Você já ouviu falar de acupuntura veterinária?

Você já ouviu falar de acupuntura veterinária?


A acupuntura é uma técnica milenar chinesa que pode ser utilizada para tratar os mais diversos males que acometem a saúde, tanto do nosso organismo quanto dos nossos pets. Essa terapia se baseia na pressão, por meio de agulhas, de alguns pontos específicos do corpo de cães e gatos para tratar doenças ou amenizar sintomas. Esses pontos foram mapeados pela cultura chinesa de forma que é possível saber hoje exatamente quais são os pontos que aliviam os mais diversos problemas de saúde existentes.

Conheça os benefícios da acupuntura veterinária

A acupuntura veterinária é excelente tanto para tratar como para prevenir doenças dos mais diversos tipos. Essa terapia é fantástica para diminuição de dores, reabilitação motora e tonificação e/ou relaxamento muscular. Além disso, é indicada para cães e gatos de todos os portes, idades ou sexo, não causa dor e não possui nenhum efeito colateral, nem apresenta reações adversas.

Ou seja, além de não possuir absolutamente nenhuma contra-indicação, é um tratamento natural e não-invasivo.

Quando pode ser necessário uma terapia com acupuntura veterinária em meu pet?

Se seu pet possui alguma doença crônica ou está com algum problema de saúde que não têm apresentado melhora com os tratamentos convencionais, ou quando ele está muito debilitado para passar por cirurgias, ou mesmo sofre de dores e condições degenerativas, a acupuntura veterinária é altamente indicada. Além disso, ela pode ser utilizada como terapia complementar, ou seja, ser aplicada junto com outros tratamentos e medicações, de forma a diminuir sintomas, dores e enjoos.

Além disso, a terapia com a acupuntura veterinária é muito indicada em casos de paralisia, questões neurológicas ou problemas no aparelho locomotor. Muitos cães e gatos que por problemas diversos acabam tendo paralisia parcial ou mesmo sequelas neurológicas, chegam a se reabilitar de forma extraordinária quando recebem o tratamento com acupuntura veterinária.

Em alguns casos de distúrbios de comportamento e emocionais, como pets traumatizados, deprimidos, agressivos ou mesmo agitados, a acupuntura veterinária também é indicada e apresenta excelentes resultados.

Com é o tratamento realizado com acupuntura veterinária?

Nós seres humanos somos muito mais sensíveis à ideia de agulhas do que cães e gatos. Por isso, como não sabem do que se trata e não sentem medo da aplicação, os pets relaxam bastante durante as sessões de acupuntura veterinária e, muitas vezes, chegam até a dormir.

O médico veterinário especializado em acupuntura vai prescrever o tratamento indicando quantas sessões podem ser necessárias e a sua duração. Em média, as sessões duram de 20 a 40 minutos e podem ser feitas uma ou duas vezes por semana.

Conheça o caso Lili, uma dachshund de 7 anos mascote da loja People and Pets que está em tratamento usando a acupuntura como complemento alternativo.

 

 

 

 

O inverno traz alguns desafios para a saúde dos nossos pets. Descubra quais são os principais cuidados que devemos ter com cães e gatos nessa época do ano em nosso artigo especial sobre o tema.

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Adoção de cachorro: tudo o que você precisa saber

Adoção de cachorro: tudo o que você precisa saber


É inegável que um animal de estimação é uma ótima companhia e que traz alegria para qualquer lar. Se você mora com a família ou sozinho, não importa: um cão é um amigo fiel e certamente vai encher sua casa de amor e sorrisos. Há várias pesquisas sobre adoção de cachorro que provam que um animalzinho de estimação faz muito bem à saúde e pode até evitar depressão.

É difícil encontrar alguém que nunca tenha pensado em adoção de cachorro, mas o medo de ter um patudo acaba fazendo com que essas pessoas desistam. Um pouco de receio é sim bem-vindo, já que evita que pessoas que não estejam preparadas para ter um cachorro acabem devolvendo-os assim que perceberem isso. Ou pior: que os abandone de novo.

Por isso, antes de decidir adotar um cachorro, lembre-se que ele vai viver por pelo menos 13 anos. Mas pode ter certeza de que serão anos de um amor puro e verdadeiro e, claro, responsabilidade e compromisso.

