Dicas para um banho e tosa eficiente e tranquilo para os animais

Dicas para um banho e tosa eficiente e tranquilo para os animais


Inegável a relevância do banho e tosa para o animal de estimação, não concorda? Mais que um apelo estético para deixá-los perfumados e com a pelagem macia, são serviços que agregam variados benefícios ao pet também, sabia?

Primeiramente, por questões higiênicas, para mantê-los limpos. Mas é digno de menção também o fator preventivo, pois o banho e tosa ajudam a evitar a proliferação de bactérias.

Existem, ainda, outras vantagens em manter a regularidade de ambos os serviços na rotina dos seus animais de estimação. E isso, além de algumas dicas para não fazer desse momento uma tortura para o pet, nós veremos ao longo deste artigo. Acompanhe!

A importância em realizar o banho e tosa

Como mencionamos, existem condições higiênicas e preventivas que explicam bem a relevância da regularidade. Vale observar também que, em dias mais quentes, a pelagem pode incomodar demais o animal.

Com os pelos curtos e rentes ao corpo, a sensação de calor é menor. E, caso o cliente resista à ideia, compare um banho de sol na praia, mas com um espesso casaco sobre o corpo. É similar, e não faz bem algum para o organismo ao tentar se refrescar.

Só que é menos prático convencer um cãozinho, por exemplo, desses benefícios no banho e tosa. Por isso, você, como profissional, tem que estar de prontidão para analisar os motivos para o medo do animal de estimação e, assim, contornar a situação da melhor maneira.

Motivos para o medo desse tipo de serviço

O motivo principal para isso é que a tosa, embora benéfica, não é natural. Com isso, os animais sentem medo, vontade de fugir e até mesmo se defender. Animais, em geral, possuem temperamentos distintos e cada um vai reagir de uma maneira peculiar.

Abaixo, selecionamos alguns dos principais motivos que causam desconforto nos animais de estimação só de ouvirem falar em banho e tosa:

  •   São deixados nas mãos de desconhecidos, que os manipulam — o que pode gerar desconfortos;
  •   O barulho incômodo produzido pelos sopradores, ao secá-los;
  •   O local onde ocorre o banho e a tosa pode fazer com que se sintam intimidados.

Esse conjunto de novidades pode causar estranhamento ao animal de estimação nas primeiras vezes. Por isso, o atendimento em domicílio é uma boa maneira de enfraquecer a resistência do animal.

Afinal de contas, o serviço será feito em um ambiente familiar a ele, com cheiros característicos. Quando o profissional já teve um contato prévio com o animal, a confiança é ainda maior.

Só que existem outras dicas que podem ajudar a reforçar um comportamento positivo ao realizar o banho e tosa.

Dicas para acalmar o animal de estimação

Caso você preste o serviço em sua casa, é importante que o animal de estimação vá algumas vezes e seja apresentado ao local. Mostre os instrumentos, deixe-o cheirar e se acostumar ao ambiente. Oferecer petiscos é uma boa solução também para gerar confiança.

Um carinho em forma de massagem também pode relaxá-lo, para que ele se sinta confortável e seguro em sua presença. Agora, se o bichinho possui algum tipo de aversão ao serviço — ou mesmo algum trauma adquirido em banhos ou tosas anteriores — é importante proceder com cautela.

Por isso, procure identificar o que deixa o pet mais incomodado, ao realizar o banho e tosa. Dessa maneira, você consegue proceder com cuidado, tornando a atividade amedrontadora, para ele, em algo festivo e agradável — com carinhos e petiscos para reforçar isso.

Por ser um profissional que atende em domicílio, ou em sua casa, é possível estabelecer u relacionamento qualitativo com o animal. Use isso em seu benefício — e dos seus clientes e respectivos pets — para conquistar a confiança de todos e fortalecer a sua marca.

Quer saber, agora, como você pode ampliar o seu repertório de clientes e trabalhar os aspectos positivos do banho e tosa? Acesse o nosso site e saiba mais a respeito do Bicho Maps!

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Dicas Profissionais

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O que é e como se aperfeiçoar como cat sitter

O que é e como se aperfeiçoar como cat sitter


 

Cat sitter é mais uma das profissões que têm ajudado a expandir o universo pet. Especialmente, a quem busca empreender no setor e está de olho nas principais tendências do mercado.

