Cuidados na quarentena!

Cuidados na quarentena!


Você pode continuar passeando com o doguinho ? na quarentena, mas é preciso tomar alguns cuidados.

Para evitar a transmissão do vírus, é essencial que apenas uma pessoa (que não esteja infectada) passeie com o cãozinho e que não haja interação com outras pessoas na rua, além de fazer passeios curtos.

Em seguida, ao voltar para casa, é preciso que seja feita a higienização ?das patinhas.

Assim como devemos tirar nossos sapatos antes de entrar em casa para não contaminar o ambiente, o mesmo deve ser feito com os cachorros.

Portanto, lave bem as patas com água corrente e sabão, tomando o cuidado de não deixá-las úmidas. Se quiser, também é possível limpar, da mesma forma, o focinho, pois os cães tem a tendência de farejar o chão e todo o percurso feito durante o passeio.

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Cuidados: Viajar com cão de carro? Cuidados que podem evitar enjôos

Cuidados: Viajar com cão de carro? Cuidados que podem evitar enjôos


E quem é que não gosta de um período longe das atribulações da vida cotidiana e, para isso, pega a estrada rumo a um destino de plena diversão e descanso, não é mesmo? Sem falar na melhor companhia de todas nessa jornada: o seu cãozinho.

Mas, além de todas as vantagens de levar o seu amigão, viajar com o cão de carro também exige uma série de fatores que devem ser levados em conta, para que a viagem seja proveitosa e o cãozinho não sinta enjoos durante todo o percurso.

Foi pensando no bem-estar de toda a sua família — do seu cão, inclusive —, que nós decidimos montar, para o post de hoje, uma série de dicas e cuidados que podem ser acrescentados ao itinerário de viagem, evitando o enjoo no cão e tornando suas viagens ainda mais gostosas. Confira!

1. Limite a comida e água deles

Ao criar uma rotina mais regrada de água e alimentos, antes de partirem para a estrada, o cãozinho fica devidamente hidratado e alimentado, e com menos possibilidades de causar enjoo no cão, durante o percurso.

2. Utilize uma caixa de transporte

Colocando-os em uma caixa de transporte adequada, evita-se que o cachorro fique muito ansioso, andando de lá a cá por todo o carro, o que tende a contribuir para que eles fiquem enjoados.

Além disso, apesar de muitos cães gostarem de viajar com a cabeça para fora da janela, a prática pode ser tão perigosa para ele quanto um elemento a mais para causar enjoos.

3. Programe paradas durante a viagem

Não é só você quem precisa esticar as pernas, após um longo período dirigindo: viajar com o cão também pede por paradas estratégias para ele fazer suas necessidades fisiológicas, esticar as patinhas e, também, aproveitar a imensidão de novos aromas desse novo cenário que ele se encontra.

Só tome cuidado para que, nessas explorações novas, os cachorros não engulam algo que não deveriam.

4. Deixe o carro arejado

Convém manter a temperatura interna agradável, para que o cão não fique ofegante, de tanto calor, e tampouco com frio. A temperatura ideal ajuda a mantê-los mais calmos e com menos possibilidades de enjoar durante o caminho.

5. Acostume o cãozinho a viagens

O seu cachorro possui o hábito de acompanhar você nos passeios automotivos? Caso a resposta seja negativa, comece a acostumá-lo aos poucos.

Comece por passeios pelo bairro, depois estenda os passeios e veja como ele se comporta. Dessa maneira, as viagens — longas ou curtas — vão ser mais prazerosas e com menos riscos de imprevistos.

