Emergência com cachorros: 10 itens que não devem faltar no kit de primeiros socorros do seu pet

Emergência com cachorros: 10 itens que não devem faltar no kit de primeiros socorros do seu pet


 

 

Toda família sabe da necessidade de ter um kit de primeiros socorros em mãos, principalmente as que têm crianças pequenas. Numa emergência, como uma queimadura, um corte ou uma torção, o kit é essencial para manter a situação sob controle até que se tome a decisão de ir ao médico ou ao hospital.

Com os nossos pets é a mesma coisa! Em um pequeno acidente, como um machucadinho ou mesmo uma queimadura, ter um kit em mãos ajuda a evitar que a ferida infeccione, e deixa seu animal seguro até chegar ao veterinário.

Mesmo que alguns itens do kit do pet e da sua família sejam semelhantes, é essencial que você organize uma caixa ou maleta especial apenas para o seu pet. Primeiro, porque o kit tradicional para pessoas muitas vezes não contém alguns produtos específicos de uso veterinário. O segundo é porque o seu pet precisa que seus instrumentos e medicamentos sejam de uso exclusivo, a fim de evitar qualquer tipo de contaminação cruzada dele para a sua família, ou da sua família para ele. Por último, o kit de primeiros socorros deve estar bem acessível para que você consiga pegar de uma só vez todos os medicamentos, documentos e itens necessários em uma emergência, tanto em casa quanto em uma viagem.

10 itens que não devem faltar no kit de primeiros socorros do seu pet

10 itens que não devem faltar no kit de primeiros socorros do seu pet

 

O kit de primeiros socorros não precisa ser elaborado, mas possui uma lista de itens obrigatórios. Confira abaixo quais são eles:

  1. Carteira de identificação e vacinação do seu pet

A carteira de identificação deve conter as informações essenciais do seu pet: nome, raça, idade, código do microchip, nome, contato e endereço dos tutores, alergias e problemas de saúde. A carteira de vacinação deve estar atualizada com as datas das últimas doses tomadas e é importante adicionar um cartão com o contato do veterinário do seu animal e o endereço e telefone de, pelo menos, duas clínicas ou hospitais veterinários que funcionam 24 horas.

2. Gaze estéril

É importante que você adicione no kit de primeiros socorros algumas unidades de gaze estéril, utilizada para limpeza de feridas, troca de curativos e aplicação de medicamentos tópicos. A gaze estéril é vedada em pacotinhos de uso único, protegidas do ambiente, e são os produtos mais seguros para serem utilizados em feridas abertas. Caso você abra um pacote e não utilize até o fim, é importante descartar as sobras e não reutilizá-las.

3. Tesoura sem ponta

Uma tesoura para abrir caixas de medicamentos e cortar a gaze é item obrigatório do seu kit. Procure por uma tesoura sem pontas, que não apresente riscos nem para o seu pet e nem para quem vai aplicar os primeiros socorros.

4. Termômetro digital

Assim como nos kits humanos, o termômetro digital é item essencial do kit do seu animal. É importante lembrar que a temperatura dos animais é medida quase sempre via anal e, por isso, a correta higienização do instrumento, tanto antes quanto após o uso, é prioritária. A temperatura corporal dos bichos também é diferente da dos seres humanos, e costuma ficar entre 38º e 39,2ºC.

5. Produtos antissépticos

Produtos antissépticos como sprays antibióticos e água oxigenada 10 volumes devem estar presentes no seu kit. Eles serão utilizados para limpar e higienizar uma ferida antes de ser colocado um curativo.

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6. Luvas cirúrgicas

As luvas cirúrgicas devem ser usadas pela pessoa que vai manusear o ferimento do seu animalzinho, principalmente se ele estiver sangrando. Lembre-se de substituir o pacote de luvas logo após sua utilização.

7. Gel cicatrizante

Ideal para pequenos ferimentos, o gel cicatrizante auxilia o fechamento do machucado ou arranhão.

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8. Soro fisiológico

O soro fisiológico vai ser usado para lavar feridas antes da aplicação de produtos antissépticos ou pomadas.

9. Fita de primeiros socorros

Tanto o micropore quanto o esparadrapo são utilizados para fixar curativos ou bandagens necessárias para imobilização.