Afinal de contas, cat sitter ainda é uma profissão em pleno desenvolvimento. E, por isso, os profissionais que empreendem no ramo também estão se adaptando à realidade, buscando surpreender o seu público-alvo com um serviço diferenciado.

E, para você começar já com uma boa orientação do que faz — e como faz — um cat sitter, preparamos este post. Confira, e descubra conosco como iniciar a sua carreira já com o pé direito!

O que é um cat sitter?

Em resumo, o cat sitter ré uma variação dos pet sitters: um profissional que se dedica em cuidar dos felinos diante da ausência, curta ou longa, dos seus responsáveis. O interessante é que a duração desses cuidados é variável de acordo com a necessidade do cliente.

Por exemplo: se o tutor do felino precisa de alguém que cuide do gato após uma cirurgia delicada, o cat sitter monta uma agenda dedicada a suprir tal demanda. Caso seja necessário apenas trocar a areia sanitária e a ração e água, ele faz isso também, em apenas 1 hora. Ele pode, inclusive, cuidar dos filhotes de gatos se o tutor não tiver experiência nisso.

O que faz um cat sitter?

Anteriormente, mencionamos algumas das responsabilidades que cabem ao cat sitter, em sua profissão. No entanto, cabe um reforço e aprofundamento em suas atribuições. O profissional pode realizar as seguintes tarefas:

Higienização do ambiente

Além da já citada caixa de areia, o cat sitter pode higienizar os potes de comida e de água, remover pelos acumulados nesses locais etc.

Cuidados com o felino

Podem ser os essenciais do dia a dia, como a troca de ração e de água, além da escovação, limpeza (olhos e ouvidos, por exemplo) e o corte de unhas.

Medicamentos

Diante da eventualidade de medicar o gato, o cat sitter pode assumir a função em nome dos tutores. Vale apontar, no entanto, que são cuidados básicos — questões mais complexas devem ser lidadas diretamente com o médico veterinário do animal.

Companhia

Engana-se quem acha que os gatos de viram muito bem sozinhos — e por muito tempo. Eles também demandam atenção e carinho, e o cat sitter pode fazer parte disso.

Por fim, todas as atividades devem ser registradas e repassadas ao tutor. Afinal de contas, o profissional tem bastante contato com o felino, e qualquer coisa que possa ser observada deve ser repassada para o tutor — como excesso de carência. Assim, é possível tomar decisões de qualidade para cuidar do felino da melhor forma possível.

Dicas para o aperfeiçoamento profissional do cat sitter

Não se trata de uma profissão sindicalizada, não existindo a exigência acadêmica para se especializar como um cat sitter. Observe, entretanto, que o aperfeiçoamento profissional pode ser efetuado por meio de cursos que, direta ou indiretamente, contribuem para o desenvolvimento profissional.

Além disso, a participação em eventos do setor ajudam a compreender a demanda, as necessidades e eventuais oportunidades no setor. Cabe ao profissional compreender que se tornar um cat sitter não é a linha de chegada para lugar algum, mas, sim, o primeiro capítulo de uma carreira que demanda aperfeiçoamento contínuo.

A profissão está em alta e tem alto retorno. Só que o cat sitter deve entender que ele só terá destaque se souber, gradativamente, encantar e surpreender os tutores e os seus respectivos felinos. Para isso, recomendamos que você continue acompanhando o nosso blog, onde poderá encontrar diversas outras dicas e orientações para você se aperfeiçoar!

 

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Cuidados: O que fazer quando seu cão engole algo que não deveria

Cuidados: O que fazer quando seu cão engole algo que não deveria


Quem nunca chegou em casa e encontrou algo que gostava inteiramente destruído e seu cão olhando para você com cara de culpado? Pois é. Até os cães mais adestrados podem ter momentos de descontrole e ansiedade e acabarem atacando um sofá, uma pilha de revistas ou mesmo a caixa de brinquedos do seu filho.

Embora, em geral, esses acidentes causem apenas frustração e a necessidade de uma faxina, eles escondem um grande perigo: a possibilidade do seu pet acabe engolindo algo que não devia.