Dicas gerais para viajar com o cão

Além das nossas dicas e cuidados anteriores, visando o bem-estar do seu amigão de quatro patas, existem algumas outras recomendações que servem, de maneira geral, para tornar o seu planejamento de viagem ainda mais tranquilo, como, por exemplo:

  • Para viagens de avião, lembre-se de juntar toda a documentação do animal, inclusive o seu registro e a carteira de vacinação;
  • Verifique a possibilidade de alugar uma casa, em vez de se hospedar em um hotel, pois assim o cãozinho se adapta melhor ao ambiente;
  • As cadeirinhas especiais para cachorros são ótimos produtos para garantir a segurança deles durante a viagem;
  • Para viagens longas, leve um pouco de água e um punhado de ração — e lembre-se de alinhar a alimentação com as paradas estratégias, posteriormente;
  • Carregue sempre consigo os remédios do seu animalzinho, pois imprevistos podem acontecer;
  • Aproveite para manter a preparação física do seu pet em alta e deixe-o se exercitar um pouco nessa paradas, principalmente em viagens longas;
  • Tose a pelagem do cãozinho com antecedência, caso o destino de viagem seja de intenso calor. Isso os ajuda a regular a temperatura interna — faça, inclusive, a tosa higiênica;
  • Conheça o destino com antecedência e programe seus passeios para que o cãozinho não fique muito tempo sozinho em um ambiente novo.

E então, o que achou das nossas dicas para viajar com o cão, sem que ele tenha enjoos pelo caminho e que todos possam, assim, desfrutar da viagem?,

Caso você possua outras dicas que ajudem você a viajar com mais tranquilidade e harmonia com o seu pet, evitando enjoo no cão, compartilhe conosco no campo de comentários deste post!

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É Tempo de Castração

É Tempo de Castração


Muitas vezes nos deparamos com uma grande dúvida: “Castrar ou Não castrar” nosso cão ou gato?

Sabe-se já há alguns anos que existem algumas vantagens ao decidir pela castração do seu melhor amigo. Vamos falar um pouco sobre elas hoje.

O avanço da Medicina Veterinária permitiu a realização deste tipo de procedimento cirúrgico com extrema segurança, uma vez que os cuidados no transoperatório são tomados de forma eficaz em termos de anestesia, técnica cirúrgica, esterilização adequada de instrumentais, dentre outros detalhes que nos evidenciam essa evolução.

A indicação mais comum para a realização das castrações de machos (orquiectomia) e fêmeas (OSH-ováriosalpingohisterectomia) de cães e gatos é o controle populacional, embora também sejam recomendadas como prevenção de algumas doenças, principalmente em idade avançada, e como tentativa de melhorar o comportamento de alguns pacientes.

Controle populacional

O controle populacional é um problema que afeta a maioria dos países, pois milhares de animais são sacrificados diariamente, nem sempre de forma humanitária, por falta de informações, incentivos ou subsídios por parte de seus proprietários.

Castração nos Machos

Em machos a castração pode melhorar comportamentos indesejados, como a demarcação de território (ato de urinar em lugares diversos), ter acesso à rua e envolver-se em brigas com outros animais à procura de fêmeas no cio, evitando também doenças sexualmente transmissíveis. Com o avanço da idade alguns machos podem desenvolver doenças da próstata e testículos, as quais podem ser evitadas precocemente com o ato da castração.

Castração nas Fêmeas

No caso das fêmeas, a OSH é o mais efetivo dentre os métodos contraceptivos. O uso de anticoncepcionais por via oral não é recomendado, pois pode resultar em doenças graves como, por exemplo, o desenvolvimento de tumor de mama e/ou infecção uterina (piometra), que podem levar à morte do animal se não forem tratadas o quanto antes.

A OSH pode atuar profilaticamente na prevenção de tumor de mama em gatas e cadelas, porém deve ser realizada precocemente. Assim, recomenda-se a castração antes do primeiro cio, sem que fêmea tenha atingido a fase da puberdade. Ao contrário do que ouvimos através dos ditados populares, as cadelas e gatas não precisam procriar para evitar as doenças reprodutivas citadas anteriormente. ISSO É MITO!

