Hotéis e pousadas que aceitam animais de estimação

Hotéis e pousadas que aceitam animais de estimação


Quem tem animal de estimação sabe o quanto uma viagem com pet pode ser mais complicada do que com filhos. Primeiro, porque não é todo local que aceita bichos. Segundo, porque deixar seu bichinho para trás vai cortar seu coração. Ver aqueles olhinhos pedindo para você ficar (porque eles realmente parecem sentir que estamos prestes a deixá-los) não faz bem para ninguém. Embora a presença de animais seja bastante tolerada em algumas partes do mundo, como na Europa, aqui no Brasil ainda são poucos os hotéis e pousadas que aceitam animais. Mas o quadro está mudando: há mais famílias com cachorro do que com filhos segundo o IBGE. Esse número está forçando mais empresários do setor hoteleiro a permitirem animais. De acordo com o site Turismo 4 Patas, a oferta desse tipo de estabelecimento cresceu 35% nos últimos cinco anos.

Os hotéis e pousadas não só aceitam animais como estão apostando em diferenciais. Há opções que incluem biscoitos caninos no lobby, kit de boas vindas, piscina e até playground. Em alguns países europeus, cachorros pode até entrar em restaurante. Enquanto ainda não temos estrutura ou tolerância para isso, os donos de pets podem optar por hospedagens e locais chamados de “pet friendly”, ou seja estabelecimentos que se consideram amigáveis com animais. Que tal da próxima vez que viajar levar seu animal de estimação junto em vez de deixá-lo em um hotel para cachorro?

Como escolher hotéis e pousadas para animais de estimação?

Alguns hotéis aceitam animais, mas apenas em canil, enquanto outros permitem que o cão fique no quarto. A maioria cobra uma taxa para que seu animalzinho possa permanecer no hotel. Por isso, pergunte as seguintes condições antes de reservar:

  • Áreas de livre circulação: o pet pode ir na área da piscina? E no jardim?

  • Condições para hospedagem: o animal de estimação pode ficar sozinho no quarto?

  • Local para o animal dormir: é em canil ou no quarto? Há um limite de porte e ou peso?

  • Avisos: uma placa indicativa no hotel de que animais são permitidos é essencial para evitar problemas com outros hóspedes.

Hotéis e pousadas que aceitam animais

  • Interior

– Brotas Eco Resort (Brotas)

Diária do pet: 80 reais

Regras: o animal não pode circular nas áreas da piscina, ginásio e restaurante. Há ainda a opção deixá-lo num canil coletivo. Aceita apenas cachorros de pequeno porte.

– Home Green Home (Campos do Jordão)

Diária do pet: cortesia

Regras: Nas áreas sociais, deve estar sempre no colo. A entrada de pets é proibida no restaurante e no bar. Aceita apenas cachorros de pequeno porte.

– Hotel Fazenda Campo dos Sonhos (Socorro)

Diária do pet: cortesia

Regras: o hotel tem seis quartos com canis acoplados.

– Ronco do Bugio (Piedade)

Diária do pet: 80 reais (taxa única para o período)

Regras: No restaurante, há uma área reservada para hóspedes com pets, que devem estar sempre na guia.

– Surya-Pan (Campos do Jordão)

Diária do pet: 50 reais

Regras: Com exceção do salão do café da manhã, o animal pode acompanhar o dono, mas deve estar sempre na guia.

  • Litoral

– Pousada Azul Maria (Baleia, São Sebastião)

Diária do pet: cortesia

Regras: aceita apenas cachorros de pequeno porte. Podem circular na piscina e demais áreas comuns do hotel.

– Pousada Pura Vida (Maresias, São Sebastião)

Diária do pet: 15 reais

Regras: A entrada de pets não é permitida no restaurante, mas há a opção de tomar café na área da piscina com o cão ao lado.

La Luna Residencial (Bombinhas, SC)

Diária do pet: cortesia

Regras: aceita gatos e cães de pequeno porte; na baixa temporada, aceita os de médio porte. Podem passear e brincar nos jardins do hotel

Village Praia do Rosa (Imbituba, SC)

Diária do pet: R$ 25,00. Taxa de higienização: R$ 100

Regras: aceita cães e gatos até 15 kg. Em áreas comuns, o pet so pode ser transportado no colo.

+Dica bônus

Mesmo perguntando aos recepcionistas dos hotéis e pousadas que aceitam animais, é normal ficar com aquela pulga atrás da orelha. Hoje em dia, no entanto, é só ter acesso à internet que você pode consultar facilmente recomendações de outros donos de pets que passaram pelo estabelecimento. Outra dica é procurar pela certificação profissional “pet friendly”. Para isso, você pode acessar sites especializados, como Turismo 4 Patas, que possui uma plataforma de classificação de meios de hospedagem pet friendly, o T4P Classificação. O sistema certamente vai ajudar na hora de decidir. O site Booking também oferece uma opção para buscar hotéis que aceitam animais de estimação. É só procurar na aba “comodidades”.