Chamados pelos médicos veterinários de corpos estranhos, esses objetos podem trazer sérios danos à saúde do seu cão e, por isso, é importante saber como lidar com a situação o mais rapidamente possível.

 

Por que pode ser perigoso para o seu cão engolir corpos estranhos?

Se seu cão engoliu um objeto pequeno, não tóxico e sem pontas e arestas, é bem possível que o corpo estranho acabe saindo naturalmente do seu sistema digestivo. No entanto, se o objetivo for maior, ele pode causar uma obstrução intestinal, causando uma série de problemas. Caso o corpo estranho tenha pontas ou arestas, ele pode perfurar parte do estômago ou do intestino do seu cão, podendo inclusive levar à morte.

Se o objeto for tóxico, além dos perigos da sua presença física no sistema digestivo do seu cão, ele ainda pode sofrer com as consequências de um envenenamento.

Como saber se seu cão engoliu um objeto que não devia?

Os principais sintomas da ingestão de objetos estranhos são apatia, depressão, falta de apetite, vômito, cólicas, ausência de fezes ou fezes com sangue. Se o objeto for tóxico, seu seu cão pode ter sintomas de envenenamento, como vômitos, salivação excessiva e diarreia.

Meu cão engoliu um corpo estranho: e agora?

Se você percebeu que seu cão está com um objeto impróprio na boca, tente abrir seu maxilar com cuidado para não o machucar, mas de forma firme, e retire o objeto antes que ele engula.

Mas, se ele já tiver engolido o objeto, a orientação é que você o leve o mais rápido possível para um hospital veterinário. Chegando lá, seu cão passará por uma consulta para avaliar seu quadro geral de saúde. Nunca dê laxantes ou induza o seu cão ao vômito, pois esses procedimentos podem piorar ainda mais a condição geral do animal.

É possível que o médico opte por fazer uma radiografia, uma ultrassonografia ou uma endoscopia, dependendo do objeto. O objetivo desses exames é avaliar se o corpo estranho sairá naturalmente, ou se será necessária uma intervenção cirúrgica para sua remoção. Caso o diagnóstico seja esperar o objeto se excretado, ainda sim é preciso acompanhar seu trajeto pelo intestino do seu cão.

Se, além da ingestão, seu cachorro apresentar sintomas de intoxicação, podem ser necessários outros procedimentos, como a lavagem estomacal. No entanto, só um médico veterinário poderá fazer essa avaliação.

Como evitar que seu cão engula corpos estranhos

O primeiro passo é não deixar nenhum objeto impróprio ao alcance do seu cão. Só dê para ele brinquedos especialmente desenhados para cachorros, e que não tenham peças que podem se soltar ou partes pequenas que possam ser engolidas. Caso seu cão tenha o costume de pegar o que não deve, pode valer a pena investir em aulas de adestramento.

Não sabe quais são os sintomas de intoxicação em cães e gatos? Então confira nossa matéria sobre o assunto e aprenda quais são os primeiros socorros mais indicados para cada situação.

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Cuidados Higiene

Cuidados Higiêne


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Cuidados Higiêne

Cuidados na quarentena!

Você pode continuar passeando com o doguinho ? na quarentena, mas é preciso tomar alguns cuidados.⠀Para evitar a transmissão do vírus, é essencial que apenas uma pessoa (que não esteja infectada) passeie com o cãozinho e que não haja interação…



Cuidados Higiêne

Dicas para um banho e tosa eficiente e tranquilo para os animais

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Cuidados no inverno com seu pet

Cuidados no inverno com seu pet


Não somos apenas nós que ficamos mais suscetíveis a doenças e resfriados no frio: as baixas temperaturas também pode ser bastante prejudiciais para a saúde dos nossos pets. Por isso, alguns cuidados são essenciais, principalmente para animais que vivem em cidades frias e / ou que sofrem com a estiagem de inverno.

Cuide do conforto térmico do seu cão reforçando a casinha e a cama onde ele dorme

Mesmo contando com pelos fartos e uma bela camada de gordura, os pets precisam de um canto confortável e quentinho para passarem o inverno. Se a casinha do seu animal costuma ficar na área externa da casa, procure ajeitá-la em um local mais quente e protegido do frio e da chuva. Vire a entrada da casinha para que fique voltada para a parede, mas com espaço suficiente para ele entrar e sair quando quiser.