Além da forma profilática, a castração pode atuar terapeuticamente minimizando o efeito maléfico que alguns hormônios sexuais podem causar, e desta forma piorar determinadas enfermidades, como por exemplo, Diabetes mellitus, algumas doenças dermatológicas, epilepsia idiopática, dentre outras.

Procedimento Cirúrgico

O procedimento cirúrgico é bastante simples, e também seguro, desde que observadas determinadas condições, tais como: higiene do local, o tipo de anestesia (a mais segura sem dúvida, é a anestesia inalatória), conhecer o profissional que irá realizar o procedimento, ter a segurança de que a clínica ou hospital possui um centro cirúrgico adequado com oxigênio e equipamentos para manobras de emergência. A anestesia inalatória envolve a participação de um médico veterinário anestesista que irá monitorar o paciente durante todo o período pré e transoperatório. Por isso, pergunte sobre a equipe cirúrgica para que você fique mais tranquilo de que está oferecendo o que há de melhor para seu animal.

Muitas vezes, não há condições financeiras para arcar com esse tratamento de primeira qualidade. Nesses casos, indicamos procurar um local por indicação para que seja realizada um procedimento da forma mais segura possível dentro das condições oferecidas pelo profissional. Vale lembrar, que os benefícios da castração são consideráveis e avaliando todas as condições com cuidado, é indicado a realização da castração.

A técnica cirúrgica da OSH para fêmeas envolve a retirada dos ovários e útero da paciente. No caso dos machos, a técnica envolve a retirada dos testículos, e é importante avaliar se ambos testículos estão na bolsa escrotal, caso contrário, a técnica cirúrgica é um pouco diferente, embora seja considerada extremamente simples também. Nesse caso, o médico veterinário irá explicar com detalhes o procedimento.

Os pacientes submetidos à castração podem ganhar peso ao longo dos anos, pois tendem à comer mais e podem tornar-se mais sedentários. É importante que haja um controle na dieta para evitar sobrecarga de peso que pode levar ao desenvolvimento de outras doenças. Assim, adote esse conceito: “É TEMPO DE CASTRAÇÃO”. Castre seu bichinho e incentive seus amigos a fazer o mesmo!!!

CUIDE COM CARINHO E RESPONSABILIDADE DE QUEM VOCÊ AMA E SEJA MAIS FELIZ!!!

Veja Também: Como evitar Pulgas e Carrapatos

Dra Patrícia Moraes

Hospital Veterinário Paes de Barros

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[Filhotes de gatos] Guia prático como cuidar

[Filhotes de gatos] Guia prático como cuidar


É mãe ou pai de primeira viagem de um gatinho? Calma que vai dar tudo certo! Depois de ler este guia, prepara-se para ter um companheiro que vai te dar amor e alegria por mais de 15 anos. Ser dono de primeira viagem de um gato envolve bastante responsabilidade e aprendizado. Lembre-se que esse animal vai depender de você por toda a vida. Por isso, valorize seu bichano e dê a atenção que ele merece.

A chegada do gato filhote

Antes de adotar ou comprar um gatinho, você precisa entender melhor sobre os hábitos, comportamento e necessidades dele. Saber os princípios básicos é essencial para estabelecer uma relação saudável e um ambiente adequado. Não importa se você adotou um filhote ou um animal adulto, o gato precisa de alguns dias para se acostumar com o novo ambiente. Dê tempo para que ele descubra todos os cantos da sua casa, sem forçá-lo a estar perto de você caso ele ainda não queira. A vontade de esmagá-lo pode ser grande, mas respeite a vontade e o tempo de adaptação do gato. Pode ter certeza que ele vai procurar seu colo assim que sentir confiança em você.

Quer saber como adotar um gatinho? Clique aqui e adote já!

O que comprar para meu gato

Assim como bebês, gatos também precisam de um enxoval completo. Isso inclui comida adequada, proteção, brinquedos, vacinas, caminha, banheiro e por aí vai. Abaixo, listamos os itens que você precisa ter antes de trazer um felino para o seu lar. Alguns itens são essenciais e outros contribuem para que o gato sinta-se à vontade e confortável em seu novo lar.

