se exercitar para ficarem em forma. Cães sedentários podem desenvolver sérios problemas de saúde, além de serem mais propensos à lesões.

Além de fazer bem para a saúde, fazer atividades físicas com o seu cão pode ser muito divertido, além de de fortalecer o vínculo entre vocês. Na matéria de hoje você pode conferir os benefícios de levar seu cão para fazer exercícios e dicas de atividades para fazerem juntos!

Os benefícios da atividade física para cães

O principal benefício é, claro, manter a forma física do seu cão, trabalhando o seu sistema cardiorespiratório e fortalecendo os músculos. Cães que se exercitam estão sempre alongados, o que é essencial para prevenir lesões diversas.

Quando inserimos exercícios na rotina dos nossos cães, os benefícios também são percebidos no seu comportamento. Cães que estão tristes ou deprimidos melhoram bastante quando começam a fazer atividades físicas com seus donos. Já os pets mais agitados se acalmam, melhorando até a ansiedade gerada por longos períodos de solidão. Se seu cachorro late muito, lambe as patas compulsivamente ou faz muito xixi pela casa para chamar a atenção, ele pode se beneficiar – e muito – com um pouco de esporte.

Dicas de atividades físicas para o seu cão

Caso o seu cão não faça nenhum tipo de atividade física, inclua as caminhadas diárias em sua rotina. Aumentar a quantidade de caminhadas para duas por dia também pode ser interessante. Além de ser bom para eles, cachorros amam passear pelo bairro, sentir cheiros, farejar outros animais e marcar território. Caso exista um parque ou uma praça próximo de sua casa, não perca a oportunidade de levar seu cão para correr e brincar. A brincadeira de jogar a bolinha e pedir que seu cão traga de volta é simples, fácil e eles adoram! Você pode substituir a bolinha pelo disco de borracha ou até mesmo por um galho, tomando o cuidado para que ele não tenha pontas e farpas que possam machucar o seu pet.

Cães são programados biologicamente para correr bem, mas eles têm pouca oportunidade de fazer isso dentro de casa ou durante os seus passeios. Muitos parques, inclusive, sabendo dessa necessidade, criaram os cachorródromos, espaços cercados onde você pode soltar seu cão sem se preocupar que ele fuja ou corra para a rua.

Muitos cães adoram correr com seus donos, e até mesmo gostam de acompanhá-los enquanto andam de bicicleta ou de skate. Caso o seu cão goste e consiga acompanhar você com facilidade, acostume-o a correr ao seu lado segurando o pela guia.

Inclusive, algumas raças de cães necessitam de atividades intensas e regulares, como os bulls, os bullies e os labradores, entre outros.

Cuidados que você deve ter com seu pet

Antes de levar seu cão para fazer atividades físicas é importante marcar uma consulta com seu médico veterinário para um check up completo. A ideia é verificar se seu cão não possui nenhum problema de saúde que possa piorar com o exercício.

Outros cuidados são importantes durante as práticas:

  • Evite levar seu cão para fora de casa nos horários de pico de temperatura;
  • Leve muita água e ofereça ao seu cão com frequência;
  • Se for ficar muitas horas fora de casa, não se esqueça de levar sacolas plásticas para recolher as fezes do seu cão e até um pouco de ração;
  • Não leve seu cão para sair se ele não estiver com as vacinas e a vermifugação em dia;
  • Cheque seu cão após um passeio para ver se ele não está com carrapatos;
  • Em dias quentes, verifique a temperatura do asfalto ou da calçada. Uma forma de fazer isso é você mesmo tirando seu calçado e encostando o pé no chão. Se tiver quente para você, estará quente para as patas do seu cão;
  • Não force nunca! Se seu cão ficar muito ofegante, deitar no chão ou estiver com dificuldades para acompanhar você, a intensidade do exercícios pode estar excessiva.

Você já ouviu falar de acupuntura veterinária? Confira a matéria completa que publicamos sobre o assunto.

