Alimentacao Para Cachorros

Alimentação para cachorros


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Alimentação para cachorros, Alimentação para gatos, Cachorros, Gatos

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Anemia em cães: Como lidar com a anemia do seu cão?

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Anemia Canina: Cuidados necessários com um cão anêmico

Anemia Canina: Cuidados necessários com um cão anêmico


Recebeu o diagnóstico de anemia após um check up do seu cãozinho e não sabe o que fazer? Fique tranquilo: a anemia é uma doença que tem cura e seu quadro pode ser facilmente revertido após alguns cuidados especiais, tratamentos, mudanças na alimentação e acompanhamento do seu médico veterinário de confiança.

No artigo de hoje vamos falar um pouco sobre o que é a anemia canina, quais são seus principais sintomas, quais as causas mais comuns e quais os principais tratamentos para que seu cão volte a ter uma saúde de ferro. Boa leitura!

O que é a anemia canina e como ela se manifesta?

A anemia é um quadro caracterizado por uma diminuição do número de células vermelhas no sangue do nosso cão ou por uma deficiência encontrada nessas mesmas células. O quadro da anemia é caracterizado por uma fraqueza constante, perda de apetite, perda de peso, olhos, mucosas e goma pálidos, indisposição para passeios e esportes, urina mais escura, e um semblante mais triste do que o normal.

No entanto, a anemia só pode ser verificada após um exame clínico com coleta de sangue do animal. Os dois principais tipos de exames clínicos são os que avaliam a quantidade de glóbulos vermelhos por litro de sangue e os que avaliam a qualidade dos glóbulos presentes na corrente sanguínea do cão.

Quais são as principais causas do quadro de anemia em cães?

São muitas as causas de anemias caninas. Entre as principais estão: doenças do sangue, ingestão de venenos, intoxicação com plantas e flores, infestações de carrapatos, hemorragias causadas por acidentes e cirurgias, doença renal crônica e má alimentação. Antes de iniciar o tratamento, é preciso antes isolar ou tratar a causa do quadro anêmico.

Quais são os tratamentos mais comuns para cães com anemia?

A principal mudança na rotina do animal é a dieta, que vai precisar incluir vitaminas e suplementos de ferro necessários para a produção de novas células vermelhas. Um aumento do consumo de proteínas e vitamina B12 também pode ser indicado, o que pode significar que, pelo menos durante o tratamento, você tenha que cozinhar um pouco de comida caseira para complementar a ração.

No caso de anemias provocadas por hemorragias ou intoxicação e/ou envenenamento, a transfusão de sangue pode ser necessária. Já para cães que apresentam anemia como causa de glóbulos vermelhos disformes ou com má formação pode até ser indicada uma transfusão da medula óssea.

O tratamento só acaba após um exame de sangue que comprove que a concentração ou qualidade dos glóbulos vermelhos do sangue do seu cão voltaram aos padrões considerados saudáveis.

A anemia é uma doença muito séria e que pode sim comprometer a saúde do seu cão, levando-o a óbito. Por isso a importância de fazer exames regularmente e de nunca pular o check up anual com o seu médico veterinário.

Desconfiado de que seu cão pode estar sofrendo de intoxicação? Confira quais os principais sintomas da intoxicação em cães e gatos e quais são os primeiros socorros necessários aqui!

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Anemia em cães: Como lidar com a anemia do seu cão?

Anemia em cães: Como lidar com a anemia do seu cão?


Receber o diagnóstico de anemia de seu cachorro pode ser uma notícia bastante impactante. Afinal, embora seja bastante comum em crianças ou pessoas com má alimentação, nos surpreendemos como nosso pet que comeu ração durante toda a sua vida pode acabar desenvolvendo esse quadro. E muitas dúvidas sobre os tratamentos.

 

Meu cão tem anemia, e agora? Entendendo a anemia do seu cão

O primeiro passo é entender o que é o quadro de anemia e como você pode ajudar seu cão a revertê-lo. A anemia se caracteriza por uma diminuição do número de glóbulos vermelhos no sangue do seu pet. Esses glóbulos são responsáveis por uma das mais importantes funções para o seu organismo: levar moléculas de oxigênio para todas as partes do corpo!