  • Ração para gato filhote

Nada de economizar nesse item. É muito importante que a ração do gato seja de qualidade. Aquelas de supermercado geralmente tem corantes e alto teor de sódio e gordura, por isso recomendamos que visite uma agropecuária ou petshop. Apesar de caras, as rações Super Premium valem o investimento, já que deixarão o gato bem nutrido e saudável. Lembre-se que rações de má qualidade podem afetar a saúde do seu gato, o que além de provocar sofrimento desnecessário para ele, vai onerar despesas com veterinário no futuro.

  • Potinhos de água e comida para gatos

Dê preferência por potes de porcelana, vidro ou aço inoxidável, já que esses não acumulam bactérias (o que acontece com os recipientes de plástico). Não coloque o potinho de ração muito próximo ao de água, já que gatos gostam de água limpa e fresca e podem derrubar alguns grãos nela ao se alimentarem.

  • Caixinha de areia para gatos

Gatos detestam ir ao banheiro sujo e amam privacidade. Por isso, procure modelos maiores que evitem a espalhação de areia no chão ao redor. Você também vai ter que comprar areia para preencher a caixinha. Escolha um granulado que controle bem o odor de urina que o gato deixa. A dica é evitar areia perfumada, já que o cheiro pode tornar a visita ao banheiro ruim para o olfato do gato. Se estiver adotando um gato já crescido, tente ver com o responsável anterior qual marca de areia era utilizada. Alguns animais evitam a caixinha após essa troca e podem fazer sujeira na casa. Não esqueça da pazinha para recolher os dejetos. Abordaremos os cuidados com a caixinha em outro tópico.

  • Caixinha de transporte para gatos

Nas primeiras semanas do filhote você terá que levá-lo ao veterinário e uma caixa de transporte é essencial para isso. Escolha a caixa com espaço suficiente para seu gato poder se movimentar confortavelmente.

  • Escovinha para gato

Gatinhos gostam de ser escovados! Isso ajuda a diminuir a eliminação de bolas de pelo, já que quando o gato toma banho (lambendo o pelo), a quantidade de fios que engole é muito menor. Gatos com pelagem mais longa precisam ser escovados com maior frequência. Esse cuidado também evita que a sua casa fique com pelos espalhados por todos os cantos.

  • Arranhador para gato

Se você quer preservar seu sofá e almofadas, compre um arranhador. Gatos gostam de arranhar e vão acabar com seu sofá se você não oferecer uma opção melhor. Existem diversos tipos de arranhadores, para todos os bolsos e gostos.

  • Cama para gato

Alguns gatos gostam e outros não fazem a mínima questão. Às vezes uma caminha de caixa de papelão é mais atrativa para eles do que uma super confortável e cara. Portanto, teste primeiro. Uma ótima opção é a cama iglu, já que eles gostam de deitar em locais onde se sentem escondidos e protegidos.

  • Brinquedos para gato

Reserve ao menos 15 minutos diários para brincar com o seu gatinho. Para isso, existem centenas de opções de brinquedos para gatos, mas amarrar um cadarço em uma rolha, por exemplo, pode ser uma grande diversão. O importante é que esses objetos não tenham peças pequenas que possam se soltar e ser engolidas.

Que tipo de alimentos o filhote de gato pode comer

Gatos filhotes alimentação:

Filhotes de gato são super sensíveis. Por isso, recomenda-se que o filhote seja separado da mãe somente após oito semanas, quando passa a imitar os hábitos da mamãe e come ração. Como dissemos anteriormente, a qualidade da ração é fundamental para a saúde do bichano. Opte pelo tipo Super Premium (não encontrada em supermercados), que é a única comida que não fará mal ao gato. Nada de ficar dando comida de humanos. Lembre-se que o organismo dos felinos é diferente do seu. A frequência da refeição varia de acordo com a idade do gato. Dos 2 meses aos 6 meses, dê, pelo menos, três refeições ao dia. Ele só vai se manter com uma refeição ao dia depois dos 6 meses. Até lá, ofereça pequenas quantias de ração várias vezes ao dia, já que o estômago dos filhotes é muito pequeno.

