Labrador: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Labrador: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


Canadense de origem, o labrador (da espécie Labrador Retriever) sempre foi um companheiro como poucas raças de cães são — com o diferencial que eles também auxiliavam os seus donos a recuperar os peixes que escapavam das iscas de pescadores locais.

Na primeira metade do século 19, os ingleses ficaram encantados com as características do labrador e trataram de migrar a raça para a terra da rainha. Lá, as habilidades de caça desse tipo de cachorro foram desenvolvidas e, aos poucos, mais pessoas se encantaram com eles.

Quase 200 anos depois, é seguro dizer que o labrador é a raça mais popular do mundo — o que nos motivou a elaborar este artigo com tudo o que você precisa saber sobre ele. Confira!

As características físicas e comportamentais do labrador

Nos EUA, o labrador já cativou o coração de seus habitantes e é a raça mais popular por lá. Já no Brasil, está entre as 5 principais, o que apenas evidencia a predileção das pessoas por esses carismáticos e enérgicos animais de estimação.

Sociáveis, dóceis e dotados de uma encantadora fofura, os labradores são inteligentes. Isso faz com que desenvolvam personalidades amistosas, preocupados em agradar a sua família.

Sem falar que estão sempre dispostos e munidos de uma energia praticamente infinita — até por isso, os serviços de um passeador profissional são recomendados para quem não dispõe de tanto tempo para exercitar o cachorro.

Vale apontar, entretanto, que isso deve ser praticado desde cedo. Embora sejam inteligentes, quanto mais velhos, mais difícil será condicioná-los a um comportamento desejado. Por isso, a educação do labrador é valiosa para que eles sejam treinados e se adaptem facilmente.

Saindo do lado comportamental, o labrador possui algumas características físicas interessantes, como:

  •   Médio/grande porte;
  •   Ágil e ativo — o que exige bons conhecimentos para manter o preparo físico deles;
  •   Excelente faro;
  •   Obediente.

Só que é importante também se atentar a algumas particularidades decorrentes de tais características — muitas delas, que dizem respeito à saúde dessa raça de cachorro.

Sobre a saúde do labrador

O principal fator a ser levado em consideração, com um labrador, é relacionado ao seu porte. Especificamente, nas doenças relacionadas à obesidade. E isso se dá porque a raça é muito ativa e, quando não estimulada adequadamente, acontece um aumento considerável de peso.

Vale apontar que a obesidade não é o grande problema em si: da mesma maneira que acontece conosco, a obesidade vem acompanhada de uma série de complicações, como problemas cardíacos e diabetes, entre outros.

Não pense, entretanto, que os exercícios físicos só são recomendáveis ao labrador. A obesidade tem atingido um número grande de cachorros, nos últimos anos — cerca de 15 milhões de cães estão acima do peso no país, segundo estimativas. A questão, aqui, é que o labrador depende bastante dessa atenção dedicada ao seu estímulo físico.

Além disso, é comum o labrador enfrentar outros tipos de condições, como a displasia do quadril, devido à má formação na articulação do quadril, e a de cotovelo — similar, mas devido ao crescimento anormal da ossada que compõe o cotovelo. Além das condições cardíacas, sendo importante observar periodicamente como anda o coraçãozinho do seu labrador.

Curiosidades sobre a raça

Vale analisar, por fim, que o labrador é uma raça essencialmente monocolorida. Ou seja: embora seja comum se deparar com uma pelagem amarelada, achocolatada ou preta, o cão tende a ter apenas uma cor para compor toda a sua fofura.

Além disso, vale analisar um importante papel que o labrador desempenha socialmente, que é a sua atuação como cão-guia. Isso se deve ao seu alto nível de Inteligência e facilidade de assimilar o que foi aprendido em treinamento.

Ah, e caso esteja se perguntando se terá problemas em dar banhos no cachorro, uma boa notícia: eles costumam adorar água!

E aí, ficou com alguma dúvida sobre o labrador? Deixe o seu comentário neste post, e responderemos prontamente!

Comentários

Lulu da Pomerânia: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Lulu da Pomerânia: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


Será que o Lulu da Pomerânia é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

Também conhecido como Spitz Alemão Anão, é um cão que surgiu na Alemanha e descende de cães extremamente resistentes, que eram puxadores de trenós! Ele passou a se chamar Lulu da Pomerânia quando chegou à Inglaterra.