No entanto, se os glóbulos vermelhos estão em uma quantidade mais baixa do que o normal, as trocas gasosas não acontecem na eficiência necessária, trazendo uma série de sintomas, como apatia, cansaço, falta de apetite, sono e desânimo. Além disso, a anemia prolongada por deixar seu pet doente e vulnerável à uma série de doenças oportunistas.

Isso acontece porque os glóbulos vermelhos são produzidos pelo organismo do seu cão a partir de uma série de nutrientes e, se ele estiver se alimentando mal, não terá a matéria prima suficiente para produzir novas hemácias.

O que pode causar anemia no seu cão?

Uma série de motivos pode causar anemia no seu cão. A primeira delas é a perda de sangue, que pode ocorrer devido a um acidente ou hemorragia interna. Outra causa bastante comum é se o seu cão estiver sofrendo com pulgas e carrapatos e até mesmo vermes, que sugam o sangue do pet até deixá-lo doente. Mas a causa mais comum ainda é a má nutrição, responsável direta pela falta de ferro, vitaminas e mineiras que o corpo dele precisa.

Como tratar um cão com anemia?

Caso a anemia seja muito grave e, principalmente, se for causada por grande perda de sangue, é possível que o médico veterinário indique transfusões de sangue. No caso de parasitas, o tratamento com medicamentos e vermífugos é parte fundamental do processo. E, em todos os casos, a suplementação da alimentação é indicada. Além de suplementos específicos para quadros anêmicos em cães, uma ração especial pode ser necessário, pelo menos até que o quadro seja revertido. Para alguns cães também pode ser recomendado a complementação da ração com comida caseira da melhor qualidade.

Como evitar que seu cão fique anêmico?

Visitas regulares ao veterinário são sempre indicadas. Caso perceba que seu cão está apresentando um comportamento diferente do normal, abatido, preguiçoso e sem vontade de brincar e passear, marque uma consulta o mais rápido possível e solicite exames clínicos. Os exames de sangue são os únicos que conseguem detectar com precisão a anemia canina.

A vermifugação correta e no prazo necessário e os cuidados com a alimentação do seu pet completam o pacote de cuidados necessário para que seu cão não fique anêmico, ou não recaia no quadro.

Muito mais comuns do que se imagina, cães e gatos podem acabar ingerindo alguma planta venenosa em um passeio ou no jardim e sofrerem com intoxicação. Saiba quais cuidados tomar nesses casos nesse nosso post aqui sobre o assunto.

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Ansiedade!

Ansiedade!

Cães podem desenvolver ansiedade pela ausência do dono, por barulho e falta de atividades. Esses sintomas podem ser agravados nesta quarentena e podem ser observados, desde a lambedura excessiva da pata, até falta de apetite.

A humanização dos animais, pode resultar em uma dependência emocional, contribuindo para que o pet desenvolva distúrbios, como ansiedade.

As principais causas são:
✅Falta de convívio: a maioria dos cães não possui estabilidade emocional para ficar sozinho o dia inteiro. Eles precisam de companhia, não necessariamente em tempo integral, mas, o mínimo necessário.


✅Ansiedade por barulho: nesta situação, o distúrbio surge gradualmente e vai piorando ao longo da idade do cão. Este problema pode ser agravado em casos de chuvas fortes, onde há barulhos de trovões ou por fogos de artifícios, por exemplo.
✅Falta de lazer e atividades: os cães precisam se entreter, seja por meio de caminhadas, brincadeiras com bolinhas, corridas, entre outras. Do contrário, podem desenvolver transtornos de ansiedade, pela falta de distração e aumento do tédio.