Primeira avaliação, vacinas e outros remédios

Nem só de amor vive um animal. Por isso, prepare-se para investir em vacinas, exames e remédios ao longa da vida do gato. Abaixo, elencamos uma lista com cuidados referentes à saúde do bichinho.

  • Exame de fezes: Pode ser feito a partir do primeiro mês de vida ou na primeira consulta. É recomendável que seja realizado antes do início da vacinação, já que vai mostrar para o veterinário o estado do animal.

  • Vermifugação: Com um mês de idade, a vermifugação pode ser iniciada, com repetição após 15 dias e depois novo ciclo no final do esquema de vacinação.

  • Vacinação: É realizada em animais saudáveis e vermifugados. Evite coincidir com períodos de estresse (de adaptação ao novo lar, por exemplo). Geralmente o esquema de vacina termina no quinto mês de vida. Mas lembre-se de fazer o reforço anual em dose única.

  • Prevenção de pulgas e carrapatos: A partir do primeiro mês de vida já pode ser realizada. A frequência dependerá do produto escolhido e da exposição do gato a ambientes externos.

  • Cuidados com os dentes: A escovação deve acontecer a partir do segundo mês de vida. Sem ela, pode ocorrer a formação de tártaro sobre os dentes, causando gengivite (inflamação da gengiva) e halitose (mau hálito).

Adaptando o apartamento para seu gatinho

Como cuidar de gatos em apartamento:

Você provavelmente já ouviu o ditado sobre o que a curiosidade fez com o gato. Como são animais ágeis e com faro sensível, gatos tem a probabilidade de investigar (e por isso se envolver em situações perigosas) maior do que crianças. Dito isto, há alguns cuidados que você deve ter para que a curiosidade do seu gato seja fatal. Além disso, é preciso oferecer um ambiente limpo, principalmente o banheiro dele!

  • Caixa de areia para gato

O comprimento da caixa deve ser pelo menos uma vez e meia maior que o do gato. Além disso, depois de instalada, não deve ser removida para outros lugares. Onde colocar, então?

Bom, é preciso saber que gatos não dispensam privacidade na hora de fazer suas necessidades. Por isso, posicione a caixa em área tranquila, longe de movimentação intensa. Assim, as chances de atrapalhar a rotina do seu gato será menor. Quanto à higiene, o ideal é limpar os dejetos da bandeja sanitária duas vezes ao dia e trocar toda a areia uma vez na semana.

  • Telas de proteção em janelas e sacadas

Não é verdade que o gato tem sete vidas. Por isso, se você não quer que seu gatinho caia e se machuque, vai precisar colocar tela em todas as janelas do seu apartamento. Mesmo uma queda do segundo ou terceiro andar pode causar lesões graves ou morte.

Feira de adoção de gatos, clique e saiba onde.

E aí? Está se sentido mais confiante para ter seu primeiro gatinho? Se ficou com alguma dúvida, deixe um comentário que tentaremos ajudar.

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Beagle: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

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Um tipo de cão ideal para apartamentos, devido ao seu pequeno porte, e carismático — tornando-o um dos favoritos da criançada —, o beagle é unanimidade, praticamente. Tudo por conta de sua natural simpatia e disposição plena para brincadeiras.

Com isso, essa raça de origem inglesa tem tudo para ser a companhia ideal. E, para reforçar as certezas de sua decisão, neste post vamos entender quem é o beagle, suas origens e características e, também, os principais cuidados com essa raça tão querida.

Confira, e aprenda, conosco, tudo o que você tem que saber a respeito de um beagle!