 

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Poodle Toy: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Poodle Toy: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


Será que o Poodle Toy é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

Poodle Toy

Raça; Poodle Toy

O Poodle Toy é uma raça muito procurada por quem não tem muito espaço, mas quer muito ter um cachorro. Ele nada mais é do que mais uma variação da raça original, chamada somente de Poodle e é bastante conhecido por ser um animal bastante inteligente. Aqui você vai saber tudo sobre esta raça:

Informações da raça Poodle Toy

Tamanho: Pequeno, de 24 a 29 cm

Cores: branca, preta, cinza, abricó e marrom. Alguns animais podem apresentar duas cores ao mesmo tempo.

Pelagem: Espessa e abundante, crespa, elástica e de textura fina

País de Origem: França

Expectativa de vida: 10 a 15 anos

Nível de atividade: média

Principal característica: fidelidade

Principais características do Poodle Toy

O Poodle Toy é um cachorro de companhia, fiel e que deseja estar sempre perto do seu dono. Excelente para quem deseja ter um grande companheiro por muitos anos! Mas é importante saber que, apesar de pequeno, precisa fazer exercícios diariamente, costuma latir bastante e não gosta de ficar sozinho.

Poodle Toy doenças comuns

Os Poodles em geral são cães saudáveis, mas muitos deles costumam apresentar problemas hereditários nas patas, como por exemplo, calcificação. Outro problema comum pode acontecer na válvula mitral, causando uma bombeação mais fraca de sangue do coração para o corpo, o que gera fraqueza e dificuldade para respirar. Em alguns casos também ocorre dilatação do estômago do animal.

Poodle Toy – banho e tosa

Precisa de banhos frequentes com intervalo máximo de 6 semanas. A tosa deve ser feita conforme desejo do dono, mas a região dos olhos merece atenção especial, pois lacrimejam muito e por isso devem ter os pelos da região sempre aparados. As unhas devem ser cortadas pelo menos uma vez ao mês.

Poodle Toy – cuidados com os pelos

Por apresentar pelagem bastante fina, o Poodle Toy é uma raça que demanda bastante cuidado, devendo ser escovado diariamente para não apresentar nós, mesmo se mantiver os pelos curtos. O ideal é sempre manter o cão limpo e utilizar condicionador especial para que os pelos continuem bonitos e sedosos e não embaracem muito.

Poodle Toy – filhote – como cuidar

Os filhotes de Poodle Toy são bichinhos fáceis de cuidar. São alegres, gostam de brincar e desejam estar sempre por perto das pessoas. Eles detestam ficar sozinhos e, se for caso, o melhor é ter dois poodles para que um faça companhia ao outro. Podem tranquilamente permanecer dentro de casa e raramente apresentam agressividade.

Poodle Toy – alimentação

Como todo animal de estimação, a alimentação de um Poodle Toy deve ser balanceada e nutritiva para que tenha uma expectativa maior e livre de doenças. Deve-se evitar ao máximo alimentar o cão com comida humana e optar somente por uma ração com qualidade superior indicada pelo veterinário que acompanha a saúde do cão.

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Poodle Toy – como adestrar o filhote

O Poodle Toy é um cão inteligente e esperto, por isso o ideal é começar a fazer o adestramento quando ainda é um filhote. Pode ser feita utilizando petiscos ou carinho. Apesar disso ele é bastante agitado e impaciente, por isso demanda comprometimento para que um bom resultado seja alcançado. Logo nos primeiros meses de vida já é possível iniciar o treinamento com comandos como senta, pare, etc.

Poodle Toy – preço dos filhotes

O Poodle Toy é uma raça bastante procurada, por isso pode apresentar preços bastante altos. O valor de um filhote fica em torno de R$ 1.200,00. Mais do que o preço, na hora de comprar o um filhote de Poodle Toy é imprescindível verificar a procedência e tamanho dos pais.