10. Medicamentos de uso comum

 

Caso seu bichinho já tenha algum medicamento que costuma usar indicado por seu veterinário, como antialérgicos, remédios para coceira ou para enjoo, é essencial incluir uma caixa extra no kit do seu pet.

Embora seja possível comprar alguns kits de primeiros socorros prontos em pet shops e clínicas veterinárias, o ideal é montar o seu kit de acordo com as necessidades especiais do seu animal.

A temporada de calor ainda não acabou! Confira nosso artigo especial com as dicas de como evitar a hipertermia maligna em cães e gatos.

 

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Entenda porque nem todo cachorro gosta de passear

Entenda porque nem todo cachorro gosta de passear


A guia de passeio é praticamente um dos primeiros itens que compramos quando decidimos ter um cachorro como companheiro em casa, mas muitas vezes a guia acaba ficando encostada porque o cachorro não gosta de passear. E aí surge a pergunta: por que alguns cães adoram saltitar pelas calçadas do bairro enquanto outros não podem ver a guia que já se escondem?

Existem alguns motivos para essa diferença e uma delas é a forma que essa atividade é inserida na vida de um cachorro quando filhote. Se o seu cachorro está na lista dos que fogem do passeio, vamos nas próximas linhas falar sobre essas diferenças de comportamento e o que pode ser feito para mudar. Vamos lá?

 

PASSEIO NÃO É UMA ATIVIDADE INATA

Importante iniciarmos esclarecendo que o passeio não é uma atividade inata dos cães domésticos. Eles não vieram ao mundo programados para gostar de passeios, embora a grande maioria realmente goste. Um dos pontos de partida para um cachorro gostar ou não do passeio, é a forma que essa atividade é inserida quando filhote. É principalmente nesta fase que o tutor precisa ter todo o cuidado em conduzir seu peludo de forma tranquila e segura para que ele desenvolva gosto pelos passeios. Outra condição que pode levar um cachorro a não gostar de passeios, é forçar ou expor o peludo a um cenário que ele esteja demonstrando medo ou insegurança. Podemos pensar a partir de nós mesmos: queremos repetir aquilo que nos proporcionou prazer e evitamos tudo o que associamos a sensações ruins. Cada cachorro deve ser visto de forma única e não existe um passo a passo que serve para todos.

Mas então o que fazer quando o pet não aceita passear?

 

PROCURE POR AJUDA PROFISSIONAL

Respeite sempre o seu peludo e se não conseguir lidar sozinho com a situação, procure por ajuda profissional. Como dissemos, se o cachorro está resistente a passeios, não adianta forçar. É preciso entender a dinâmica de comportamento do pet e também a do tutor dentro do contexto do passeio, e nessas horas o mais seguro é recorrer aos especialistas em comportamento canino. Decidido por seguir com ajuda profissional, o próximo desafio é a escolha pelo tipo de metodologia mais adequada, pois você irá se deparar com uma variedade de abordagens para correção do comportamento. Atualmente o Adestramento Positivo é o estilo que mais trabalha dentro do bem estar canino, respeitando e priorizando a saúde emocional e física do animal.

Caso não possa recorrer a ajuda profissional por algum motivo, dedique mais tempo ao seu cachorro com brincadeiras e atividades dentro de casa. O objetivo maior é sempre proporcionar ao seu companheiro, bem estar!

E o seu cachorro, gosta de passeios? Compartilha aqui com a gente como é esse momento!

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Estabelecimentos que aceitam animais

Estabelecimentos que aceitam animais


Viver em uma cidade pet friendly tem os seus benefícios: você consegue fazer uma série de programas diferentes, sempre acompanhado do seu melhor amigo. No post de hoje, separamos alguns estabelecimentos da cidade que receberão você e seu cachorro ou gato para um divertido programa: três bares em regiões com intensa vida noturna, uma brigaderia e café, dois shoppings centers e um espaço cultural.

Bom passeio!

1. Arena Bar Vila Mariana

Se você é aquele dono de pet que não perde um happy hour com esportes, o Arena Bar na Vila Mariana pode ser a opção ideal. Além do seu pet ser muito bem vindo nas mesas da área externa, o bar não deixa de transmitir as principais lutas de UFC e jogos de futebol.

2. Alto da Harmonia

No coração da Vila Madalena, o bar Alto da Harmonia ocupa um casarão de três andares com um terraço panorâmico, de onde você pode aproveitar uma das vistas mais bonitas da cidade.