A origem do beagle

Oriundo dos hounds ingleses, o beagle pode surpreender os seus tutores quando mostra um apurado faro investigativo — o que torna as brincadeiras de esconder objetos sempre divertida. Mas isso tem explicação: ele foi originariamente utilizado como um cão de caça, para farejar e buscar lebres e até mesmo veados e cervos.

A origem do nome, entretanto, tem mais a ver com o seu porte: uma referência ao seu diminuto tamanho, que foi moldado ao longo dos séculos com o cruzamento entre eles e os galgos. Assim, privilegiou-se a velocidade da espécie, e não a sua estatura.

Já em meados do século 17 a raça moderna de beagle, como conhecemos, era costumeira na Inglaterra. O destaque fica para o ano de 1830, quando o reverendo Phillip Honeywood foi pioneiro na elaboração de um criadouro da raça. Algo que não tardou em proliferar para outras regiões, contribuindo para a sua posterior popularização global.

As características do beagle

O beagle que ganhou destaque europeu e, depois, ao redor do mundo é caracterizado por:

  •   Tamanho pequeno;
  •   Focinho curto, com nariz largo;
  •   Olhos redondos, grandes e escuros;
  •   Pelo liso e curto;
  •   Orelhas compridas;
  •   Prevalência de três cores na pelagem: preto, branco e marrom.

Vale destacar que a cor da pelagem é distinta, formulada em diferentes combinações. Isso traz também boa dose de versatilidade na beleza dessa raça. Além disso, possuem uma saúde relativamente boa, com expectativa de vida em torno de 12 a 15 anos.

Conheça mais a respeito da personalidade do beagle

Embora seja tradicionalmente um cão de caça, o beagle é dotado de uma simpatia sem igual. E, melhor: as características herdadas se converteram em um poderoso olfato que o torna uma inestimável companhia e auxílio fundamental para caçar objetos perdidos.

Além disso, são eternamente joviais e muito enérgicos e inteligentes. Sabem demonstrar suas emoções e não abrem mão de uma boa sessão de mimos e carinhos.

Fica como pontos de atenção a sua tendência a travessuras — especialmente, quando filhotes. Embora pareçam tranquilos, quando não são bem disciplinados podem ser comparados a pequenos tornados no interior da casa se deixados sozinhos.

Além disso, toda essa energia deve ser amplamente compensada. Por isso, uma boa rotina de passeios é fundamental — caso não consiga, convém analisar a contratação dos serviços de dog walkers.

Cuidados específicos com o beagle

Como dissemos, a saúde do beagle, em geral, é ótima. Só que ele não se diferencia tanto assim de outras raças, que possuem condições específicas.

No caso dessa simpática raça podemos destacar os seguintes problemas como os mais comuns:

  •   Epilepsia;
  •   Problemas neurológicos;
  •   Displasia dos quadris;
  •   Disfunções da tireóide.

Para tanto, é sempre importante contar com visitas periódicas ao veterinário — quem sabe, para pensar em uma alimentação especial para o cãozinho. Assim, a saúde do seu beagle estará sob contínuo monitoramente, ajudando na prevenção de qualquer tipo de problema.

E, como estamos falando em evitar problemas, não deixe de conferir também as nossas dicas para um banho e tosa eficiente e tranquilo para os seus animais!

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Boston Terrier: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Boston Terrier: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


Será que o Boston Terrier é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

Saiba tudo sobre esta raça

 

O cachorro da raça Boston Terrier é conhecido por sua cara “fofinha”. Tem as orelhas levantadas, em estado sempre de alerta. Seu focinho dá a impressão de ser sempre caído, deixando a fisionomia do cão mais encantadora.

 

Raça: Boston Terrier

 

Com relação à origem da raça, há dúvidas. Muitos dizem que o cão foi gerado pelo cruzamento de dois cães britânicos, já outros acreditam ser uma raça essencialmente americana. As suposições apontam para o cruzamento de raças como Buldogue Inglês e Francês, Pit Bull Terrier, Bull Terrier com Buldogues, White English Terrier ou Boxer.