Coloque um colchão e cobertores no chão e forre a casinha com tecidos. Os pets nunca devem dormir diretamente no chão. Se esse for o caso na sua casa, providencie uma casinha ou um tablado onde a caminha possa ser colocada.

Se seu pet dorme dentro de casa, cheque se a cama e o cobertor estão em bom estado, ou adquira uma nova coberta mais quente. Algumas roupinhas especiais para pets podem ajudar bastante. No entanto, é preciso atenção: se seu pet demonstrar que não gosta de usar roupas ou que fica incomodado ou coçando-se demais, não force. Apenas camas e casas bem quentes já é o suficiente para ele buscar abrigo quando sentir necessidade.

Cuide bem da alimentação e da hidratação do seu pet durante o inverno

Pets comem bem mais comida no inverno do que no verão. Aumente a quantidade de comida ou deixe o pote sempre cheio, para que ele coma quando quiser. Também aumente a quantidade de água, uma vez que, em muitas regiões do Brasil, o inverno além de frio também é muito seco, causando desidratação.

Reveja a rotina de banhos e passeios na rua

Evite passear nos dias muito frios ou quando estiver chovendo, e tente fazer os passeios nas horas mais quentes do dia, principalmente depois do almoço.

No inverno, os banhos devem ser mais bem espaçados. Se seu pet toma banho toda semana, aumente o intervalo para de duas ou três semanas. Os banhos devem ser dados nos dias mais amenos, na hora do almoço e os com a água morna. Após finalizar o último enxague, seque bem a pelagem com uma toalha grande e depois com um secador de cabelo. Redobre a atenção para não deixar cair água nos ouvidos do pet, protegendo bem as orelhas com chumaços de algodão.

Sentiu seu pet estranho, mais sonolento, cansado, sem apetite e sem energia? Pode ser o início de um resfriado. Marque uma consulta com um veterinário o quanto antes para ver se como anda sua saúde geral.

Preocupado com a saúde do seu pet? Confira nosso post sobre a vacinação de animais de estimação e tire todas as suas dúvidas!

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Cuidados na quarentena!

Cuidados na quarentena!


Você pode continuar passeando com o doguinho ? na quarentena, mas é preciso tomar alguns cuidados.

Para evitar a transmissão do vírus, é essencial que apenas uma pessoa (que não esteja infectada) passeie com o cãozinho e que não haja interação com outras pessoas na rua, além de fazer passeios curtos.

Em seguida, ao voltar para casa, é preciso que seja feita a higienização ?das patinhas.

Assim como devemos tirar nossos sapatos antes de entrar em casa para não contaminar o ambiente, o mesmo deve ser feito com os cachorros.

Portanto, lave bem as patas com água corrente e sabão, tomando o cuidado de não deixá-las úmidas. Se quiser, também é possível limpar, da mesma forma, o focinho, pois os cães tem a tendência de farejar o chão e todo o percurso feito durante o passeio.

Precisa de cuidados com seu animalzinho? Baixe nosso app.

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Cuidados: Viajar com cão de carro? Cuidados que podem evitar enjôos

Cuidados: Viajar com cão de carro? Cuidados que podem evitar enjôos


E quem é que não gosta de um período longe das atribulações da vida cotidiana e, para isso, pega a estrada rumo a um destino de plena diversão e descanso, não é mesmo? Sem falar na melhor companhia de todas nessa jornada: o seu cãozinho.

Mas, além de todas as vantagens de levar o seu amigão, viajar com o cão de carro também exige uma série de fatores que devem ser levados em conta, para que a viagem seja proveitosa e o cãozinho não sinta enjoos durante todo o percurso.

Foi pensando no bem-estar de toda a sua família — do seu cão, inclusive —, que nós decidimos montar, para o post de hoje, uma série de dicas e cuidados que podem ser acrescentados ao itinerário de viagem, evitando o enjoo no cão e tornando suas viagens ainda mais gostosas. Confira!