Confira algumas atitudes que podem minimizar a ansiedade em seu pet:
✅Passeie com o seu cachorro;
Dedique parte do seu tempo, dando atenção a brincadeiras variadas (bolinhas, corridas);

✅Determine a sua posição de liderança;
Ensaie as suas saídas de casa; primeiro saia por alguns minutos e depois aumente a ausência, mostrando ao cão que sempre estará de volta para a casa e que não irá abandoná-lo;

✅Estimule o comportamento calmo; quando chegar em casa, faça-o se acalmar primeiro, depois dê a atenção solicitada;
Deixe vários brinquedos na casa, para que seu cão possa brincar em sua ausência;
Converse com seu cão, isso fortalece a ligação entre animal e tutor;

✅Fale baixo com ele e agrade-o enquanto estiver calmo;

✅Se for o caso, faça um acompanhamento médico indicado, com medicamentos adequados para o tratamento dele.

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Atenção as Reações Vacinais

Atenção as Reações Vacinais


Continuando nosso assunto sobre a importância da vacinação em cães e gatos, hoje vamos discorrer um pouco sobre as possíveis reações causadas pelas vacinas.

Além de uma mistura de vírus e bactérias mortos ou inativados, as vacinas contêm em sua composição diferentes elementos que contribuem para a formação dos anticorpos pelo sistema imune.

Reações

Alguns desses elementos podem ser responsáveis por algumas reações mais comuns como febre leve, apatia e dor no local da aplicação, podendo inclusive ocorrer queda de pêlo localizada.

Uma minoria dos nossos pacientes podem apresentar reações alérgicas que variam de acordo com o grau de intensidade e podem desencadear sintomas leves, podendo evoluir para um choque anafilático, potencialmente fatal. Nestes casos, recomenda-se procurar um atendimento veterinário imediatamente.

Período

As reações vacinais mais leves normalmente ocorrem até 6 horas após aplicação, sendo que as mais graves podem ocorrer até 48 horas após a realização do procedimento.

Dentre os possíveis sintomas que o paciente pode apresentar destacam-se: edema (“inchaço”) facial em região de focinho e ao redor dos olhos, e também no pescoço. Sintomas que lembram urticária também podem ocorrer, como prurido intenso e lesões avermelhadas na pele. No caso de reação mais grave, podem ocorrer salivação, vômitos, diarréia, podendo evoluir para convulsões e parada cardiorrespiratória.

Felizmente, essas reações são extremamente raras, mas em pacientes que têm histórico dessas alterações, devemos rever e avaliar a real indicação de fazer o reforço anual das vacinas, de acordo com o risco de contrair as doenças infectocontagiosas. Caso o médico veterinário, em comum acordo com o responsável pelo animal decida vacinar um desses pacientes, alguns cuidados devem ser tomados para prevenir uma nova reação. É indicado aplicar uma medicação injetável 10 a 15 minutos antes da vacina, o paciente deve ser observado por até 48 horas após a aplicação, e diante de qualquer alteração, ele deve ser encaminhado ao atendimento veterinário para avaliação e tratamento adequado. Também, sugerimos evitar a realização de todas as vacinas no mesmo dia.

É fundamental que antes de vacinar seu amigo, ele apresente-se em bom estado de saúde geral e que você realize o procedimento com um médico veterinário de sua confiança, o qual normalmente usa vacinas de boa qualidade disponíveis no mercado veterinário.

Vamos deixar claro novamente que essas reações são raras, e que o melhor caminho ainda é prevenir doenças infectocontagiosas com a vacinação. Mas saber sobre a existência das mesmas e identificá-las a tempo, nos ajuda ainda mais a zelar pela saúde no nosso bichano.

 

CUIDE COM CARINHO E RESPONSABILIDADE DE QUEM VOCÊ AMA E SEJA MAIS FELIZ!!!

 

Dra Patrícia Moraes

Hospital Veterinário Paes de Barros

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Banho e Tosa: Cuidados Essenciais

Banho e Tosa: Cuidados Essenciais


Cada vez mais nos preocupamos em oferecer o melhor para nossos pets, especialmente cães e gatos, e por isso, criamos o hábito de levá-los a estabelecimentos veterinários ou simples pet shops para cuidados de banho e higiene de forma rotineira.

Assim, hoje vamos discorrer um pouco sobre cuidados que devemos ter ao escolher o local do banho e tosa que levaremos nosso cão ou gato, e como ficar atentos para evitar problemas graves que podem ocorrer durante o banho, muitas vezes podendo levar nosso melhor amigo a desenvolver complicações que podem evoluir para óbito.