Por que adotar?

Se você vê um cachorro abandonado na rua e seu coração se enche de tristeza, saiba que não está sozinho. Mesmo assim, ainda há muitas pessoas que enxergam um animal de estimação como coisa e os descartam assim que enjoam do brinquedo. Para se ter uma ideia, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem mais de 30 milhões de animais abandonados no Brasil, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cachorros.

Embora existam pessoas que consideram animais como objetos descartáveis, há muita gente tentando mudar esse quadro. ONGs que cuidam de animais abandonados e pessoas, como vocês, que estão pensando em adotar um patudo. Caso você concorde que animais não são mercadorias, mas seres com sentimentos e que têm necessidades de amar e de serem amados, verá que não há muito sentido em comprar um cãozinho. Além de trazer muito amor para sua casa, você também vai contribuir para a redução do número de cães nas ruas e nos abrigos.

Cão filhote ou adulto?

Você precisa ter consciência de que a maioria dos cães para adoção não têm raça definida, ou seja, são vira-latas. Assim, é mais difícil prever aspectos de seu desenvolvimento, como porte na fase adulta ou mesmo a personalidade. Se esses fatores são muito importantes para você (seja por questão de espaço ou convívio), por que não adotar um cão já adulto? Embora filhotes sejam mais fáceis de adestrar e de ensinar os hábitos da casa, você vai ter que contar com a sorte. Já o adulto, embora demonstre traços de personalidade e o tamanho definitivo, vem com costumes, manias e traumas. Por tudo isso, é preciso ponderar o que mais importa para você e lembrar que com muito amor, carinho e paciência, é possível adequar qualquer cão aos costumes da casa.

Dicas para adoção de cachorro

Antes de adotar um cachorro, visite-o algumas vezes. Um contato só não será suficiente para ter uma ideia da personalidade, comportamento, manias e também se vocês dois estão em sintonia. Cuidado com aquele sentimento de “amor à primeira vista”. Sim, aquele olhar irresistível não pode ser o único fator a ser levado em consideração na hora de adotar um cão, embora seja difícil resistir à tamanha fofura. Abaixo, separamos algumas dicas para ajudar na hora de avaliar qual cãozinho será seu fiel companheiro nos próximos anos.

1. Leve em conta o seu estilo de vida

Cachorros requerem cuidados diários e nunca serão completamente independentes de seus donos. Por isso, não adote se não tiver certeza que irá ficar com ele até que ele precise partir. Se você viaja muito e não tem tempo para passear ou brincar com o peludo e nem tem alguém que possa fazer isso, desista. Um cachorro é como um filho e sente muita falta de seu dono. Há muitos casos de animais que ficam doentes de saudade.

2. Calcule antes as despesas

Ter um cachorro pode custar caro. Não falamos isso para assustar, porém é preciso lembrar que existem custos fixos que envolvem alimentação, vacinação, banho e tosa. Há também aqueles gastos inesperados com consultas veterinárias, procedimentos cirúrgicos, exames, adestramento, acessórios, medicamentos etc.

3. Escolha o que mais combina com você

Caso você seja uma pessoa mais adepta ao sofá e às séries de TV, cuidado com cães muito “elétricos”, que parecem ter energia infinita. Se as corridas no parque não estão no seu plano, adotar um cão muito disposto poderá fazer com que ele sofra e trazer sérios danos aos seus chinelos. Isso significa que é preciso escolher um patudo que tenha a energia parecida com a sua.

4. Descubra se todos querem ter um cão

A decisão de se ter um peludo precisa ser de toda a família ou dos moradores da casa. Lembre-se que ele passará a ser mais um membro da casa e por isso não é legal levá-lo para lá se alguém discorda. Além de tudo, como o cachorro vai exigir passeios diários, carinho, amor e cuidado com a alimentação e saúde, é sempre bom ter mais de uma pessoa comprometida a tomar conta do cão. E também não adianta adotar um cachorro só por causa de um filho que resolveu querer um amiguinho. Ele se compromete a ajudar? Você tem certeza disso?