1. Limite a comida e água deles

Ao criar uma rotina mais regrada de água e alimentos, antes de partirem para a estrada, o cãozinho fica devidamente hidratado e alimentado, e com menos possibilidades de causar enjoo no cão, durante o percurso.

2. Utilize uma caixa de transporte

Colocando-os em uma caixa de transporte adequada, evita-se que o cachorro fique muito ansioso, andando de lá a cá por todo o carro, o que tende a contribuir para que eles fiquem enjoados.

Além disso, apesar de muitos cães gostarem de viajar com a cabeça para fora da janela, a prática pode ser tão perigosa para ele quanto um elemento a mais para causar enjoos.

3. Programe paradas durante a viagem

Não é só você quem precisa esticar as pernas, após um longo período dirigindo: viajar com o cão também pede por paradas estratégias para ele fazer suas necessidades fisiológicas, esticar as patinhas e, também, aproveitar a imensidão de novos aromas desse novo cenário que ele se encontra.

Só tome cuidado para que, nessas explorações novas, os cachorros não engulam algo que não deveriam.

4. Deixe o carro arejado

Convém manter a temperatura interna agradável, para que o cão não fique ofegante, de tanto calor, e tampouco com frio. A temperatura ideal ajuda a mantê-los mais calmos e com menos possibilidades de enjoar durante o caminho.

5. Acostume o cãozinho a viagens

O seu cachorro possui o hábito de acompanhar você nos passeios automotivos? Caso a resposta seja negativa, comece a acostumá-lo aos poucos.

Comece por passeios pelo bairro, depois estenda os passeios e veja como ele se comporta. Dessa maneira, as viagens — longas ou curtas — vão ser mais prazerosas e com menos riscos de imprevistos.

Dicas gerais para viajar com o cão

Além das nossas dicas e cuidados anteriores, visando o bem-estar do seu amigão de quatro patas, existem algumas outras recomendações que servem, de maneira geral, para tornar o seu planejamento de viagem ainda mais tranquilo, como, por exemplo:

  • Para viagens de avião, lembre-se de juntar toda a documentação do animal, inclusive o seu registro e a carteira de vacinação;
  • Verifique a possibilidade de alugar uma casa, em vez de se hospedar em um hotel, pois assim o cãozinho se adapta melhor ao ambiente;
  • As cadeirinhas especiais para cachorros são ótimos produtos para garantir a segurança deles durante a viagem;
  • Para viagens longas, leve um pouco de água e um punhado de ração — e lembre-se de alinhar a alimentação com as paradas estratégias, posteriormente;
  • Carregue sempre consigo os remédios do seu animalzinho, pois imprevistos podem acontecer;
  • Aproveite para manter a preparação física do seu pet em alta e deixe-o se exercitar um pouco nessa paradas, principalmente em viagens longas;
  • Tose a pelagem do cãozinho com antecedência, caso o destino de viagem seja de intenso calor. Isso os ajuda a regular a temperatura interna — faça, inclusive, a tosa higiênica;
  • Conheça o destino com antecedência e programe seus passeios para que o cãozinho não fique muito tempo sozinho em um ambiente novo.

E então, o que achou das nossas dicas para viajar com o cão, sem que ele tenha enjoos pelo caminho e que todos possam, assim, desfrutar da viagem?,

Caso você possua outras dicas que ajudem você a viajar com mais tranquilidade e harmonia com o seu pet, evitando enjoo no cão, compartilhe conosco no campo de comentários deste post!

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É Tempo de Castração

É Tempo de Castração


Muitas vezes nos deparamos com uma grande dúvida: “Castrar ou Não castrar” nosso cão ou gato?

Sabe-se já há alguns anos que existem algumas vantagens ao decidir pela castração do seu melhor amigo. Vamos falar um pouco sobre elas hoje.

O avanço da Medicina Veterinária permitiu a realização deste tipo de procedimento cirúrgico com extrema segurança, uma vez que os cuidados no transoperatório são tomados de forma eficaz em termos de anestesia, técnica cirúrgica, esterilização adequada de instrumentais, dentre outros detalhes que nos evidenciam essa evolução.