Estresse

A primeira coisa que vamos considerar é que o ambiente do banho e tosa já é um fator de estresse para os animais desencadeando medo, ansiedade e até agressividade para alguns deles.

Na maioria das vezes, esse estresse é imperceptível aos olhos do responsável pelo animal, e até mesmo para o tosador ou banhista. Mas com certeza ocorrem alterações fisiológicas que podem ser relevantes e trazer consequências graves. Independente da raça, idade ou sexo, cães e gatos de pequeno porte são os clientes potenciais de banho e tosa, e por sua vez são bastante agitados por natureza. Não podemos esquecer os cães e gatos braquicefálicos como os da raça Bulldog inglês ou francês, Boxer, Pequinês, Lhasa apso, Shih tzu, gatos da raça Persa e Himalaio, dentre outros. Os animais braquicefálicos apresentam alterações anatômicas das vias aéreas superiores, e por isso, ficam mais suscetíveis ao estresse no banho e tosa e às temperaturas mais altas que muitas vezes estão presentes nesse ambiente, o que dificulta sua respiração podendo causar parada cardiorrespiratoria em pouco tempo durante o procedimento.

 

De forma geral, por mais carinhoso e delicado que seja o banhista e/ou tosador, devemos levar em consideração que as altas temperaturas das salas do banho e tosa, somadas ao estresse do ambiente diferente, pessoas estranhas, muitos animais agitados agrupados numa mesma sala são os principais fatores que desencadeiam alterações comportamentais e fisiológicas, tais como: agressividade, medo, aumento de frequência cardíaca e respiratória, cianose de mucosas (especialmente na cavidade oral, observa-se coloração da mucosa arroxeada ou azulada), perda momentânea de consciência, fraqueza generalizada, pré sincopes e síncopes (desmaios) que muitas vezes antecedem a parada cardiorrespiratoria. Esses animais acabam desenvolvendo edema pulmonar “por esforço” e hemorragia antes de vir a óbito.

 

Portanto, é muito importante que você escolha um local de sua confiança, onde além da limpeza, carisma e competência do tosador, você tenha segurança da experiência que o profissional tem para reconhecer esses sintomas e chamar o médico veterinário responsável pelo local o mais rápido possível, para que ele realize o tratamento suporte adequado de acordo com o quadro apresentado pelo paciente, ou as manobras de reanimação cardiopulmonar se necessário. Apenas reforçando, é bastante importante que você verifique se o estabelecimento tem médico veterinário para atuar diante de emergências. Infelizmente, existem vários pet shops que não têm um profissional da área da saúde veterinária, e nesse caso, o tosador pouco poderá fazer pelo paciente que está com risco de óbito.

 

Alguns animais com doenças pré existentes devem ter atenção ainda maior, pois podem descompensar durante o banho mais facilmente, principalmente animais cardiopatas, diabéticos, epiléticos, com discopatias (doenças da coluna), sendo estes apenas alguns exemplos.

 

Vale a pena conversar com o tosador responsável para alertá-lo da sua preocupação em relação ao estresse que seu animal pode sofrer durante o banho e tosa, assim, ele tomará alguns cuidados para minimizar possíveis problemas, e ficará atento à temperatura da sala e da água, aos barulhos excessivos dos animais e do secador, à manipulação do animal que poderá ser mais cuidadosa para assustá-lo o mínimo possível.

 

Como dicas essenciais, além das que já passamos em relação à escolha do local adequado, procure levar seu bichano ao banho e tosa nos horários mais frescos do dia, e nos horários mais tranquilos no estabelecimento, dias com agenda mais vazia. Assim, você vai minimizar o estresse que seu melhor amigo pode sofrer durante o banho, que parece um procedimento tão inofensivo, mas que exige os cuidados citados acima para preservar a saúde e bem estar dos nossos cães e gatos.

 

CUIDE COM CARINHO E RESPONSABILIDADE DE QUEM VOCÊ AMA E SEJA MAIS FELIZ!!!