 

Informações da raça Boston Terrier

– Altura: 38.1-43 cm

– Peso: 4.5-11.3 kg

– Porte: médio

– Padrão da Raça: CBCK

– Grupo: Grupo 9 – Classificado como Cães de Companhia

– Cores: preto e branco; marrom e branco; tigrado e branco; e avermelhado e branco (raro).

– Pelos: curtos

– Expectativa de vida: 13 a 15 anos

– Filhotes: aproximadamente 4 filhotes por ninhada

– Personalidade: Brincalhão

– Relacionamentos: Excelente

– Ambiente: Esta raça é para ficar dentro de casa, pois é bem apegada aos donos e sensível a temperaturas extremas.

 

Principais características do Boston Terrier

 

Eles têm as orelhas bem pontudas, cabeças e olhos grandes, focinho curto e escuro. Ele se adapta facilmente, é companheiro, carinhoso, receptivo e atleta. Seu corpo é mais curto e fortinho. Adoram seus donos e são bem brincalhões. Quando irritados, não são agressivos, apenas saem de onde estão. É um cão bem família, que se dá bem com crianças, idosos, cães e visitas.

 

Doenças comuns

 

Por ser um cãozinho considerado braquicefálico, o Boston Terrier precisa de alguns cuidados. Cães como ele, que apresentam a cara achatada, deixando seu focinho mais curto, têm mais dificuldades na respiração.

 

Temperaturas de muito calor ou frio não agradam a raça. Eles roncam bastante e, por conta dos olhos mais expostos e grandes, é comum terem doenças como úlcera de córnea e catarata. Além disso, problemas na patela também são vistos com frequência. Luxação ou ruptura de ligamentos são comuns.

 

Alguns cães da raça precisam enfrentar a surdez ou problemas com a cauda. Caso ela seja para dentro ou muito enrolada, pode ocasionar infecções sérias no local, além de muita dor. É importante manter sempre limpa a área e ficar atento, pois em casos extremos é necessário amputação.

Banho e Tosa

 

É considerada uma raça limpa, cheirosa e fácil de manter, graças ao seu pelo curto. Com relação à tosa, é necessária pouca manutenção e não são de deixarem muitos pelos espalhados pela casa.

 

É importante sempre deixar seu rosto bem limpinho, com pano umedecido e depois secá-lo.

 

Cuidados com os pelos

 

Por terem pelos curtos e finos, não há grandes problemas. Sua pelagem é mais lisinha e o único cuidado é escová-la sempre.

Boston Terrier filhote: Como cuidar

 

Os cuidados não são muitos. Apenas não deixe ele fora de casa em temperaturas muito extremas, não fale grosso ou grite, pois ficam tristes facilmente. Dê bastante atenção e carinho, eles adoram. Além disso, a manutenção com banhos e tosa é fácil. Os pelos não dão muito problema.

Como ensinar o cachorro filhote a fazer xixi e suas necessidades no lugar certo

Alimentação

 

Os cachorros dessa raça costumam consumir, aproximadamente, 120 a 180 g diários de ração.

 

Boston Terrier filhote: Como adestrar

É importante adestrá-los, principalmente os machos. Eles costumam ser menos sociáveis a outros cães e são bastante territorialistas. A notícia boa é que eles aprendem rápido, adoram agradar os donos e ter atenção. São sensíveis e adoram fazer cara de triste. É importante adestrá-los com incentivos positivos ao invés de broncas severas.

Boston Terrier filhote: Preços

 

Os preços giram em torno de R$4.500 a R$7.000.