5. Verifique saúde e histórico de traumas

Na maioria das vezes, cães de abrigos trazem uma bagagem de vida triste, considerando que o primeiro lar dele foi a rua. Por isso é importante saber o que aquele cãozinho sofreu ou mesmo como chegou ao abrigo. Outro aspecto importante é o estado de saúde dele. É essencial verificar a saúde do cão antes de levá-lo para casa, evitando assim problemas para o peludo e para os moradores. Recomenda-se também que o animal seja castrado, para não aumentar ainda mais a população de cães de rua.

E aí? Está preparado para adoção de cachorro? Então Clique AQUI e busque um para adoção.

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Adoção de gato: você sabe os cuidados que deve ter?

Adoção de gato: você sabe os cuidados que deve ter?


Se você acha que animais são coisas e não seres vivos, desista da adoção de gato. Essa percepção de que quando adotamos animais eles se tornam parceiros para a vida toda, infelizmente, não é a de todos que procuram um animal de estimação. Para se ter uma noção do que esse descaso representa, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) há cerca de 30 milhões de animais abandonados só no Brasil, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cachorros.

Pensando tanto no problema ambiental quanto no sofrimento dos bichinhos, elaboramos este artigo. Não adianta simplesmente adotar um bichano porque seu filho quer ou porque você está se sentindo solitário. Há muitos fatores que devem ser observados enquanto você está cogitando trazer um patudo para fazer parte da sua família. Isso mesmo, só adote se você considerar que um animal de estimação merece amor e cuidados incondicionais. Imagina abandonar por aí seus pais só porque já estão no fim da vida? E por que então abandonar animais quando ficam velhos?

Cuidados que você deve ter na adoção de gato

Fora essa reflexão, separamos alguns cuidados fundamentais na adoção de gato. Desde o porte do animal, os cuidados, temperamento e até suas condições financeiras. Há quem dica que fazer uma avaliação cuidadosa ponderando seu interesse no animal e a personalidade dele aumentam as chances de uma adoção consciente em cerca de 50%.

1. Você tem condições de ter um gato em casa?

Adoção responsável é aceitar um bichinho e zelar por sua saúde, alimentação, segurança e, claro, trocar muito amor. Já dissemos que animal não é brinquedo nem coisa e por isso não dá para simplesmente se livrar dele quando se cansar. Lembre que ao escolher um patudo para fazer companhia, ele será seu parceiro durante toda a vida dele. A dos gatos, costuma ser de até 18 anos de muito ronrom e miau. Portanto, saiba antes se alguém da casa tem alergia a pelo de gato. E se tiver, se é possível conviver com um dentro de casa. Além disso, atenção para os seguintes fatores:

  • Dinheiro: não se alimenta um animal só com amor. Por isso, esteja preparado para despesas diárias e pontuais, como ração, vermífugo, antipulga, vacinas e, em alguns casos, a castração. Lembre-se também que há a possibilidade de seu gatinho adoecer e sabemos que nem sempre o tratamento será muito acessível.

  • Segurança: você certamente já ouviu a seguinte frase: “a curiosidade matou o gato”. Muito curiosos e com instinto caçador, podem seguir um inseto ou tentarem conferir algo fora do apartamento sem se importar com a altura dele. Por isso, se você vive em um apartamento, terá que investir em redes de proteção em todas as janelas e sacadas. Além disso, produtos tóxicos também precisam ficar bem longe dos felinos.

2. Não julgue o livro pela capa

Não se prenda a padrões de beleza. De nada vai adiantar escolher um gato que você achou lindo mas que não combina com seu estilo de vida e nem com o ambiente em que ele vai viver. Prenda-se mais à personalidade: é amável, companheiro, brincalhão, relaxado, briguento, sério, preguiçoso? Mesmo que a maioria tenha um padrão de comportamento, o perfil muda bastante na forma como foram criados e também de acordo com a própria raça.

Além disso, cada raça ou mistura apresenta características próprias de pelo, alimentação e temperamento. Considere:

  • Tamanho dos pelos

O tamanho dos pelos influencia no tipo de ambiente em que o gato poderá viver sem atrapalhar a rotina. Pelo mais curto exige menos cuidado com banho e escovação, por exemplo.

  • Porte do animal

Antes de adotar um filhote, pergunte o tamanho estimado que ele pode atingir para evitar surpresas. Gatos maiores precisam de mais espaço e também de mais comida.