 

Informações da Raça Lulu da Pomerânia

Em uma escala de 1 a 10

 

  • Energia: 8
  • Amizade com estranhos e com outros cães: 3
  • Necessidade de se exercitar: 3
  • Espírito protetor: 3

  • Apego ao dono: 3
  • Facilidade de treinamento: 3
  • Guarda: 10
  • Tolerância ao calor e ao frio: 6

 

Principais características

 

É o típico cachorro “fofo”, pela quantidade de pelos que possui e que podem ser de todas as cores, embora o alaranjado predomine. O Lulu da Pomerânia mede de 20 a 27 centímetros de altura e costuma pesar entre 1 e 3 quilos.

 

É bastante brincalhão, mas consegue se adaptar a locais pequenos, portanto, pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

 

Doenças comuns

 

Com uma expectativa de vida de 12 a 16 anos, o problema de saúde mais comum observado no Spitz Alemão Anão é a luxação da patela. Com menor frequência, pode ter hipoglicemia e atrofia da retina. São recomendados exames rotineiros nos joelhos, olhos e coração, para garantir a saúde e qualidade de vida do animal.

 

Banho e Tosa

 

Você deve dar banhos no Lulu da Pomerânia apenas quando for necessário e com mais frequência durante o verão, que é a estação em que ele sofre mais por ser adaptado ao clima frio. A tosa é opcional e muitos donos adotam o procedimento para deixar o pet parecido com um leãozinho ou com um ursinho de pelúcia.

 

Cuidados com os pelos

 

A pelagem dessa raça é bem longa e lisa, por isso, os cães precisam ser escovados todos os dias ou, no máximo, a cada dois dias. Acostume o desde filhote e não terá problemas! Duas vezes por ano, o Lulu da Pomerânia troca de pelagem, por isso, tenha um pouco de paciência com os pelos que ocasionalmente vão se espalhar pela casa.

 

Filhote: como cuidar

 

Além dos banhos, vacinas, escovação e alimentação, é muito importante tratar o seu filhote com carinho e paciência. Ele é um cão de alerta, que vai querer avisar quando perceber algo estranho se aproximando. É um instinto natural, mas que você pode corrigir quando ele for filhote, caso contrário, não vai parar de latir!

 

Alimentação

 

Uma porção de ração entre 260 e 320 gramas por dia já é suficiente para atender às necessidades nutricionais da raça. Escolha uma ração de boa qualidade para evitar problemas de saúde.

 

Filhote: como adestrar

 

O potencial do Lulu para ser adestrado é alto, porque além de ser inteligente e atento, ele tem interesse em aprender. E acredite: ele pode aprender praticamente qualquer coisa com um pouco de tempo e paciência. Aproveite isso para ensiná-lo a não latir excessivamente.

 

Filhote: preço

Um filhote de Lulu da Pomerânia pode custar de R$ 1 mil até pouco mais de R$ 4 mil. O preço médio do adulto fica em torno de R$ 2,5 mil.


Comentários

Maltês: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Maltês: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


Será que o Maltês é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

Um cachorro dócil e que é uma das raças mais antigas do mundo, assim é o Maltês. Ele surgiu na Ilha de Malta e foi levado para a Inglaterra em meados do século XIV, tornando-se a sensação das mulheres da alta sociedade daquele país. Até hoje, o Maltês é reconhecido como um cachorro de colo, sendo uma ótima opção para pessoas e famílias que querem ter um cãozinho, mas moram em apartamento. Vamos conhecer mais dessa raça agora!

 

Informações sobre a raça

Em uma escala de 1 a 10:

 

  • Energia: 8
  • Amizade com cães e outros animais: 6
  • Guarda: 10
  • Tolerância ao calor: 5
  • Tolerância ao frio: 6
  • Apego ao dono: 6
  • Cuidados com a higiene: 6

 

Principais características do Maltês

 

O Maltês é um cachorro muito companheiro, que está sempre com seu dono. Por isso, se ele for ficar a maior parte do tempo sozinho, pode não ser a raça mais indicada para você. Ele costuma se dar bem com pessoas de todas as idades. A raça precisa se exercitar regularmente, mas algumas brincadeiras um pouco mais agitadas são suficientes. O Maltês também precisa ficar dentro de casa, mais um motivo para quem mora em apartamento investir nesse pet.

