Dachshund: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Dachshund: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


As características pernas curtas do Dachshund parecem encantar as pessoas há muitos e muitos séculos. Ao menos, é o que se conclui com base em gravuras do Antigo Egito. No entanto, a versão mais popular dessa carismática raça de cachorros tem uma origem mais recente.

Pelo que se especula com mais afinco, o Dachshund é o resultado do trabalho de criadores alemães e fizeram enorme sucesso entre outros países da Europa, como a Inglaterra. E é justamente essa secular relevância que nos motivou a produzir este artigo.

Confira, e aprenda conosco absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro!

A origem do Dachshund

As primeiras notícias que se têm conhecimento a respeito do Dachshund remonta ao século 16. A princípio, a teoria mais aceita é a de que criadores alemães chegaram à raça que hoje conhecemos. O interessante é que, além de boa companhia, eles também eram usados como cães de caça — em busca de texugos, raposas e coelhos.

Hoje em dia, no entanto, o tino caçador é relativamente baixo, tendo permanecido as características mais amistosas de companhia do Dachshund.

Características da raça

A seguir, compilamos algumas informações a respeito do Dachshund:

  •   Porte: pequeno;
  •   Pelagem: curta (o que minimiza a importância em escová-lo frequentemente para retirar a pelagem antiga);
  •   Cores: castanho ou branco com mechas pretas;
  •   Expectativa de vida: até 17 anos.

Além disso, vale a pena apontar algumas das características comportamentais do Dachshund, como a sua bravura incontrolável, quase, e a disposição contínua para brincadeiras. Como resultado, o cãozinho é apropriado tanto para crianças quanto em apartamentos.

Isso significa, em outras palavras, que o Dachshund possui muita energia para ser gasta — o que, consequentemente, aumenta a relevância em passear com ele corriqueiramente. Por isso, caso ninguém em casa disponha de tempo para a atividade, convém buscar por serviços profissionais de dog walker para mantê-lo ativo e gastar essa energia acumulada.

Alimentação especial para o Dachshund

Pode ser surpresa para algumas pessoas, mas o Dachshund é um cãozinho que demanda certos cuidados nutricionais — e muito disso por conta de sua pré-disposição para a obesidade. Com isso, aqueles petiscos gordurosos e de baixo valor nutricional não são recomendados. Tampouco, as comidinhas que comemos e eles pedem insistentemente.

A saúde e os problemas mais frequentes nessa raça de cachorro

No geral, podemos apontar que o Dachshund é uma raça com poucos problemas de saúde. Um ponto de atenção, no entanto, diz respeito à sua própria estrutura física me, por isso, o excesso de escadas pode causar uma série de problemas em suas pernas.

Não apenas nelas: o corpo longo, associado às pernas curtas, também pode trazer alguns problemas clínicos na coluna vertebral do companheirinho da casa. Até por isso, uma boa alimentação condiz com a manutenção da qualidade de vida, bem como o cuidado anteriormente citado com escadas.

Vale apontar que, estando acima do peso, o Dachshund também pode desenvolver problemas na coluna. Por isso, a grande atenção com a saúde dele é restrita mais a esses aspectos.

E então, o que achou do Dachshund como futura companhia para o seu lar? Caso queira ficar por dentro de outras dicas, cuidados e orientações para o animal de estimação de sua casa, continue navegando em nosso blog!

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Dicas para controlar latidos motivados por Medo, Alerta ou Território

Dicas para controlar latidos motivados por Medo, Alerta ou Território


Como vimos no artigo anterior, porque os caes latem, o primeiro passo para controlarmos o latido excessivo de um cão é descobrirmos qual a sua motivação, porque ele late. Agora daremos algumas dicas para controlar cães que latem com a aproximação de alguém por medo, alerta ou por estarem defendendo seu território de um possível invasor. Estas duas motivações são bem parecidas, pois um cão que late para defender seu território também está expressando certo medo de uma possível invasão e buscando alertar sua matilha sobre uma presença estranha.