  • Cor

Se quiser um felino para ficar solto pelo quintal, prefira os de pelagens escuras, já que um gato branco vai se sujar no primeiro dia e ficar marrom.

3. Passe um tempo com o gato

É recomendado que você fique um tempo com o animal antes de adotá-lo (pode ser uns 15 minutos) para ter certeza de que ele vai querer sua companhia. Se puder visitá-lo no abrigo umas três vezes, melhor ainda. Brinque com ele, dê carinho, pegue no colo, enfim, faça com que ele se sinta seguro. Se o gato não quis sua companhia na primeira vez, saiba que eles se adaptam aos humanos mais lentamente que os cachorros. Então é normal que ele fique desconfiado no início.

4. Descubra como está a saúde

Procure pela opinião de um veterinário antes de levar o gatinho para casa. Assim, além de obter informação sobre a criação do gato, você saberá se ele tem algum tipo de doença ou necessita cuidado especial. E não se engane: mesmo que aparentemente ele esteja bem de saúde, pode haver algum problema. A consulta é interessante até mesmo para já obter dicas de criação para quando levá-lo para casa.

Esperamos que todas essas dicas tenham auxiliado em sua decisão de adoção de gato. Lembre-se: adotar um felino é receber um novo membro em sua família.

Está pensando em adotar um gato? Qual é sua maior preocupação em relação a isso? Deixe um comentário!

Veja nossa lista de gatos para adoção

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Aedes aegypti: seu pet também precisa ser cuidado!

Aedes aegypti: seu pet também precisa ser cuidado!


Em meio à crise das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, muitas famílias ficam preocupadas se os seus pets também podem ser contaminados por esse vetor, e querem saber quais os perigos reais que eles correm diante dessa epidemia.

No post de hoje vamos falar sobre quais as doenças que podem colocar em risco a saúde dos nossos pets e quais os principais sintomas relacionados a elas. Acompanhe!

Pets também podem ser picados pelo Aedes aegypti

Para quem não sabe, os pets, como cães, gatos, pássaros e outros bichos, também podem ser alvo da fêmea do Aedes, embora não sejam preferenciais. Na presença de um humano e seu pet, o Aedes aegypti vai sempre preferir picar o seu tutor.

No entanto, pelo menos para os nossos pets, uma boa notícia: o ser humano é o único hospedeiro vertebrado dos vírus que causam as doenças dessa temporada. Isso significa que, mesmo que seu animal seja picado pelo Aedes, ele não correrá riscos de desenvolver doenças como a dengue, o Zika Vírus, a Chikungunya e a Febre Amarela.

No entanto, isso não é motivo para baixarmos a guarda. Emborra protegidos dessas doenças, nossos bichos são vulneráveis a outras, muito mais graves para eles.

A dirofilariose ou Verme do coração

O Aedes, juntamente com um outro mosquito chamado Culex, são responsáveis por transmitir a dirofilariose, mais conhecida como Verme do coração. Essa doença gravíssima é transmitida quando o mosquito pica um cachorro ou gato contaminado e, em seguida, um sadio. No momento da picada, as microfilárias – larvas desse parasita, são passadas para o animal saudável. As larvas então migram para a artéria pulmonar e para o coração do pet, onde vão crescer até atingir quase 25 centímetros de comprimento. Enquanto crescem, as larvas dificultam a função principal do coração: bombear sangue oxigenado para o restante do corpo, causando – no último estágio – um quadro de insuficiência cardíaca que pode levar a morte.

Os principais sintomas da dirofilariose são sangramentos pelo focinho, dificuldade de correr e fazer exercícios, apresentando cansaço excessivo, tosses e desmaios, e barriga d’água.

Na presença de qualquer um desses sintomas, é importante consultar um veterinário para um diagnóstico correto e início de tratamento. Quando mais parasitas no organismo, mais grave e torna o quadro de saúde do animal.