Tem alguma dica de hotéis e pousadas que aceitam animais? Compartilhe com os leitores do blog que pretendem levar seus mascotes na próxima viagem!

Veja também em nossa página a lista de empresas de hospedagem para seu pet

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Jack Russel Terrier: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Jack Russel Terrier: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


Será que o Jack Russel Terrier é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento, portanto é um cão muito ativo.

Raça Jack Russel Terrier

 

Informações da raça Jack Russel Terrier

Origem: Grã-Bretanha

Altura: 25 a 26 cm

Peso: 4 a 7 kg

Cores: branco com mancha preta, castanho

Expectativa de vida: 13 anos

Personalidade: manso, leal, atento, afetuoso

Relação com crianças: boa

Relação com cães: ruim

Competência: companheiro, amigável, atento

Necessidade de espaço: Locais grandes para que possa correr e brincar

 

Principais características do Jack Russel Terrier

Os Jack Russel Terrier são bons caçadores de raposas. A raça se origina da Inglaterra há centenas de anos.

 

Seu surgimento foi pensado justamente para que caçasse animais selvagens mais ao sul do território inglês.

 

A condição física do Jack Russel Terrier é apropriada para pessoas agitadas. Além de ser muito ativo, outra característica que faz dele um cão hábil é a sua inteligência.

 

Embora seja um cão de simples aparência, de pequeno porte, o ambiente no qual ele se dá bem deve ser amplo, ou seja, apartamentos não são adequados para esta raça.

 

Indivíduos que jamais tiveram este tipo de raça devem buscar orientações profissionais para lidar com o temperamento energético do Jack Russel Terrier, já que esporadicamente ele apresenta teimosias, que podem ser corrigidas quando em fase de crescimento.

 

A dedicação e a atenção que o dono deve dar à raça são indispensáveis, uma vez que seu jeito agitado requer um pouco de paciência para os gastos de energias físicas do animal de estimação e tê-lo como companhia é algo bastante divertido.

 

O fato de ser um cão de caça, sua relação com outros cães não é tão amigável. O estranhamento é uma característica que o acompanha, já que sua genética alfa estabelece imposições de superioridade para com outros animais, podendo resultar em sérios problemas, caso outro animal de estimação também esteja no mesmo local que o Jack Russel Terrier.

 

Doenças comuns no Jack Russel Terrier

Há certos tipos de doenças às quais o Jack Russel Terrier está predisposto, porém muitas são evitáveis, desde que haja um acompanhamento veterinário. Algumas doenças são:

  • Doença de V Williebrand (que é uma deficiência de coagulação sanguínea);
  • Epilepsia;
  • Dermatites e eczemas;
  • Surdez;
  • Problemas oculares.

Banho e tosa no Jack Russel Terrier

O pelo do Jack Russel Terrier não sofre com água, ou seja, mesmo que ele tome banho não haverá alterações na pelagem do animal de estimação, justamente porque os três tipos de cores dos pelos são duros e resistentes à água.

 

O banho e a tosa não precisam ser realizados com frequência, já que o Jack Russel Terrier está predisposto à dermatite, ou seja, a inflamação de pele que contribui para a queda de pelo.

 

Cuidados com os pelos do Jack Russel Terrier

A queda de pelos existe e a melhor forma de controlar esta questão é através da escovação, que deve ser realizada três vezes por semana. Além da pelagem dura, a raça também pode apresentar pelos macios e crespos e para cada situação o cuidado deve ser realizado de forma diferente.

 

Como ensinar o cachorro filhote a fazer xixi e suas necessidades no lugar certo

Preços dos filhotes do Jack Russel Terrier

O preço mínimo é R$ 3.000,00 e pode chegar até a R$ 4.500,00, no máximo.

 

 

 

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Fique Atento á Doença do Carrapato no Seu Cão

Fique Atento á Doença do Carrapato no Seu Cão


Muito provavelmente você já ouviu falar da “Doença do Carrapato”, também conhecida como “Hemoparasitose” que acomete cães, mas não sabe como prevenir ou tratar essa doença que pode comprometer a saúde dos mesmos. Já que falamos um pouquinho sobre os ectoparasitas na semana passada, hoje vamos discorrer sobre o mal que os carrapatos podem causar nos nossos cães, e assim, ajudar vocês a identificar sintomas dessa doença para que saibam como agir diante da possibilidade dessa doença.