DIMINUIR OS ESTÍMULOS Uma medida simples que pode diminuir os latidos de alerta ou territoriais de seu cão é limitar a sua capacidade de receber estímulos externos, diminuindo assim a sua motivação. Mudar a casinha do cachorro para um lugar que não tenha vista para o portão da frente, adicionar uma cobertura opaca ou uma cerca verde ao gradil da casa, fechar cortinas, usar uma maleta de transporte quando ele estiver no carro são alguns exemplos que podem ajudar a diminuir este tipo de latido.

TREINAR O COMANDO “QUIETO” Ensine ao seu cachorro que quando alguém se aproxima da porta ou passa em frente à sua casa, é permitido que ele lata até que você diga o comando “Quieto”. Permita que seu cão lata três ou quatro vezes e então diga “Quieto”. Evite gritar, apenas diga o comando calmamente e de forma clara. Então vá até o seu cão, gentilmente segure seu focinho mantendo a sua boca fechada e repita o comando “Quieto”. Solte o focinho, afaste-se e o chame para longe da porta oferecendo um petisco. Faça o cão se sentar e só então entregue o petisco a ele. Se ele permanecer quieto e sentado continue a dar petiscos e agradá-lo pelos próximos minutos, ou até que o motivo dos latidos tenha se afastado. Se após receber o primeiro petisco o seu cão voltar a latir, repita todo o processo desde o começo. O mesmo procedimento pode ser usado para cães que latem na rua para outras pessoas ou animais. Se segurar o focinho para fazer o seu cão entender que deve parar de latir não é uma opção ou se ele fica assustado ou agitado com essa abordagem você pode tentar outro método. Quando seu cão começar a latir aproxime-se dele, diga calmamente “Quieto” e depois obtenha o silêncio dele oferecendo vários petiscos bem pequenos, do tamanho de um grão de milho, em sequência um depois outro e mais outro. Depois de repetir esta sequência algumas vezes durante vários dias seu cão vai começar a entender o que “Quieto” significa. Você vai saber que ele está entendendo quando ele começar a parar de latir após ouvir o comando “Quieto”. Neste momento você pode ir aumentando o intervalo entre o comando e a recompensa com petiscos. Por exemplo: diga “Quieto” espere 2 segundos e então dê os petiscos a ele. Depois de muitas repetições vá gradualmente aumentando o tempo de 2 para 5 segundos, depois 10, 20 e assim por diante.

DESVIAR A ATENÇÃO Se as duas técnicas acima não funcionaram para que seu cão comece a entender o significado do comando “Quieto” existe ainda um terceiro truque que podemos utilizar, distrair o cão com algum som alto como chacoalhar chaves dentro de uma lata ou bater palma e assim que ele parar de latir para prestar atenção ao barulho damos o comando “Quieto” e prosseguimos com o método anterior dando diversos petiscos em sequência. O cão deve começar a responder apenas ao comando “Quieto” depois de 10 a 20 repetições daí não precisaremos mais distraí-lo com o som alto. Se o seu cão late para outras pessoas ou animais enquanto passeia na rua, desviar a sua atenção também é uma ótima técnica para corrigir este comportamento. Neste caso devemos desviar a sua atenção mostrando petiscos em frente ao focinho e encorajá-lo a lamber e cheirar o petisco enquanto passa pelas outras pessoas ou animais. Alguns cães respondem melhor a este tipo de treinamento se comandados a sentar enquanto as pessoas passam, outros preferem seguir caminhando. De qualquer forma lembre-se de sempre recompensar o cão quando ele decide não latir em situações em que ele normalmente o faria.