Cuidados para o seu pet e para a sua família contra o Aedes aegypti

Os cuidados contra o Aedes aegypti devem ser redobrados para quem tem um animal de estimação em casa. Para evitar que os pets sejam picados, algumas precauções são importantes:

  • Utilize coleiras repelentes de insetos no seu pet, que podem ser muito eficientes contra os mosquitos, além de afastarem pulgas;
  • Vasos, velas e sprays de citronela podem deixar o ambiente mais seguro;
  • Utilize coleiras que repelem pulgas, carrapatos e mosquitos em seus cães;
  • Evite passear com o seu pet em horário de pico e evite expô-lo ao ar livre próximo do pôr-do-sol;
  • Tele as portas e janelas de sua casa;
  • Converse sempre com o seu veterinário de confiança e faça um check up do seu pet.

Além dos cuidados com o seu pet, é importante também proteger a sua família!

Pelo menos uma vez por semana cheque a área dos pets para água parada e lave com esponja abrasiva as vasilhas de água e alimentos dos animais. O Aedes pode colocar ovos na borda dessas vasilhas que costumam reter água limpa, seja de beber, seja da chuva. Para evitar que os ovos fiquem grudados nesses recipientes, inclua sua limpeza na checagem semanal do quintal e áreas externas contra os mosquitos, principalmente após as chuvas.

Ainda não montou um kit de emergência para seu bicho de estimação? Confira nosso post especial com os 10 itens que não devem faltar no kit de primeiros socorros do seu pet!

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3 cuidados que você deve ter com o pet deficiente

3 cuidados que você deve ter com o pet deficiente


Nosso relacionamento com os bichos de estimação mudou radicalmente. Hoje, cães e gatos foram promovidos do quintal para a nossa casa, ganhando o status de membros plenos da família que são cuidados com dedicação e carinho até o final de suas vidas. Além disso, a cultura da adoção de animais está cada vez mais disseminada e, com ela, também a adoção de pets idosos, com mobilidade reduzida, se recuperando de algum acidente ou algum defeitinho de fabricação.

Não é à toa que tem crescido a quantidade de lares brasileiros com pets que contam com algum tipo de deficiência, seja motora, visual ou auditiva. Quem tem um pet especial desses em casa pode confirmar: a alegria de viver desses bichinhos é contagiante! E se você anda pensando em passar por essa experiência transformadora, separamos no texto de hoje os principais cuidados que você deve ter para receber um pet com deficiência na sua vida. Confira quais são eles:

3 cuidados necessários para criar um pet com deficiência

O primeiro passo é conhecer a fundo a deficiência do seu pet e conseguir o máximo de orientações possível com o médico veterinário que será responsável por cuidar dele nessa nova etapa da sua vida. Em seguida, chegou a hora de garantir que você, sua casa e sua rotina estejam adaptados para receber o mais novo membro da família!

1. Adaptação da sua casa

Pets que precisam usar os carrinhos, as cadeiras de rodas dos pets, precisam de espaços amplos para circular com facilidade, sem obstáculos. Animais cegos também precisam de ambientes de fácil circulação e organizados, além de portões removíveis para batentes de portas (aqueles de criança), que limitem seu acesso aos ambientes que apresentam algum risco para o pet, como escadas.

2. Adaptação da sua rotina para pets com deficiência

A sua rotina vai ser a responsável por dar a qualidade de vida esperada ao seu pet com deficiência. Muitas brincadeiras, passeios acompanhados dos seus tutores, rotinas médicas veterinárias, terapias complementares, hora certa para remédios, banho, entre outros cuidados são importantíssimos para que o animal se sinta seguro e feliz. Além disso, alguns pets com deficiência precisam de massagens abdominais para conseguir fazer suas necessidades, enquanto outros usam fraldas que precisam ser trocadas.

Cães e gatos com deficiência auditiva precisam de uma forcinha extra na hora da disciplina, já que não escutam as palavras de ordem e precisam ser treinados com gestos firmes e expressões faciais.

Não se esqueça de que os pets deficientes também precisam de socialização, assim como os saudáveis. Leve-os para o parque e deixe-os interagir com pessoas, crianças e outros animais.

Por último, pets com deficiência precisam de rotina. Evite mudanças drásticas em suas atividades ou uma troca excessiva de ambientes. Sempre os deixe com pessoas capacitadas para ajuda-los e que conheçam a rotina e as necessidades especiais dos animais.