O carrapato mais comum nas grandes cidades e que parasitam os cães é o Rhipicephalus sanguineus, conhecido também como carrapato marrom, o qual transmite agentes chamados Rickettsias para o sangue do cão durante a picada. Esses agentes fazem parte de um gênero de bactérias. Além das alterações dermatológicas causadas pelas picadas dos carrapatos, podem ocorrer graves alterações metabólicas pela infestação e multiplicação das Rickettsias no sangue. As bactérias mais comuns desse gênero são a Babesia canis e Ehrlichia canis. Esses agentes isoladamente ou em conjunto podem se replicar no sangue dos cães destruindo os glóbulos brancos e plaquetas no caso da Erliquiose e/ou os glóbulos vermelhos no caso da Babesiose.

Transmissão

A transmissão da doença ocorre de um cão contaminado para um cão sadio através do carrapato, o qual é infectado ao se alimentar do sangue do cão já infectado por um outro carrapato anteriormente.

Alguns animais são portadores dessas bactérias, mas não desenvolvem sintomas, ou podem demorar vários meses para desenvolver de acordo com seu sistema imunológico e grau de infestação. Para fechar o diagnóstico é importante que o veterinário tenha acesso ao histórico adequado do animal que muitas vezes envolve a presença de carrapatos no cão. O histórico associado aos sintomas, exame físico e alguns exames complementares fecham o diagnóstico da doença para início do tratamento adequado e tentativa de remissão da mesma.

Sintomas

É importante que vocês saibam os principais sintomas que podem ser falta de apetite, vômitos, diarréia com sangue, perda de peso, febre, mucosas pálidas, sangramento nasal, sangramento urinário, cegueira, manchas avermelhadas na pele, problemas respiratórios ou articulares, dentre outros. Os sintomas vão variar de acordo com o estágio da doença e da reação do organismo à infecção.

Diante da suspeita da Hemoparasitose, o médico veterinário deve solicitar alguns exames complementares, tais como hemograma e testes sorológicos para detectar Babesia ou Ehrlichia. O hemograma pode mostrar alterações na série vermelha (anemia), na contagem plaquetária (geralmente ocorre diminuição no números de plaquetas que são as células responsáveis pela coagulação do sangue) e na série branca (células de defesa).

Tratamento

O tratamento deve ser iniciado o quanto antes para possibilitar maior chance de recuperação do cão infectado. Essa doença pode levar ao óbito do paciente caso não seja diagnosticada e tratada a tempo. Portanto, fique atento à presença de carrapatos no seu bichano e desenvolvimento dos sintomas citados anteriormente, isolados ou em conjunto. Diante da suspeita da doença, leve seu amigo ao médico veterinário de sua confiança para avaliação do quadro clínico, diagnóstico e início do tratamento se necessário.

CUIDE COM CARINHO E RESPONSABILIDADE DE QUEM VOCÊ AMA E SEJA MAIS FELIZ!!!

Dra Patrícia Moraes

Hospital Veterinário Paes de Barros

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Gato bebe leite?

Gato bebe leite?


Diferentemente do que muita gente pensa, e do que foi imortalizado por gerações pela fantasia dos desenhos animados de animais, os gatos não podem e nem devem beber leite. Essa afirmação pode parecer ainda mais estranha porque, caso você ofereça ao seu gato um pote com leite, ele se deliciará bebendo tudo em um piscar de olhos. Como isso é possível?

Descubra o motivo do leite fazer mal ao seu gato

Como todos os mamíferos, os filhotes de gato precisam do leite da mãe para se nutrirem nas suas primeiras semanas de vida. No entanto, por volta da sexta semana, o organismo do gatinho para de produzir uma enzina chamada lactase, responsável por conseguir quebrar e digerir a lactose presente no leite.

Sem ela, o organismo dos gatos se torna intolerante à lactose, ou seja, incapaz de digeri-la. Como consequência, seu pet pode apresentar sintomas como diarreia e flatulência. E, se for servido leite como a principal refeição por muito tempo, pode desenvolver um quadro de subnutrição.

É regra que todo gato desenvolva uma intolerância à lactose?

Não, não são todos os felinos que acabam ficando intolerantes à lactose. Alguns gatos podem continuar produzindo a lactase pelo seu organismo mesmo depois do desmame. Você consegue perceber se esse é o caso do seu gato se ele não passar mal depois de ser alimentado com leite de vaca. No entanto, mesmo nesses casos, o leite não é uma boa opção nutricional para o seu felino, por isso é importante optar por outros tipos de alimentos mais completos e adequados à sua dieta.