3. Matilha Cultural

O espaço cultural é famoso pelas suas festas undergrounds de São Paulo, pelas projeções de cinema e pelas feiras de adoção. Imagine poder levar seu pet para uma seção de cinema independente ou para um happy hour bem no centro de São Paulo? No Matilha Cultural você pode!

4. FrangÓ Bar

Com o slogan “um boteco de alma própria”, o FrangÓ fica no Largo da Matriz de Nossa Senhora do Ó, zona norte de São Paulo. O estabelecimento possui uma carta incrível de cervejas, tanto nacionais quanto importadas. Você ainda pode escolher a cerveja que vai degustar pelo país de origem: são mais de 20 nacionalidades representadas nas prateleiras do bar.

5. Brigadu Brigaderia & Café

O food truck especializado em brigadeiros feitos de chocolate belga costuma parar próximo ao Metrô Consolação nos dias e horários de maior movimento da região. Lá, você pode degustar brigadeiros, brigacakes, brigadeiros de colher e até mesmo os popcakes, última tendência de doces finos na cidade.

Além disso, os veganos têm o que comemorar: o Brigadu possui uma versão maravilhosa de vegan e sem lactose, feito com 100% cacau.

6. Shopping Center 3

Agora que a Paulista fecha todos os domingos durante o dia, a avenida se tornou um dos pontos mais badalados da cidade. São diversos shows ao ar livre, bandas tocando nas calçadas, feirinhas e food trucks ao longo dos três quilômetros do mais famoso cartão postal da cidade. Se você estiver por lá, o Shopping Center 3, na esquina da Paulista com a Rua Augusta, recebe muito bem você e seu pet para um café ou um passeio de compras. Aos domingos também rola por lá uma feirinha de produtos artesanais e alternativos.

7. Shopping Villa-Lobos

Outro shopping da cidade que se tornou famoso por receber pets é o Shopping Villa-Lobos. Ele recebe esse nome porque fica ao lado do parque homônimo, um dos maiores da cidade. Lá você pode se divertir com seu pet andando de bicicleta ou de patins, e passar no Shopping vizinho para tomar um sorvete ou almoçar.

Quer ver a lista completa de estabelecimentos pet friendly da cidade de São Paulo? Acesse nosso site e confira.

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Evento Pet no Villa Lobos: 1º Picnicão Bichomaps

Evento Pet no Villa Lobos: 1º Picnicão Bichomaps


Se você curte passar um dia no parque com a família e seu animal de estimação, não pode perder o 1º Picnicão do Bichomaps. Afinal de contas, se piquenique no parque já é bom, imagina quando você pode juntar o seu melhor amigo de quatro patas em um evento pet no parque Villa Lobos!

E se você ainda não conhece o Bichomaps, vamos explicar rapidinho o que fazemos e depois contamos mais detalhes do Picnicão. Continue aqui com a gente!

Bichomaps, tudo em domicílio, tudo na sua mão

Quem tem animal de estimação, em algum momento vai precisar de uma ajudinha com os cuidados do seu pet. Seja para o banho e tosa, passeios, hospedagem ou consulta veterinária. E nem sempre é simples encontrar profissionais de confiança. É aqui que o Bichomaps entra. Com o aplicativo, você encontra Parceiros Amigos Fiéis para cuidar do seu bichinho e tudo no conforto da sua casa. Todos os Parceiros cadastrados são certificados e passam por um processo de avaliação da nossa equipe. Tudo pensado para você ter a segurança que precisa com os cuidados do seu pet. Faça o download do aplicativo e encontre Amigos Fiéis, tudo em domicílio, tudo na sua mão!

1º Picnicão Bichomaps

Vamos falar agora do Picnicão! O evento será realizado no parque Villa Lobos no dia 16 de dezembro, das 10h às 15h, no espaço pet onde você e toda a família, poderão aproveitar com a gente, um dia cheio de diversão e atividades pensadas com carinho. No evento, você e seu cãopanheiro irão aproveitar atividades de Agility com adestradores, Groomers especialistas, orientação veterinária e bate papo com especialistas em comportamento canino. E não termina aqui, tem também foto lembrança com o seu cachorro, guloseimas para humanos e pets e muitos brindes.