3. Médicos e tratamentos

Cuidar de um pet portador de alguma deficiência é, sem sombra de dúvidas, mais custoso do que cuidar de um pet saudável. Alguns tratamentos são indispensáveis para garantir uma qualidade de vida melhor aos bichinhos com paralisia ou com um membro amputado, como fisioterapias e acupuntura veterinária. Os carrinhos também possuem um custo elevado, além do gasto com injeções, fraldas e medicamentos.

Esfriando na sua cidade? Confira aqui os cuidados que você deve ter no inverno com a saúde do seu pet!

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4 cuidados na hora de adotar um gato

4 cuidados na hora de adotar um gato


Um gato é uma das opções preferidas por famílias e pessoas que buscam por um novo pet, mas que precisam de um animal com mais independência do que os cães, por exemplo. No entanto, alguns cuidados na hora de se preparar para receber o seu mais novo mascote em casa são essenciais para garantir seu conforto e segurança. Confira no artigo de hoje quais são eles!

4 cuidados a serem tomados na hora de adotar um gato

1. Segurança

Você já ouviu a expressão “de curioso morreu o gato”? Pois é, gatos são bichos muito curiosos e espertos por natureza, além de caçadores exímios. Isso significa que ele vai testar todos os limites da sua casa, entrando em cômodo por cômodo, passando por cada porta, subindo em cada móvel e olhando por cada janela. E, em uma dessas aventuras, de repente perseguindo um inseto ou mesmo para apreciar a vista, ele pode tentar subir no parapeito da janela e sofrer um acidente bastante sério. Por isso, é imprescindível que todas as janelas do seu apartamento, ou dos andares superiores da casa, sejam cobertas com telas de segurança, parecidas com aquelas de criança.

2. Informe-se sobre o passado do seu gatinho

Gatos que são colocados para adoção costumam ter tido uma história regressa que indica muito qual será o seu comportamento dentro da sua casa. É muito importante, portanto, perguntar para a entidade ou pessoa que está colocando o gatinho para adoção tudo sobre seu passado e onde e como foi adotado. Gatos que sofreram acidentes na rua, como atropelamentos, e foram resgatados, podem ter alguma sequela que precisará de tratamento como fisioterapia e acupunturas. Já felinos que sofreram maus tratos costumam ser bastante ariscos e desconfiados, e precisam de muito amor e carinho para relaxarem e se sentirem em casa. Outros gatos, no entanto, são fujões por natureza e, por isso, não podem ser adotados por quem mora em casa de forma alguma!

3. Compre acessórios e brinquedinhos para seu gato

Gatos são de manutenção simples. Mas é preciso adquirir com antecedência alguns itens básicos que farão parte do enxoval do seu gato. Os itens essenciais são os seguintes:

  • Comedouro;
  • Bebedouro;
  • Caixa de areia;
  • Areia;
  • Arranhador;
  • Caminha;
  • Coleira elástica;
  • Escova de pelos;
  • Caixa transportadora.

4. Marque uma consulta com um veterinário de confiança

Antes mesmo do seu gatinho chegar em casa, agende uma consulta com um veterinário de confiança. A primeira consulta servirá para que o profissional cheque as condições gerais de saúde do bichano, checar vacinas e vermifugação, e colher valiosas informações sobre cuidados básicos e rotina. Além disso, é importante já marcar a data da castração e fazer uma bateria de exames, principalmente para a Felv, conhecida como a AIDS felina, que ataca o sistema imunológico do seu gato.

Gatos são companheiros maravilhosos, e com amor, cuidado e dedicação se tornam animais carinhosos e muito fiéis.

Dando seus primeiros passos no mundo dos gatos? Confira nosso artigo sobre dermatite felina e saiba como identificar os sintomas principais dessa doença.

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4 cuidados necessários com seu peixe beta

4 cuidados necessários com seu peixe beta

Vai começar a se aventurar pelo mundo dos aquaristas? Então um aquário com um peixe beta é sem sombra de dúvidas a melhor escolha para você! Para começar o seu relacionamento com seu peixinho com o pé direito, vale a pena dedicar alguns minutos para ler o artigo de hoje e descobrir quais são os principais cuidados necessários que você deve ter com o beta.