Poodle Toy – Como é ter um

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A popularização do serviço de dog walker

A popularização do serviço de dog walker


O brasileiro está cada vez mais preocupado com a segurança, saúde e bem-estar dos seus animais de estimação. Prova disso é o resultado da pesquisa inédita do setor, em que se aponta o gasto médio de R$ 189 por mês para garantir o conforto ideal dos seus pets.

Podemos acrescentar a esse orçamento alguns serviços em domicílio, que estão em alta. Um deles é o de dog walker, cada vez mais popular aqui no país.

E sabe por quê? Neste post, nós vamos explorar os motivos para a consolidação dessa carreira autônoma e que tem tudo para enraizar nos hábitos — e no orçamento — de quem possui um animal de estimação em casa. Confira!

O mercado está em expansão

É inegável o impacto do mercado pet no Brasil, considerado o terceiro do mundo, em 2016, segundo um levantamento da consultoria Euromonitor. E isso mesmo com os ecos de crise econômica rondando o país.

A alta procura por serviços e produtos acabaram por guiar o setor para caminhos até então pouco ou nunca antes explorados — como o atendimento em domicílio.

Isso se deve ao fato de que a inovação deve reger o mercado, como um todo, para diferenciar os serviços disponíveis para o consumidor. Ser “mais do mesmo” não agrega valor ao negócio e, tampouco, a predileção do público-alvo desses empreendimentos.

Com essa semente empreendedora espalhada, muitos perceberam a oportunidade de se diferenciar. Assim, os interessados em trabalhar como dog walker assumiram — literalmente — as rédeas (ou coleiras) do promissor negócio.

A popularização do serviço de dog walker

Nada de escritório, gravata e sapatos sociais: o dog walker une o útil ao agradável para promover saúde e bem-estar aos pets — bem como no bom relacionamento com os seus clientes.

Para isso, o escritório se tornam as ruas e parques próximos à residência dos clientes e, o uniforme, a vestimenta mais confortável para a realização dos passeios diários dos pets.

Vale lembrar, ainda, na relevância de ser uma profissão que ajuda na concretização de mais independência financeira, bem como em autonomia para gerir o próprio negócio. Ao unir esses elementos na mesma equação, percebe-se o resultado que motivou este artigo — apontar o crescimento dessa carreira aqui no país.

A rotina e benefícios em ser um dog walker

O passeador de cachorros profissional tem uma rotina corrida, mas igualmente flexível. Basta alinhar-se à demanda do seu público-alvo e, assim, montar um cronograma que supra as necessidades de cada cliente e dos seus respectivos animais de estimação.

Isso se traduz em algumas vantagens nessa rotina, como:

  •   Você promove uma rotina que segue a de seus clientes — podendo montá-la também de acordo com os seus objetivos profissionais;
  •   Você monta o seu uniforme, lembrando que a rotina consiste em muita atividade física, por isso, o conforto é primordial;
  •   O hábito de um dog walker é mais saudável, ao ar livre, e gratificante;
  •   Lidar com cachorros o dia inteiro.

Claro que nem tudo é só festa, na carreira de dog walker. A responsabilidade é imensa, bem como os cuidados que o profissional deve tomar para garantir o bem-estar dos animais.

Inclusive, já falamos a respeito disso, em outro artigo. Não deixe de conferir depois algumas dicas para se diferenciar como um passeador profissional!

Vale apontar, também, que cada cão possui uma particularidade, o que exige boa dose de planejamento. Imagine a dificuldade em passear com cachorros que possuem limitações de locomoção e contraste com aquelas raças enérgicas e hiperativas?

Por isso, é importante observar que a profissão de dog walker está em alta e que, justamente por conta disso, o profissional já deve começar a antever tendências e diferenciais para garantir o seu lugar de destaque no mercado.

Quer saber por onde começar a sua carreira de dog walker, mas não sabe por onde? Então, acesse o site da Bicho Maps e entenda um pouco mais a nossa proposta e as facilidades para ingressar nessa promissora carreira de passeador profissional!

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