 

Dra Patrícia Moraes

 

Hospital Veterinário Paes de Barros

 

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Banho terapêutico é tratamento ideal para cães que sofrem com dermatite alérgica

Banho terapêutico é tratamento ideal para cães que sofrem com dermatite alérgica


Muito mais comum no verão, a dermatite alérgica pode aborrecer os donos de cães em qualquer época do ano. Caracterizada por feridas na pele, com muita coceira, dor e incômodo no local, as dermatites desse tipo são, como as alergias em humanos, uma resposta do sistema imunológico do pet a alguma substância específica.

No artigo de hoje vamos explicar como as dermatites alérgicas são desenvolvidas e quais são os melhores tratamentos que o mercado tem hoje à disposição do seu pet. Confira:

O que é a dermatite alérgica em cães

As dermatites alérgicas em cães podem ser causadas por insetos, como pulgas e carrapatos, por parasitas, como fungos ou bactérias, produtos de limpeza utilizados dentro de casa, principalmente em pisos e revestimentos, e até mesmo por alguns tipos tecidos. Assim como nós, os cachorros também podem desenvolver alergias como reação à alguns tipos específicos de plantas, alimentos e até medicamentos.

Os principais sintomas são: coceira, perda de pelos, machucados, inflamações na pele, ardor e incômodo no local. Cães que apresentam uma secreção excessiva nos olhos e inflamações recorrentes no ouvido também podem estar apresentando sinais de dermatite.

Em geral, as dermatites alérgicas em cães são predispostas geneticamente, ou seja, podem ser mais frequentes em umas raças do que em outras. As raças que apresentam maior incidência de dermatite alérgica são as seguintes:

Shitsu;

Lhasa;

Golden Retriever;

Labrador;

Pug;

Boxer;

Dálmata;

Chow-chow;

Pastor Alemão;

Sharpei,

Terriers (West Highland White Terrier, Yorkshire Terrier).

Bulldog Inglês;

Bulldog Francês.

Em geral, as raças mais peludas também são as mais propensas, pois os pelos deixam a pele mais seca e, consequentemente, mais sensível à partícula ou substância que causa alergia no animal.

Além disso, o quadro acomete com mais frequência os cães mais novos do que os mais velhos, principalmente entre o primeiro e o terceiro ano de vida.

Como tratar a dermatite alérgica em cães

Dependendo da causa da dermatite e do grau da alergia, um tratamento tópico com pomadas e antialérgicos de via oral podem ser recomendados pelo seu veterinário de confiança. Também é importante, caso o profissional ache necessário, recolher uma raspagem da pele e dos pelos do local afetado para enviar à um laboratório especializado e confirmar com mais segurança a origem da alergia.

Além das aplicações de pomada e medicamentos, um tratamento que têm apresentado excelentes resultados são os banhos terapêuticos com produtos naturais e fitoterápicos, que acalmam a pele e aliviam a coceira.

Esses banhos são diferentes dos tradicionais de pet shop pois utilizam elementos especiais que higienizam e cicatrizam a pele, acelerando a regeneração dos pelos. Entre as linhas mais indicadas, as formuladas com Própolis Verde são ideias para esses banhos, uma vez que possuem vitaminas, minerais, flavonóides e flavonas em sua composição, que auxiliam o fortalecimento do sistema imunológico do animal.

Além disso, a Própolis Verde mantém a população do ácaro Demodex canis sob controle. Além do shampoo e condicionador, a marca Propovets® fabrica um gel regenerador e uma loção antisséptica natural. O gel regenerador quando aplicado no machucado, feridas e cortes pós-cirúrgicos, forma em poucos minutos uma película, protegendo a lesão de bactérias oportunistas e impede que a lambedura do animal anule o seu efeito. A loção antisséptica natural é ideal para ser aplicada diretamente sobre as feridas do seu pet para a higienização, e também para fazer a assepsia das patas depois de passear com seu pet na rua.

Como prevenir a dermatite alérgica em cães

Inclua na sua rotina de cuidados uma inspeção cuidadosa da pele e dos pelos do seu animal, principalmente nas patas, nos olhos e nas orelhas. Qualquer sinal de coceira ou perda de pelos indica a necessidade de uma visita ao veterinário para um check up mais completo.