Conheça mais sobre o peixe beta

O peixe Betta splendens, conhecido popularmente apenas como beta, é uma das espécies mais populares entre as pessoas que não têm experiência ou muito tempo para se dedicar a um aquário. O peixe beta vive por muitos anos e é de fácil manutenção. Seu comportamento extremamente agressivo com outros peixes da sua espécie exige que ele viva isolado, já que, caso contrário, os peixes que dividirem o mesmo aquário vão brigar até a morte. Além disso, o animal prefere ambientes aquáticos com pouca movimentação da água e pouco oxigênio, ou seja, são ideais para aquários mais simples.

4 cuidados essenciais com o seu peixe beta

1. Escolhendo o aquário e a decoração ideal para o seu peixe beta

O aquário do peixe beta tem um nome especial: beteira. Esse tipo de aquário é pequeno e bastante simples. O principal cuidado na escolha, no entanto, é em relação ao tamanho. Peixes betas precisam de muito espaço para nadar e abrirem sua calda, e se estressam facilmente quando confinados em ambientes pequenos.

Qual o tamanho ideal para o aquário de um peixe beta? Uma boa medida é algo entre 6 e 30 litros de água. Na hora de escolher o modelo, opte por um que tenha paredes retas em vez dos arredondados. Para os modelos maiores, procure por uma bombinha (oxigenadores) e, caso você more em locais muito frios, um termostato.

Para a decoração, você pode adquirir pedrinhas, plantas e até uma caverna. As plantas naturais são uma excelente escolha, já que providenciam oxigênio e mantém a água do aquário limpa por mais tempo.

2. Onde colocar o aquário do seu peixe beta

Nunca deixe o aquário com o seu peixe beta em um local onde bata luz do sol, já que a temperatura da água vai ficar muito elevada, prejudicando a saúde o seu animal. O aquário também não deve ficar em locais muito frios ou onde possa pegar chuva.

Evite também deixar o aquário em ambientes que possam ter cheiros fortes, como a cozinha, perto de churrasqueiras e próximo de onde você guarda materiais de construção ou produtos de limpeza.

3. A chegada do peixe beta na sua casa

Assim que você chegar em casa com seu peixe beta em um saquinho é preciso preparar o aquário para recebe-lo. Encha o aquário com água da torneira e adicione algumas gotas de um produto especial que compensa a quantidade de cloro presente. Em seguida, coloque o saco ainda fechado gentilmente na água e deixe-o boiando por alguns minutos. Esse procedimento é necessário para que o peixe beta se acostume com a temperatura da água e o novo ambiente. Em seguida, remova o peixe com uma rede e coloque-o dentro do aquário. Não alimente o beta no dia da sua chegada em casa.

A água do aquário deve ser trocada uma vez por semana ou de 10 em 10 dias. Toda vez que for fazer a limpeza, retire apenas metade da água, substitua o restante com água da torneira e pingue o produto condicionante mais uma vez.

4. Alimentando o seu peixe beta

Os peixes beta adultos devem ser alimentados uma vez ao dia, com duas ou três pitadas de comida, uma quantidade suficiente para que o beta ingira todo o alimento em cerca de dois minutos. Muito cuidado para não alimentar o seu beta com comida em excesso, já que ele pode ter problemas sérios de saúde, além de causar o apodrecimento da água devido à ação de bactérias na decomposição do resto da comida.

Você ainda tem alguma duvida sobre a criação de peixes beta? Compartilhe conosco nos comentários que procuraremos ajudar!

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5 Coisas que os cachorros conseguem perceber nos humanos

5 Coisas que os cachorros conseguem perceber nos humanos


1. Seu humor – Eles são capazes de perceber com qual humor estamos. É muito comum o cão ficar estressado quando estamos nervosos ou não sair do nosso lado quando estamos tristes.

 

 

 

2. Quando não estamos prestando atenção – Os cachorros são muito inteligentes. Já percebeu que eles são capazes de roubar uma comida da mesa naquelas 10 segundos que você se distraiu? Os cães sabem exatamente quando você não está prestando atenção em algo.

 

 

 

 

 

3. Desigualdade – Um estudo recente descobriu que os cachorros conseguem perceber quando são tratados de maneira diferente em relação a outro cão. Os pesquisadores colocaram dois cachorros por vez e davam o mesmo comando por voz. Mas a recompensa só era dada para um deles. Então, o cachorro que não recebeu recompensa não respondia a mais nenhum comando.