Ficou animado para curtir esse dia com a gente? Então reúna a família, chame os amigos, levem seus bichinhos e confirme presença no nosso evento. Porque o 1º Picnicão Bichomaps vai ser bom pra cachorro!

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O que fazer quando o filhote começa a trocar os dentes?

O que fazer quando o filhote começa a trocar os dentes?


Com a chegada de um filhote, a rotina da casa se transforma, sendo uma fase de adaptação para os dois lados. Precisamos ensinar e ele aprender onde fazer as necessidades, onde encontrar comida e água e qual o seu local para dormir. Além disso, chega uma fase um pouco problemática que é quando o filhote começa a trocar os dentes. Embora seja um curso natural para o bichinho, é importante o tutor estar bem preparado, para conduzir essa fase de forma tranquila e mais segura. Afinal de contas, é bem nessa fase que o filhote começa a mastigar tudo o que encontra pela frente. Como lidar com essa fase? É a pergunta que pode estar se fazendo nesse momento. Continue aqui com a gente que nas próximas linhas, vamos abordar o que você precisa saber para lidar de forma tranquila e segura quando o filhote começar a trocar os dentes. Vamos lá?!

QUANDO INICIA A TROCA DOS DENTES E POR QUANTO TEMPO DURA?

Nós humanos caímos nos encantos desse ser peludinho que naturalmente conquista pela sua simplicidade, carinho e jeitinho todo atrapalhado por estar ainda em desenvolvimento. Mas quando o assunto é cuidado, precisamos estar atentos! A fase da troca dos dentes de leite pelos dentes permanentes, acontece entre o quarto e sexto mês. É importante que o tutor observe qualquer mudança de comportamento nesse período, pois nessa fase o filhote pode ficar mais seletivo com a alimentação ou até mesmo não comer direito pelo desconforto causado pelo crescimento dos dentes permanentes. É normal perceber mau hálito no filhote e até mesmo pequenos sangramentos na gengiva. Os dentes de leite que se soltam, normalmente são engolidos, então não se assuste se não os encontrar pela casa. Está tudo certo!

BRINQUEDOS, MORDEDORES E BRINCADEIRAS

Sabemos que é bem nessa fase que o filhote começa a mastigar tudo que vê pela frente. Quando menos espera, lá está ele com um chinelo pela metade, encontra quinas de mesas e cadeiras mastigadas, além do risco do filhote engasgar ou sofrer intoxicação.

Uma excelente estratégia para evitar que isso aconteça é deixar o ambiente dele o mais lúdico possível com brinquedos e mordedores apropriados ao porte do filhote. Mas não basta deixar tudo espalhado pela casa e esperar que ele sozinho dê conta de entender o que deve mastigar ou não. Brinque com o seu filhote usando somente os brinquedos e evite brincadeiras que possam machucar a gengiva, como cabo de guerra. Se acontecer do filhote pegar algum objeto que não pode mastigar, substitua por outro apropriado, tomando cuidado para não puxar o objeto da boca dele.

Fique sempre atento ao seu filhote e ao perceber que ele está com o comportamento muito diferente do habitual, não demore a leva-lo ao veterinário.

Agora que já sabe como lidar com a fase da troca de dentes, que tal entender sobre a imunização do seu filhote? Confira em nosso artigo Vacinação do seu bicho quando e quais tipos o seu pet precisa para ficar protegido.

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Dicas para controlar latidos motivados por Medo, Alerta ou Território

Dicas para controlar latidos motivados por Medo, Alerta ou Território


Como vimos no artigo anterior, porque os caes latem, o primeiro passo para controlarmos o latido excessivo de um cão é descobrirmos qual a sua motivação, porque ele late. Agora daremos algumas dicas para controlar cães que latem com a aproximação de alguém por medo, alerta ou por estarem defendendo seu território de um possível invasor. Estas duas motivações são bem parecidas, pois um cão que late para defender seu território também está expressando certo medo de uma possível invasão e buscando alertar sua matilha sobre uma presença estranha.

DIMINUIR OS ESTÍMULOS Uma medida simples que pode diminuir os latidos de alerta ou territoriais de seu cão é limitar a sua capacidade de receber estímulos externos, diminuindo assim a sua motivação. Mudar a casinha do cachorro para um lugar que não tenha vista para o portão da frente, adicionar uma cobertura opaca ou uma cerca verde ao gradil da casa, fechar cortinas, usar uma maleta de transporte quando ele estiver no carro são alguns exemplos que podem ajudar a diminuir este tipo de latido.