O grande problema do leite de vaca na dieta dos felinos

O leite de vaca em especial, não é adequado para a dieta felina. A explicação? O leite produzido por herbívoros, como as vacas, é muito rico em açúcares de todos os tipos, incluindo a lactose. E, por outro lado, a bebida acaba sendo muito pobre em proteínas e gorduras, dois tipos de nutrientes essenciais para a dieta de carnívoros como o seu gato.

Como alimentar gatos bebês que ainda mamam?

Caso você adote um gato ainda filhote e em época de amamentação, existem alternativas bem mais nutricionais e adequadas ao leite de vaca. Até a oitava semana, você pode alimentar o seu filhote com o sucedâneo do leite, um substituto do leite materno encontrado em lojas de produtos veterinários.

Após a oitava semana, substitua o leite por uma ração especial para filhotes, que vai ajudar que eles ganhem peso e cresçam rápido, e com importantes nutrientes necessários para o seu desenvolvimento. Essa ração deve ser de excelente qualidade e deve ser dada ao seu gatinho até que ele complete um ano de idade.

Após seu aniversário de um ano começa a substituição da ração de filhotes para alimentos sólidos, processo que deve ser feito de forma lenta, misturando as duas rações até que a troca esteja completa.

Mais dicas de como cuidar da saúde do seu gato? Confira aqui a nossa matéria sobe alimentação natural para cães e gatos!

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Griffon de Bruxelas: Absolutamente Tudo Sobre a Raça Desse Cachorro

Griffon de Bruxelas: Absolutamente Tudo Sobre a Raça Desse Cachorro


Será que o Griffon de Bruxelas é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

Raça – Griffon de Bruxelas

O Griffon de Bruxelas é originário da Bélgica e tornou-se popular ao assumir o posto de guarda de táxis! Ele tem um comportamento engraçado, que ajudava a atrair clientes e talvez até a espantar os ladrões. No final do século XVIII, a raça era uma das preferidas da nobreza europeia, sofreu muito com a Primeira Grande Guerra, mas conseguiu se recuperar. Hoje, o Griffon de Bruxelas é o escolhido por muitas famílias com crianças.

 

Informações da raça

O Griffon de Bruxelas é um cão de pequeno porte, já que atinge em média 0,2 metros de altura e não costuma passar dos 5 quilos. É um cachorro bastante observador e curioso, além de entusiasmado. Ele gosta de brincar e é bastante inteligente e carinhoso.

Principais características

Mantendo suas origens, ele é um cão de guarda, mas que também tem certa facilidade para fazer amizade com outros cães, animais e até com estranhos. Tem uma tolerância mediana tanto ao frio quanto ao calor, por isso, se adapta melhor em ambientes de temperatura amena. O corpo do Griffon de Bruxelas é curto e atarracado e a cabeça é grande e redonda, o que garante boa parte da sua graça! Vive em média de 12 a 15 anos.

Doenças comuns

Felizmente, não existem doenças às quais o Griffon de Bruxelas seja mais propenso, no entanto, é importante tomar cuidado com seus olhos. Como são grandes e “expostos”, podem sofrer lesões.

 

Banho e tosa

Os cães dessa raça devem ser levados para tosar a cada três meses. Um banho por mês costuma ser suficiente, a menos que ele fique sempre solto no quintal e se suje demais.

Cuidados com os pelos

Não necessita de muitos cuidados para manter a pelagem bonita, basta escovar ocasionalmente para remover os pelos que já se desprenderam. Duas vezes por semana dão conta do recado.

Filhote: como cuidar

É importante fazer uma atividade física moderada com o Griffon de Bruxelas desde filhote. Por ele ser pequeno, pode ser uma brincadeira dentro de casa ou uma caminhada de curta duração. Se você tem filhos, cuidado para eles não machucarem o animal, porque ele se dá muito bem com crianças.

 

Como ensinar o cachorro filhote a fazer xixi e suas necessidades no lugar certo

Alimentação

Escolha uma ração que contenha os nutrientes necessários e que esteja de acordo com a fase do cachorro (filhotes e adultos têm necessidades nutricionais distintas). Você deve oferecer no mínimo 100 e no máximo 150 gramas de ração por dia para ele.

 

Filhote: como adestrar

 

A raça é inteligente, portanto, é fácil de ser adestrada. Comece ensinando pequenos truques para o filhote, sempre de forma paciente e oferecendo um prêmio quando ele acertar. O adestramento deve ser uma brincadeira, para não estressar o animal.

Filhote: preços

 

Se você pensa em comprar um filhote de Griffon de Bruxelas, prepare-se para desembolsar entre R$ 1 mil e R$ 2 mil. Dependendo da região em que você mora, esse valor pode ser maior ou menor. O custo de manutenção do cachorro é considerado moderado, lembre-se de levar isso em conta também.

 

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