 

 

 

 

4. Quando você está doente – Muitos tutores afirmam que os cachorros ficam por perto quando estão doentes. E diversos estudos já comprovaram que os cães conseguem detectar células cancerígenas através do olfato.

 

 

 

 

5. Se você não é confiável – Pesquisadores revelaram que os cachorros sabem quando alguém está mentindo.

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5 dicas para construir um relacionamento com seus clientes

5 dicas para construir um relacionamento com seus clientes


A experiência do cliente é um conceito que, nos últimos anos, foi amplamente valorizado. Agilidade e eficiência são qualidades básicas em um bom relacionamento com seus clientes. Hoje, eles buscam por algo a mais.

Para autônomos investindo no mercado de pets, encontrar esse diferencial é importante. Com um crescimento de 4,9% em 2016, o mercado está recheado de profissionais com as mesmas soluções. Proporcionar uma experiência memorável pode destacar os seus serviços.

E, de forma que você entenda o que estamos falando, reunimos 5 dicas para construir um relacionamento com seus clientes. Confira, e veja como desenvolver a sua profissão.

  1. Trabalhe continuamente a qualidade do atendimento

“Servir bem para servir sempre” é uma popular frase que não perde o seu valor, com o tempo. Seja você um passeador ou preste serviços de banho e tosa ou veterinários, a qualidade do atendimento deve ser impecável.

E, para construir um relacionamento com seus clientes, a manutenção de um bom atendimento deve ser constante. Afinal, quanto mais serviços você presta para eles, melhor é a compreensão das necessidades e objetivos de cada um.

Com isso, o relacionamento com seus clientes pode ser progressivamente desenvolvido e personalizado — que é o primeiro passo para a fidelização.

  1. O respeito mútuo é imprescindível

Prospectar novos clientes é uma atividade custosa. Ainda mais do que o esforço em manter um cliente antigo, sabia?

Por isso, mesmo que os serviços estejam aumentando, é essencial manter a relação de respeito com os sues clientes. Perdê-los por falta de cuidado pode ser um caminho sem volta, o que também mancha a reputação do seu negócio.

  1. Estabeleça e mantenha a confiança

A confiança é importante não apenas no relacionamento com seus clientes, mas em qualquer relação. E ela se conquista, o que evidencia a importância em estabelecer, desde o início, um diálogo transparente com o consumidor.

Com isso, você consegue gerar expectativas e supri-las — ou superá-las —continuamente, o que aumenta a confiança do cliente em seus serviços.

  1. Crie e sustente um diferencial

Anteriormente, mencionamos o fato de que o diferencial é algo a ser valorizado para colocar o seu negócio em evidência.

E, ainda que as dicas anteriores prezem justamente por isso, um bom relacionamento com seus clientes se pauta especificamente em suprir as necessidades deles.

Ou seja: avalie as dificuldades enfrentadas pelo seu público-alvo e desenhe uma solução que torne a rotina deles mais conveniente e cômoda. O serviço em domicílio é um bom exemplo. Agora, é hora de encontrar uma nova forma de surpreender e encantar seus clientes.

  1. Abra sempre espaço para os feedbacks

A melhor maneira de sustentar um bom relacionamento com seus clientes é sabendo a opinião deles. Pode ser pelo envio de uma pesquisa de satisfação ou mesmo reuniões periódicas.

Esse hábito, quando bem cultivado, explora bem a importância que você dá àquela relação. Da mesma maneira que mostra o interesse em desenvolvê-la cada vez mais.

Sem falar que, por meio de uma cultura de feedbacks, você aperfeiçoa cada vez mais os serviços prestados. E é digno de menção que o consumidor também tem um papel relevante como divulgador da sua marca.

Quando o serviço é bem conduzido, as recomendações e indicações são mais frequentes. Dificilmente, um profissional que se deixa estagnar consegue desenvolver sua carreira.

Por isso, atente-se às nossas dicas para construir um relacionamento com seus clientes. Assim, você dará um importante passo para uma especialização que nem todos os profissionais têm se preocupado em desenvolver.

Caso tenha outras dicas que você já aplique em sua rotina, e que tem contribuído para um ótimo relacionamento com seus clientes, compartilhe conosco, no campo de comentários deste post!

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