 

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Buldogue inglês: Absolutamente Tudo Sobre a Raça Desse Cachorro

Buldogue inglês: Absolutamente Tudo Sobre a Raça Desse Cachorro


Você já deve ter visto e se encantado com o carisma rabugento de um buldogue inglês, não é mesmo? O fato é que mais pessoas têm demonstrado interesse em ter um companheiro desses em casa e, antes de tomar tal decisão, é fundamental conhecer o perfil do cachorro.

E, ao longo deste post, é exatamente o que faremos. Nas próximas linhas vamos entender mais a respeito do perfil do buldogue inglês, suas características e os devidos cuidados a serem tomados de acordo com as necessidades dessa raça tão popular. Confira!

Origem do buldogue inglês

Os ancestrais dessa ração tão querida são os Mastins, que eram utilizados por famílias inglesas como auxiliares no controle do gado. Por meio de alguns cruzamentos entre representantes da raça, o buldogue inglês foi aparecendo com mais frequência nos lares da terra da Rainha — já sem o ímpeto rural e predador dos Mastins.

Por outro lado, o que se percebeu em comum no buldogue inglês foi um comportamento teimoso, em sua maioria, mas com grande sensibilidade e muito brincalhão. Ele não é agressivo, mas mantém de seus ancestrais aquele caráter observador, atento a tudo.

Aparência do buldogue inglês

Para crianças é uma companhia como poucos cães, pois é paciente e sabe dosar a sua força ao brincar com elas. Ainda mais tendo em vista que o buldogue inglês pode crescer desproporcionalmente, até, com uma cabeça grande — comparada ao resto do corpo — e pernas curtas, mas musculosas. Outras características físicas do buldogue inglês:

  •   Pele solta e bastante enrugada;
  •   Focinho curto e largo;
  •   Cauda curta e inclinada para baixo.

Suas cores, embora sejam sólidas, podem ser mescladas entre o branco, o manchado e o tigrado.

A saúde e os cuidados a se ter com o buldogue inglês

É de se avaliar que o buldogue, em geral, é uma raça que demanda muita atenção de seus donos. A começar pelos cuidados com a sua pele: por conta das rugas, a higienização deve ser feita diariamente para evitar irritações na pele do animalzinho de estimação.

Além disso, o buldogue inglês demanda atenção cotidiana para a realização de exercícios. Primeiramente, para desenvolver a musculatura, mas também para o aprimoramento de sua capacidade respiratória — dificultada pelo formato do focinho. Evite excessos, entretanto, porque a exposição prolongada ao calor faz mal à raça.

Entre os cuidados relacionados à saúde do buldogue inglês apontamos a ocorrência de certas anomalias hereditárias e congênitas que pode surgir, como:

  •   Fenda palatina;
  •   Displasia coxofemural;
  •   Claudicação nas pernas dianteiras;
  •   Entrópio e ectrópio;
  •   Dermatites;
  •   Obstrução das narinas (estenose);
  •   Alongamento do palato.

É possível, então, que você tenha que arcar com a manutenção da saúde do buldogue inglês com mais frequência do que faria com outras raças.

Conclusões sobre o buldogue inglês

É válido equilibrar na balança o que você procura em um companheiro antes de adquirir um buldogue inglês. Como falamos, é um animal dócil e que se adapta facilmente a casas e apartamentos, bem como à chegada de crianças no lar.

Além disso, acompanham os hábitos da família com quem vivem e não exigem muito trabalho para se exercitarem — ainda que a atividade deva ser realizada diariamente. Por outro lado, uma série de complicações hereditárias, entre outras condições de saúde, são frequentes.

Assim, o buldogue inglês pode render boa parte do tempo em visitas ao veterinário e na aplicação de medicamentos para controlar eventuais problemas de saúde. Por isso, certifique-se de que você e sua família estão cientes disso e que vão cuidar do seu buldogue inglês da melhor maneira possível.

E, como falamos a respeito da saúde do seu animal de estimação e os cuidados a serem tomados, não deixe de conferir outro artigo nosso que trata de um assunto pouco conhecido: você sabia que os cães também sofrem micose?

 

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