No verão, reforce o método anti pulgas e carrapatos escolhido por você e sua família, pois é a época em que pequenos animais como pulgas e carrapatos se proliferam com mais facilidade. Os carrapatos são ainda mais perigosos, uma vez que determinadas espécies, como o carrapato estrela, podem ser extremamente perigosos para a saúde do seu animal.

Caso o seu pet shop não possua a linha de produtos para o tratamento com Própolis Verde, vale a pena complementar os banhos em pet shops com banhos terapêuticos feitos em casa. Além de proteger o seu pet e deixa-lo mais saudável, o banho ajuda a fortalecer o vínculo entre você e o seu cachorro.

Conheça a linha completa dos produtos Propovets ® e descubra como tornar a vida do seu melhor amigo ainda mais confortável!

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Você já ouviu falar de acupuntura veterinária?

Você já ouviu falar de acupuntura veterinária?


A acupuntura é uma técnica milenar chinesa que pode ser utilizada para tratar os mais diversos males que acometem a saúde, tanto do nosso organismo quanto dos nossos pets. Essa terapia se baseia na pressão, por meio de agulhas, de alguns pontos específicos do corpo de cães e gatos para tratar doenças ou amenizar sintomas. Esses pontos foram mapeados pela cultura chinesa de forma que é possível saber hoje exatamente quais são os pontos que aliviam os mais diversos problemas de saúde existentes.

Conheça os benefícios da acupuntura veterinária

A acupuntura veterinária é excelente tanto para tratar como para prevenir doenças dos mais diversos tipos. Essa terapia é fantástica para diminuição de dores, reabilitação motora e tonificação e/ou relaxamento muscular. Além disso, é indicada para cães e gatos de todos os portes, idades ou sexo, não causa dor e não possui nenhum efeito colateral, nem apresenta reações adversas.

Ou seja, além de não possuir absolutamente nenhuma contra-indicação, é um tratamento natural e não-invasivo.

Quando pode ser necessário uma terapia com acupuntura veterinária em meu pet?

Se seu pet possui alguma doença crônica ou está com algum problema de saúde que não têm apresentado melhora com os tratamentos convencionais, ou quando ele está muito debilitado para passar por cirurgias, ou mesmo sofre de dores e condições degenerativas, a acupuntura veterinária é altamente indicada. Além disso, ela pode ser utilizada como terapia complementar, ou seja, ser aplicada junto com outros tratamentos e medicações, de forma a diminuir sintomas, dores e enjoos.

Além disso, a terapia com a acupuntura veterinária é muito indicada em casos de paralisia, questões neurológicas ou problemas no aparelho locomotor. Muitos cães e gatos que por problemas diversos acabam tendo paralisia parcial ou mesmo sequelas neurológicas, chegam a se reabilitar de forma extraordinária quando recebem o tratamento com acupuntura veterinária.

Em alguns casos de distúrbios de comportamento e emocionais, como pets traumatizados, deprimidos, agressivos ou mesmo agitados, a acupuntura veterinária também é indicada e apresenta excelentes resultados.

Com é o tratamento realizado com acupuntura veterinária?

Nós seres humanos somos muito mais sensíveis à ideia de agulhas do que cães e gatos. Por isso, como não sabem do que se trata e não sentem medo da aplicação, os pets relaxam bastante durante as sessões de acupuntura veterinária e, muitas vezes, chegam até a dormir.

O médico veterinário especializado em acupuntura vai prescrever o tratamento indicando quantas sessões podem ser necessárias e a sua duração. Em média, as sessões duram de 20 a 40 minutos e podem ser feitas uma ou duas vezes por semana.

Conheça o caso Lili, uma dachshund de 7 anos mascote da loja People and Pets que está em tratamento usando a acupuntura como complemento alternativo.

 

 

 

 

O inverno traz alguns desafios para a saúde dos nossos pets. Descubra quais são os principais cuidados que devemos ter com cães e gatos nessa época do ano em nosso artigo especial sobre o tema.

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