O QUE DEVEMOS EVITAR Cada cão responde melhor a uma técnica ou a outra, temos ainda algumas outras dicas que passaremos a vocês nos próximos dias, porém é importante lembrar que algumas atitudes devem ser evitadas quando um cachorro estiver latindo diante da motivação que você deseja controlar:

• Não grite com seu cão enquanto ele late, ele pode entender que você está latindo junto com ele e sentir-se mais motivado ainda;

• Não incentive ou atice seu cão enquanto ele late, levantando-se para olhar na janela ou dirigindo perguntas a ele como: “Quem está aí?” ou “Quem chegou?”;

• Não castigue seu cão por latir, se ele estiver latindo por medo isso pode traumatizar ainda mais o animal piorando o seu comportamento;

• Cuidado quando estiver treinando seu cão, nunca o recompense enquanto ele estiver latindo, sempre faça com que ele pare de latir antes de recompensá-lo (lembre-se que ao treinar o comando “Quieto” sempre fechamos a boca do cão, ou chamamos ele para perto ou ainda distraímos sua atenção antes de recompensá-lo);

• Evite ser inconsistente, sempre adote a mesma postura diante do comportamento que quer controlar. Se você ordenar que seu cão fique quieto em um momento e depois esquecer e passar a recompensá-lo por latir, enquanto brinca com seus filhos o cão ficará confuso e será mais difícil responder ao treinamento.

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Dicas para se diferenciar como um passeador

Dicas para se diferenciar como um passeador


O passeador é um profissional que tem arrecadado grande popularidade no mercado pet. Principalmente, dentro desse nicho de atendimento domiciliar que conquistou o consumidor.

Acontece que, como todo serviço diferenciado, é importante também se diferenciar. Ainda mais em um momento de franca expansão dessa modalidade de atendimento.

E, para ajudar na busca por um lugar de destaque no mercado, reunimos neste post algumas dicas para você, que deseja se diferenciar como um passeador em sua área de atuação.

Confira, e se inspire em nossas recomendações para valorizar ainda mais o seu serviço!

Os diferencias da própria profissão de passeador

Comecemos pelo óbvio: uma rotina pautada pela companhia de animais de estimação é, por si só, um benefício. Além disso, o passeador desfruta de um ambiente de trabalho ao ar livre e responde para si.

A atividade empreendedora também oferece a oportunidade de concentrar na sua própria disposição a valorização dos serviços prestados. Afinal, profissionais autônomos concentram em sua imagem a representação, divulgação e execução de sua especialização.

Existem ainda outras vantagens em trabalhar como um passeador profissional. Entre as principais, podemos citar:

  •   Possibilidade de fazer o seu próprio horário e rotina;
  •   É um trabalho em que você aprimora o preparo físico e condicionamento;
  •   O uniforme profissional é montado por você, visando o conforto e comodidade para longos passeios.

Os benefícios, entretanto, vêm ao custo de muito planejamento e criatividade para construir e fortalecer a sua marca. Abaixo, veremos algumas ideias práticas para fazer isso acontecer.

Especialize-se continuamente

Existem diversos métodos, hoje em dia, que compreendem um vasto conhecimento ao passeador profissional.

Ao investir no aperfeiçoamento de suas técnicas, você gera um diferencial que a concorrência ainda não investiu. Consequentemente, ajuda a moldar um apelo maior para que os donos dos pets escolham os seus serviços.

Alinhe o serviço aos objetivos e necessidades do público

Hoje em dia, a personalização é um diferencial e tanto para destacar os seus serviços. E, quando falamos em um atendimento domiciliar tão pessoal, o passeador pode colocar a sua marca em evidência aproximando-se das necessidades do seu público-alvo.

Para isso, o primeiro passo necessário é a identificação de um perfil do seu consumidor. Quais são os desafios que eles encontram, ao lidar com os pets? Como a sua solução pode facilitar a rotina deles?

Aprenda também a antecipar os problemas deles. Em uma época na qual existem até mesmo opções de alimentação natural elaborada por chefs, um passeador atento às oportunidades possui mais chances de atrair novos clientes e reter os antigos.

Trabalhe com carinho e dedicação

Esta até parece uma dica genérica, mas para o passeador faz ainda mais sentido. Afinal, sob a sua responsabilidade estão os companheiros de pessoas zelosas pelos seus animaizinhos.