TREINAR O COMANDO “QUIETO” Ensine ao seu cachorro que quando alguém se aproxima da porta ou passa em frente à sua casa, é permitido que ele lata até que você diga o comando “Quieto”. Permita que seu cão lata três ou quatro vezes e então diga “Quieto”. Evite gritar, apenas diga o comando calmamente e de forma clara. Então vá até o seu cão, gentilmente segure seu focinho mantendo a sua boca fechada e repita o comando “Quieto”. Solte o focinho, afaste-se e o chame para longe da porta oferecendo um petisco. Faça o cão se sentar e só então entregue o petisco a ele. Se ele permanecer quieto e sentado continue a dar petiscos e agradá-lo pelos próximos minutos, ou até que o motivo dos latidos tenha se afastado. Se após receber o primeiro petisco o seu cão voltar a latir, repita todo o processo desde o começo. O mesmo procedimento pode ser usado para cães que latem na rua para outras pessoas ou animais. Se segurar o focinho para fazer o seu cão entender que deve parar de latir não é uma opção ou se ele fica assustado ou agitado com essa abordagem você pode tentar outro método. Quando seu cão começar a latir aproxime-se dele, diga calmamente “Quieto” e depois obtenha o silêncio dele oferecendo vários petiscos bem pequenos, do tamanho de um grão de milho, em sequência um depois outro e mais outro. Depois de repetir esta sequência algumas vezes durante vários dias seu cão vai começar a entender o que “Quieto” significa. Você vai saber que ele está entendendo quando ele começar a parar de latir após ouvir o comando “Quieto”. Neste momento você pode ir aumentando o intervalo entre o comando e a recompensa com petiscos. Por exemplo: diga “Quieto” espere 2 segundos e então dê os petiscos a ele. Depois de muitas repetições vá gradualmente aumentando o tempo de 2 para 5 segundos, depois 10, 20 e assim por diante.

DESVIAR A ATENÇÃO Se as duas técnicas acima não funcionaram para que seu cão comece a entender o significado do comando “Quieto” existe ainda um terceiro truque que podemos utilizar, distrair o cão com algum som alto como chacoalhar chaves dentro de uma lata ou bater palma e assim que ele parar de latir para prestar atenção ao barulho damos o comando “Quieto” e prosseguimos com o método anterior dando diversos petiscos em sequência. O cão deve começar a responder apenas ao comando “Quieto” depois de 10 a 20 repetições daí não precisaremos mais distraí-lo com o som alto. Se o seu cão late para outras pessoas ou animais enquanto passeia na rua, desviar a sua atenção também é uma ótima técnica para corrigir este comportamento. Neste caso devemos desviar a sua atenção mostrando petiscos em frente ao focinho e encorajá-lo a lamber e cheirar o petisco enquanto passa pelas outras pessoas ou animais. Alguns cães respondem melhor a este tipo de treinamento se comandados a sentar enquanto as pessoas passam, outros preferem seguir caminhando. De qualquer forma lembre-se de sempre recompensar o cão quando ele decide não latir em situações em que ele normalmente o faria.

O QUE DEVEMOS EVITAR Cada cão responde melhor a uma técnica ou a outra, temos ainda algumas outras dicas que passaremos a vocês nos próximos dias, porém é importante lembrar que algumas atitudes devem ser evitadas quando um cachorro estiver latindo diante da motivação que você deseja controlar:

• Não grite com seu cão enquanto ele late, ele pode entender que você está latindo junto com ele e sentir-se mais motivado ainda;

• Não incentive ou atice seu cão enquanto ele late, levantando-se para olhar na janela ou dirigindo perguntas a ele como: “Quem está aí?” ou “Quem chegou?”;

• Não castigue seu cão por latir, se ele estiver latindo por medo isso pode traumatizar ainda mais o animal piorando o seu comportamento;

• Cuidado quando estiver treinando seu cão, nunca o recompense enquanto ele estiver latindo, sempre faça com que ele pare de latir antes de recompensá-lo (lembre-se que ao treinar o comando “Quieto” sempre fechamos a boca do cão, ou chamamos ele para perto ou ainda distraímos sua atenção antes de recompensá-lo);

• Evite ser inconsistente, sempre adote a mesma postura diante do comportamento que quer controlar. Se você ordenar que seu cão fique quieto em um momento e depois esquecer e passar a recompensá-lo por latir, enquanto brinca com seus filhos o cão ficará confuso e será mais difícil responder ao treinamento.