A indicação mais comum para a realização das castrações de machos (orquiectomia) e fêmeas (OSH-ováriosalpingohisterectomia) de cães e gatos é o controle populacional, embora também sejam recomendadas como prevenção de algumas doenças, principalmente em idade avançada, e como tentativa de melhorar o comportamento de alguns pacientes.

Controle populacional

O controle populacional é um problema que afeta a maioria dos países, pois milhares de animais são sacrificados diariamente, nem sempre de forma humanitária, por falta de informações, incentivos ou subsídios por parte de seus proprietários.

Castração nos Machos

Em machos a castração pode melhorar comportamentos indesejados, como a demarcação de território (ato de urinar em lugares diversos), ter acesso à rua e envolver-se em brigas com outros animais à procura de fêmeas no cio, evitando também doenças sexualmente transmissíveis. Com o avanço da idade alguns machos podem desenvolver doenças da próstata e testículos, as quais podem ser evitadas precocemente com o ato da castração.

Castração nas Fêmeas

No caso das fêmeas, a OSH é o mais efetivo dentre os métodos contraceptivos. O uso de anticoncepcionais por via oral não é recomendado, pois pode resultar em doenças graves como, por exemplo, o desenvolvimento de tumor de mama e/ou infecção uterina (piometra), que podem levar à morte do animal se não forem tratadas o quanto antes.

A OSH pode atuar profilaticamente na prevenção de tumor de mama em gatas e cadelas, porém deve ser realizada precocemente. Assim, recomenda-se a castração antes do primeiro cio, sem que fêmea tenha atingido a fase da puberdade. Ao contrário do que ouvimos através dos ditados populares, as cadelas e gatas não precisam procriar para evitar as doenças reprodutivas citadas anteriormente. ISSO É MITO!

Além da forma profilática, a castração pode atuar terapeuticamente minimizando o efeito maléfico que alguns hormônios sexuais podem causar, e desta forma piorar determinadas enfermidades, como por exemplo, Diabetes mellitus, algumas doenças dermatológicas, epilepsia idiopática, dentre outras.

Procedimento Cirúrgico

O procedimento cirúrgico é bastante simples, e também seguro, desde que observadas determinadas condições, tais como: higiene do local, o tipo de anestesia (a mais segura sem dúvida, é a anestesia inalatória), conhecer o profissional que irá realizar o procedimento, ter a segurança de que a clínica ou hospital possui um centro cirúrgico adequado com oxigênio e equipamentos para manobras de emergência. A anestesia inalatória envolve a participação de um médico veterinário anestesista que irá monitorar o paciente durante todo o período pré e transoperatório. Por isso, pergunte sobre a equipe cirúrgica para que você fique mais tranquilo de que está oferecendo o que há de melhor para seu animal.

Muitas vezes, não há condições financeiras para arcar com esse tratamento de primeira qualidade. Nesses casos, indicamos procurar um local por indicação para que seja realizada um procedimento da forma mais segura possível dentro das condições oferecidas pelo profissional. Vale lembrar, que os benefícios da castração são consideráveis e avaliando todas as condições com cuidado, é indicado a realização da castração.

A técnica cirúrgica da OSH para fêmeas envolve a retirada dos ovários e útero da paciente. No caso dos machos, a técnica envolve a retirada dos testículos, e é importante avaliar se ambos testículos estão na bolsa escrotal, caso contrário, a técnica cirúrgica é um pouco diferente, embora seja considerada extremamente simples também. Nesse caso, o médico veterinário irá explicar com detalhes o procedimento.

Os pacientes submetidos à castração podem ganhar peso ao longo dos anos, pois tendem à comer mais e podem tornar-se mais sedentários. É importante que haja um controle na dieta para evitar sobrecarga de peso que pode levar ao desenvolvimento de outras doenças. Assim, adote esse conceito: “É TEMPO DE CASTRAÇÃO”. Castre seu bichinho e incentive seus amigos a fazer o mesmo!!!

CUIDE COM CARINHO E RESPONSABILIDADE DE QUEM VOCÊ AMA E SEJA MAIS FELIZ!!!

Veja Também: Como evitar Pulgas e Carrapatos

Dra Patrícia Moraes

Hospital Veterinário Paes de Barros

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