Assim, ao perceberem que você dá o mesmo tipo de atenção e carinho que eles dão aos seus companheiros, conquista-se a confiança do cliente e, consequentemente, sua fidelização.

Ofereça serviços complementares

A falta de tempo costuma ser um dos motivos pelos quais os clientes optam pelo serviço de um passeador. Convém, portanto, ampliar o repertório profissional para conquistar ainda mais os seus clientes.

Bom exemplo disso é a especialização em adestramento de cães. Assim, além de manter o animal de estimação ativo, ao longo do dia, o cão também é disciplinado.

Principalmente, quem tem filhotes, mora em apartamento e não dispõe de tempo hábil para se dedicar à tarefa. Um diferencial que os donos dos pets vão agradecer.

Outros serviços que podem ser agregados:

  •   Hotel;
  •   Banho (com opção de banho terapêutico para necessidades específicas do pet) e tosa;
  •   Creche para os cães passarem o dia.

São opções que ganham ainda mais apelo quando você identifica tais oportunidades no perfil do seu público — como dissemos anteriormente.

Com isso, você está pavimentando uma trajetória diferenciada no mercado de passeadores profissionais.

E então, ficou com alguma dúvida a respeito dos diferenciais que você pode trabalhar para ser um passeador de sucesso? Compartilhe-as conosco, no campo de comentários deste post!

 

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Dicas para um banho e tosa eficiente e tranquilo para os animais

Dicas para um banho e tosa eficiente e tranquilo para os animais


Inegável a relevância do banho e tosa para o animal de estimação, não concorda? Mais que um apelo estético para deixá-los perfumados e com a pelagem macia, são serviços que agregam variados benefícios ao pet também, sabia?

Primeiramente, por questões higiênicas, para mantê-los limpos. Mas é digno de menção também o fator preventivo, pois o banho e tosa ajudam a evitar a proliferação de bactérias.

Existem, ainda, outras vantagens em manter a regularidade de ambos os serviços na rotina dos seus animais de estimação. E isso, além de algumas dicas para não fazer desse momento uma tortura para o pet, nós veremos ao longo deste artigo. Acompanhe!

A importância em realizar o banho e tosa

Como mencionamos, existem condições higiênicas e preventivas que explicam bem a relevância da regularidade. Vale observar também que, em dias mais quentes, a pelagem pode incomodar demais o animal.

Com os pelos curtos e rentes ao corpo, a sensação de calor é menor. E, caso o cliente resista à ideia, compare um banho de sol na praia, mas com um espesso casaco sobre o corpo. É similar, e não faz bem algum para o organismo ao tentar se refrescar.

Só que é menos prático convencer um cãozinho, por exemplo, desses benefícios no banho e tosa. Por isso, você, como profissional, tem que estar de prontidão para analisar os motivos para o medo do animal de estimação e, assim, contornar a situação da melhor maneira.

Motivos para o medo desse tipo de serviço

O motivo principal para isso é que a tosa, embora benéfica, não é natural. Com isso, os animais sentem medo, vontade de fugir e até mesmo se defender. Animais, em geral, possuem temperamentos distintos e cada um vai reagir de uma maneira peculiar.

Abaixo, selecionamos alguns dos principais motivos que causam desconforto nos animais de estimação só de ouvirem falar em banho e tosa:

  •   São deixados nas mãos de desconhecidos, que os manipulam — o que pode gerar desconfortos;
  •   O barulho incômodo produzido pelos sopradores, ao secá-los;
  •   O local onde ocorre o banho e a tosa pode fazer com que se sintam intimidados.

Esse conjunto de novidades pode causar estranhamento ao animal de estimação nas primeiras vezes. Por isso, o atendimento em domicílio é uma boa maneira de enfraquecer a resistência do animal.

Afinal de contas, o serviço será feito em um ambiente familiar a ele, com cheiros característicos. Quando o profissional já teve um contato prévio com o animal, a confiança é ainda maior.

Só que existem outras dicas que podem ajudar a reforçar um comportamento positivo ao realizar o banho e tosa.