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Dicas para se diferenciar como um passeador

Dicas para se diferenciar como um passeador


O passeador é um profissional que tem arrecadado grande popularidade no mercado pet. Principalmente, dentro desse nicho de atendimento domiciliar que conquistou o consumidor.

Acontece que, como todo serviço diferenciado, é importante também se diferenciar. Ainda mais em um momento de franca expansão dessa modalidade de atendimento.

E, para ajudar na busca por um lugar de destaque no mercado, reunimos neste post algumas dicas para você, que deseja se diferenciar como um passeador em sua área de atuação.

Confira, e se inspire em nossas recomendações para valorizar ainda mais o seu serviço!

Os diferencias da própria profissão de passeador

Comecemos pelo óbvio: uma rotina pautada pela companhia de animais de estimação é, por si só, um benefício. Além disso, o passeador desfruta de um ambiente de trabalho ao ar livre e responde para si.

A atividade empreendedora também oferece a oportunidade de concentrar na sua própria disposição a valorização dos serviços prestados. Afinal, profissionais autônomos concentram em sua imagem a representação, divulgação e execução de sua especialização.

Existem ainda outras vantagens em trabalhar como um passeador profissional. Entre as principais, podemos citar:

  •   Possibilidade de fazer o seu próprio horário e rotina;
  •   É um trabalho em que você aprimora o preparo físico e condicionamento;
  •   O uniforme profissional é montado por você, visando o conforto e comodidade para longos passeios.

Os benefícios, entretanto, vêm ao custo de muito planejamento e criatividade para construir e fortalecer a sua marca. Abaixo, veremos algumas ideias práticas para fazer isso acontecer.

Especialize-se continuamente

Existem diversos métodos, hoje em dia, que compreendem um vasto conhecimento ao passeador profissional.

Ao investir no aperfeiçoamento de suas técnicas, você gera um diferencial que a concorrência ainda não investiu. Consequentemente, ajuda a moldar um apelo maior para que os donos dos pets escolham os seus serviços.

Alinhe o serviço aos objetivos e necessidades do público

Hoje em dia, a personalização é um diferencial e tanto para destacar os seus serviços. E, quando falamos em um atendimento domiciliar tão pessoal, o passeador pode colocar a sua marca em evidência aproximando-se das necessidades do seu público-alvo.

Para isso, o primeiro passo necessário é a identificação de um perfil do seu consumidor. Quais são os desafios que eles encontram, ao lidar com os pets? Como a sua solução pode facilitar a rotina deles?

Aprenda também a antecipar os problemas deles. Em uma época na qual existem até mesmo opções de alimentação natural elaborada por chefs, um passeador atento às oportunidades possui mais chances de atrair novos clientes e reter os antigos.

Trabalhe com carinho e dedicação

Esta até parece uma dica genérica, mas para o passeador faz ainda mais sentido. Afinal, sob a sua responsabilidade estão os companheiros de pessoas zelosas pelos seus animaizinhos.

Assim, ao perceberem que você dá o mesmo tipo de atenção e carinho que eles dão aos seus companheiros, conquista-se a confiança do cliente e, consequentemente, sua fidelização.

Ofereça serviços complementares

A falta de tempo costuma ser um dos motivos pelos quais os clientes optam pelo serviço de um passeador. Convém, portanto, ampliar o repertório profissional para conquistar ainda mais os seus clientes.

Bom exemplo disso é a especialização em adestramento de cães. Assim, além de manter o animal de estimação ativo, ao longo do dia, o cão também é disciplinado.

Principalmente, quem tem filhotes, mora em apartamento e não dispõe de tempo hábil para se dedicar à tarefa. Um diferencial que os donos dos pets vão agradecer.

Outros serviços que podem ser agregados:

  •   Hotel;
  •   Banho (com opção de banho terapêutico para necessidades específicas do pet) e tosa;
  •   Creche para os cães passarem o dia.

São opções que ganham ainda mais apelo quando você identifica tais oportunidades no perfil do seu público — como dissemos anteriormente.