Dicas para acalmar o animal de estimação

Caso você preste o serviço em sua casa, é importante que o animal de estimação vá algumas vezes e seja apresentado ao local. Mostre os instrumentos, deixe-o cheirar e se acostumar ao ambiente. Oferecer petiscos é uma boa solução também para gerar confiança.

Um carinho em forma de massagem também pode relaxá-lo, para que ele se sinta confortável e seguro em sua presença. Agora, se o bichinho possui algum tipo de aversão ao serviço — ou mesmo algum trauma adquirido em banhos ou tosas anteriores — é importante proceder com cautela.

Por isso, procure identificar o que deixa o pet mais incomodado, ao realizar o banho e tosa. Dessa maneira, você consegue proceder com cuidado, tornando a atividade amedrontadora, para ele, em algo festivo e agradável — com carinhos e petiscos para reforçar isso.

Por ser um profissional que atende em domicílio, ou em sua casa, é possível estabelecer u relacionamento qualitativo com o animal. Use isso em seu benefício — e dos seus clientes e respectivos pets — para conquistar a confiança de todos e fortalecer a sua marca.

Quer saber, agora, como você pode ampliar o seu repertório de clientes e trabalhar os aspectos positivos do banho e tosa? Acesse o nosso site e saiba mais a respeito do Bicho Maps!

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Dicas Profissionais

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O que é e como se aperfeiçoar como cat sitter

O que é e como se aperfeiçoar como cat sitter


 

Cat sitter é mais uma das profissões que têm ajudado a expandir o universo pet. Especialmente, a quem busca empreender no setor e está de olho nas principais tendências do mercado.

Afinal de contas, cat sitter ainda é uma profissão em pleno desenvolvimento. E, por isso, os profissionais que empreendem no ramo também estão se adaptando à realidade, buscando surpreender o seu público-alvo com um serviço diferenciado.

E, para você começar já com uma boa orientação do que faz — e como faz — um cat sitter, preparamos este post. Confira, e descubra conosco como iniciar a sua carreira já com o pé direito!

O que é um cat sitter?

Em resumo, o cat sitter ré uma variação dos pet sitters: um profissional que se dedica em cuidar dos felinos diante da ausência, curta ou longa, dos seus responsáveis. O interessante é que a duração desses cuidados é variável de acordo com a necessidade do cliente.

Por exemplo: se o tutor do felino precisa de alguém que cuide do gato após uma cirurgia delicada, o cat sitter monta uma agenda dedicada a suprir tal demanda. Caso seja necessário apenas trocar a areia sanitária e a ração e água, ele faz isso também, em apenas 1 hora. Ele pode, inclusive, cuidar dos filhotes de gatos se o tutor não tiver experiência nisso.

O que faz um cat sitter?

Anteriormente, mencionamos algumas das responsabilidades que cabem ao cat sitter, em sua profissão. No entanto, cabe um reforço e aprofundamento em suas atribuições. O profissional pode realizar as seguintes tarefas:

Higienização do ambiente

Além da já citada caixa de areia, o cat sitter pode higienizar os potes de comida e de água, remover pelos acumulados nesses locais etc.

Cuidados com o felino

Podem ser os essenciais do dia a dia, como a troca de ração e de água, além da escovação, limpeza (olhos e ouvidos, por exemplo) e o corte de unhas.

Medicamentos

Diante da eventualidade de medicar o gato, o cat sitter pode assumir a função em nome dos tutores. Vale apontar, no entanto, que são cuidados básicos — questões mais complexas devem ser lidadas diretamente com o médico veterinário do animal.

Companhia

Engana-se quem acha que os gatos de viram muito bem sozinhos — e por muito tempo. Eles também demandam atenção e carinho, e o cat sitter pode fazer parte disso.

Por fim, todas as atividades devem ser registradas e repassadas ao tutor. Afinal de contas, o profissional tem bastante contato com o felino, e qualquer coisa que possa ser observada deve ser repassada para o tutor — como excesso de carência. Assim, é possível tomar decisões de qualidade para cuidar do felino da melhor forma possível.