Com isso, você está pavimentando uma trajetória diferenciada no mercado de passeadores profissionais.

E então, ficou com alguma dúvida a respeito dos diferenciais que você pode trabalhar para ser um passeador de sucesso? Compartilhe-as conosco, no campo de comentários deste post!

 

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Dicas para um banho e tosa eficiente e tranquilo para os animais

Dicas para um banho e tosa eficiente e tranquilo para os animais


Inegável a relevância do banho e tosa para o animal de estimação, não concorda? Mais que um apelo estético para deixá-los perfumados e com a pelagem macia, são serviços que agregam variados benefícios ao pet também, sabia?

Primeiramente, por questões higiênicas, para mantê-los limpos. Mas é digno de menção também o fator preventivo, pois o banho e tosa ajudam a evitar a proliferação de bactérias.

Existem, ainda, outras vantagens em manter a regularidade de ambos os serviços na rotina dos seus animais de estimação. E isso, além de algumas dicas para não fazer desse momento uma tortura para o pet, nós veremos ao longo deste artigo. Acompanhe!

A importância em realizar o banho e tosa

Como mencionamos, existem condições higiênicas e preventivas que explicam bem a relevância da regularidade. Vale observar também que, em dias mais quentes, a pelagem pode incomodar demais o animal.

Com os pelos curtos e rentes ao corpo, a sensação de calor é menor. E, caso o cliente resista à ideia, compare um banho de sol na praia, mas com um espesso casaco sobre o corpo. É similar, e não faz bem algum para o organismo ao tentar se refrescar.

Só que é menos prático convencer um cãozinho, por exemplo, desses benefícios no banho e tosa. Por isso, você, como profissional, tem que estar de prontidão para analisar os motivos para o medo do animal de estimação e, assim, contornar a situação da melhor maneira.

Motivos para o medo desse tipo de serviço

O motivo principal para isso é que a tosa, embora benéfica, não é natural. Com isso, os animais sentem medo, vontade de fugir e até mesmo se defender. Animais, em geral, possuem temperamentos distintos e cada um vai reagir de uma maneira peculiar.

Abaixo, selecionamos alguns dos principais motivos que causam desconforto nos animais de estimação só de ouvirem falar em banho e tosa:

  •   São deixados nas mãos de desconhecidos, que os manipulam — o que pode gerar desconfortos;
  •   O barulho incômodo produzido pelos sopradores, ao secá-los;
  •   O local onde ocorre o banho e a tosa pode fazer com que se sintam intimidados.

Esse conjunto de novidades pode causar estranhamento ao animal de estimação nas primeiras vezes. Por isso, o atendimento em domicílio é uma boa maneira de enfraquecer a resistência do animal.

Afinal de contas, o serviço será feito em um ambiente familiar a ele, com cheiros característicos. Quando o profissional já teve um contato prévio com o animal, a confiança é ainda maior.

Só que existem outras dicas que podem ajudar a reforçar um comportamento positivo ao realizar o banho e tosa.

Dicas para acalmar o animal de estimação

Caso você preste o serviço em sua casa, é importante que o animal de estimação vá algumas vezes e seja apresentado ao local. Mostre os instrumentos, deixe-o cheirar e se acostumar ao ambiente. Oferecer petiscos é uma boa solução também para gerar confiança.

Um carinho em forma de massagem também pode relaxá-lo, para que ele se sinta confortável e seguro em sua presença. Agora, se o bichinho possui algum tipo de aversão ao serviço — ou mesmo algum trauma adquirido em banhos ou tosas anteriores — é importante proceder com cautela.

Por isso, procure identificar o que deixa o pet mais incomodado, ao realizar o banho e tosa. Dessa maneira, você consegue proceder com cuidado, tornando a atividade amedrontadora, para ele, em algo festivo e agradável — com carinhos e petiscos para reforçar isso.

Por ser um profissional que atende em domicílio, ou em sua casa, é possível estabelecer u relacionamento qualitativo com o animal. Use isso em seu benefício — e dos seus clientes e respectivos pets — para conquistar a confiança de todos e fortalecer a sua marca.

Quer saber, agora, como você pode ampliar o seu repertório de clientes e trabalhar os aspectos positivos do banho e tosa? Acesse o nosso site e saiba mais a respeito do Bicho Maps!

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