Dicas para o aperfeiçoamento profissional do cat sitter

Não se trata de uma profissão sindicalizada, não existindo a exigência acadêmica para se especializar como um cat sitter. Observe, entretanto, que o aperfeiçoamento profissional pode ser efetuado por meio de cursos que, direta ou indiretamente, contribuem para o desenvolvimento profissional.

Além disso, a participação em eventos do setor ajudam a compreender a demanda, as necessidades e eventuais oportunidades no setor. Cabe ao profissional compreender que se tornar um cat sitter não é a linha de chegada para lugar algum, mas, sim, o primeiro capítulo de uma carreira que demanda aperfeiçoamento contínuo.

A profissão está em alta e tem alto retorno. Só que o cat sitter deve entender que ele só terá destaque se souber, gradativamente, encantar e surpreender os tutores e os seus respectivos felinos. Para isso, recomendamos que você continue acompanhando o nosso blog, onde poderá encontrar diversas outras dicas e orientações para você se aperfeiçoar!

 

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Cuidados: O que fazer quando seu cão engole algo que não deveria

Cuidados: O que fazer quando seu cão engole algo que não deveria


Quem nunca chegou em casa e encontrou algo que gostava inteiramente destruído e seu cão olhando para você com cara de culpado? Pois é. Até os cães mais adestrados podem ter momentos de descontrole e ansiedade e acabarem atacando um sofá, uma pilha de revistas ou mesmo a caixa de brinquedos do seu filho.

Embora, em geral, esses acidentes causem apenas frustração e a necessidade de uma faxina, eles escondem um grande perigo: a possibilidade do seu pet acabe engolindo algo que não devia.

Chamados pelos médicos veterinários de corpos estranhos, esses objetos podem trazer sérios danos à saúde do seu cão e, por isso, é importante saber como lidar com a situação o mais rapidamente possível.

 

Por que pode ser perigoso para o seu cão engolir corpos estranhos?

Se seu cão engoliu um objeto pequeno, não tóxico e sem pontas e arestas, é bem possível que o corpo estranho acabe saindo naturalmente do seu sistema digestivo. No entanto, se o objetivo for maior, ele pode causar uma obstrução intestinal, causando uma série de problemas. Caso o corpo estranho tenha pontas ou arestas, ele pode perfurar parte do estômago ou do intestino do seu cão, podendo inclusive levar à morte.

Se o objeto for tóxico, além dos perigos da sua presença física no sistema digestivo do seu cão, ele ainda pode sofrer com as consequências de um envenenamento.

Como saber se seu cão engoliu um objeto que não devia?

Os principais sintomas da ingestão de objetos estranhos são apatia, depressão, falta de apetite, vômito, cólicas, ausência de fezes ou fezes com sangue. Se o objeto for tóxico, seu seu cão pode ter sintomas de envenenamento, como vômitos, salivação excessiva e diarreia.

Meu cão engoliu um corpo estranho: e agora?

Se você percebeu que seu cão está com um objeto impróprio na boca, tente abrir seu maxilar com cuidado para não o machucar, mas de forma firme, e retire o objeto antes que ele engula.

Mas, se ele já tiver engolido o objeto, a orientação é que você o leve o mais rápido possível para um hospital veterinário. Chegando lá, seu cão passará por uma consulta para avaliar seu quadro geral de saúde. Nunca dê laxantes ou induza o seu cão ao vômito, pois esses procedimentos podem piorar ainda mais a condição geral do animal.

É possível que o médico opte por fazer uma radiografia, uma ultrassonografia ou uma endoscopia, dependendo do objeto. O objetivo desses exames é avaliar se o corpo estranho sairá naturalmente, ou se será necessária uma intervenção cirúrgica para sua remoção. Caso o diagnóstico seja esperar o objeto se excretado, ainda sim é preciso acompanhar seu trajeto pelo intestino do seu cão.

Se, além da ingestão, seu cachorro apresentar sintomas de intoxicação, podem ser necessários outros procedimentos, como a lavagem estomacal. No entanto, só um médico veterinário poderá fazer essa avaliação.

Como evitar que seu cão engula corpos estranhos

O primeiro passo é não deixar nenhum objeto impróprio ao alcance do seu cão. Só dê para ele brinquedos especialmente desenhados para cachorros, e que não tenham peças que podem se soltar ou partes pequenas que possam ser engolidas. Caso seu cão tenha o costume de pegar o que não deve, pode valer a pena investir em aulas de adestramento.

Não sabe quais são os sintomas de intoxicação em cães e gatos? Então confira nossa matéria sobre o assunto e aprenda quais são os primeiros socorros mais indicados para cada situação.

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Cuidados Higiene

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Cuidados Higiêne

Cuidados na quarentena!

Você pode continuar passeando com o doguinho ? na quarentena, mas é preciso tomar alguns cuidados.⠀Para evitar a transmissão do vírus, é essencial que apenas uma pessoa (que não esteja infectada) passeie com o cãozinho e que não haja interação…



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Cuidados no inverno com seu pet

Cuidados no inverno com seu pet


Não somos apenas nós que ficamos mais suscetíveis a doenças e resfriados no frio: as baixas temperaturas também pode ser bastante prejudiciais para a saúde dos nossos pets. Por isso, alguns cuidados são essenciais, principalmente para animais que vivem em cidades frias e / ou que sofrem com a estiagem de inverno.

Cuide do conforto térmico do seu cão reforçando a casinha e a cama onde ele dorme

Mesmo contando com pelos fartos e uma bela camada de gordura, os pets precisam de um canto confortável e quentinho para passarem o inverno. Se a casinha do seu animal costuma ficar na área externa da casa, procure ajeitá-la em um local mais quente e protegido do frio e da chuva. Vire a entrada da casinha para que fique voltada para a parede, mas com espaço suficiente para ele entrar e sair quando quiser.

Coloque um colchão e cobertores no chão e forre a casinha com tecidos. Os pets nunca devem dormir diretamente no chão. Se esse for o caso na sua casa, providencie uma casinha ou um tablado onde a caminha possa ser colocada.

Se seu pet dorme dentro de casa, cheque se a cama e o cobertor estão em bom estado, ou adquira uma nova coberta mais quente. Algumas roupinhas especiais para pets podem ajudar bastante. No entanto, é preciso atenção: se seu pet demonstrar que não gosta de usar roupas ou que fica incomodado ou coçando-se demais, não force. Apenas camas e casas bem quentes já é o suficiente para ele buscar abrigo quando sentir necessidade.

Cuide bem da alimentação e da hidratação do seu pet durante o inverno

Pets comem bem mais comida no inverno do que no verão. Aumente a quantidade de comida ou deixe o pote sempre cheio, para que ele coma quando quiser. Também aumente a quantidade de água, uma vez que, em muitas regiões do Brasil, o inverno além de frio também é muito seco, causando desidratação.

Reveja a rotina de banhos e passeios na rua

Evite passear nos dias muito frios ou quando estiver chovendo, e tente fazer os passeios nas horas mais quentes do dia, principalmente depois do almoço.

No inverno, os banhos devem ser mais bem espaçados. Se seu pet toma banho toda semana, aumente o intervalo para de duas ou três semanas. Os banhos devem ser dados nos dias mais amenos, na hora do almoço e os com a água morna. Após finalizar o último enxague, seque bem a pelagem com uma toalha grande e depois com um secador de cabelo. Redobre a atenção para não deixar cair água nos ouvidos do pet, protegendo bem as orelhas com chumaços de algodão.

Sentiu seu pet estranho, mais sonolento, cansado, sem apetite e sem energia? Pode ser o início de um resfriado. Marque uma consulta com um veterinário o quanto antes para ver se como anda sua saúde geral.

Preocupado com a saúde do seu pet? Confira nosso post sobre a vacinação de animais de estimação e tire todas as suas dúvidas!

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