 

Doenças mais comuns

 

A saúde do Maltês normalmente é muito boa, mas ocasionalmente ele pode sofrer com uma luxação da patela, surdez, hidrocefalia ou hipoglicemia. Mas os donos não precisam ficar assustados, basta fazer um acompanhamento regular com o veterinário para se certificar de que o cão esteja sempre bem.

 

Banho e tosa

 

Por causa da pelagem clara, é comum que esse cão se suje com facilidade. Procure dar banhos rápidos e frequentes em casa mesmo, para evitar os banhos demorados e mais trabalhosos. Por ter a pele sensível, é importante usar produtos bem suaves. Em relação à tosa, é uma opção para encurtar os pelos, evitando a formação de nós.

 

Cuidados com os pelos

Procure escovar os pelos do seu Maltês diariamente, para desmanchar nós e manter uma aparência mais bonita. Para isso, use uma escova de cerdas duras e certifique-se de que toda a pelagem está totalmente seca. Comece pela cauda, passe para o corpo e deixe a cabeça por último.

 

Filhote: como cuidar

 

Mantenha o filhote dentro de casa e sempre limpinho, porque isso pode evitar muitas doenças. Não o deixe nunca sozinho e acompanhe a vacinação, para que ela esteja sempre em dia. O Maltês é carinhoso e tranquilo, por isso, não será muito difícil cuidar bem dele.

 

Alimentação

 

Invista em rações balanceadas, que possuem todos os nutrientes necessários. Ela deve ser úmida até dois meses e pode ser seca depois. Ele pode comer à vontade enquanto filhote, mas a partir dos três meses, é importante tirar a ração depois de ter comido o suficiente.

 

Filhote: como adestrar

 

Adestrá-lo não é tarefa fácil, já que a raça ocupa a 59ª posição no ranking de inteligência canina. É preciso ter muita paciência para educá-lo e ensinar truques é ainda mais difícil.

 

Filhote: preços

 

Um filhote de Maltês custa entre R$ 1 mil e R$ 5 mil.

 

Comentários

Meu gato está com dermatite e agora?

Meu gato está com dermatite e agora?


Lesões na pele, coceiras, queda dos pelos, descamações ou cor avermelhada e muitas lambidas? Se gato pode estar com algum tipo de dermatite!

Dermatites são muitos comuns em gatos, mas podem ter uma série de agentes causadores diferentes. Para um diagnóstico correto é preciso saber qual a dermatite que está causando desconforto no seu pet e quais os melhores tratamentos para ela.

Dermatite miliar em gatos

A dermatite miliar de gatos é o nome dado a um tipo de reação alérgica cutânea que pode ser desenvolvida a partir do contato ou ingestão de algum composto. Alguns gatos desenvolvem as dermatites por contato com produtos de limpeza e plantas venenosas, devido a picadas de insetos, ou mesmo por causa da ingestão de algum tipo de alimento. No entanto, a causa mais comum dessa dermatite de gatos são as picadas de pulgas.

A dermatite miliar é caracterizada por eczemas, ou lesões duras, que chegam a formar cascas. Essas lesões podem atingir pequenos pontos da pele ou mesmo regiões maiores, causando muita coceira e desconforto. O local mais comum para o aparecimento das lesões é na base da calda, principalmente na dermatite causada por pulgas, mas o rosto também é outro local atingido, embora causadas por outro agente: ácaros. A micose também pode ser outro agente causador, e um veterinário é o único que vai conseguir diagnosticar o seu gato e descobrir as causas de sua dermatite.

Diagnóstico e tratamento da dermatite miliar

Os exames mais comuns realizados pelo veterinário são os parasitológicos de escamas e/ou raspado cutâneo e o tricograma, que vai analisar a pele descamada e os pelos da região a fim de conseguir identificar o agente causador.

No tratamento, o médico veterinário pode pedir medicamentos antialérgicos, como os corticoides e histamínicos, controle de pulgas, antifúngicos ou antibacterianos, de acordo com o caso. Caso a reação alérgica seja causada por algum alimento, é preciso uma dieta de eliminação até ser possível identificar qual alimento está gerando a alergia.

Em todos os casos, cremes e shampoos cicatrizantes e que limpam a pele e aliviam a coceira fazem parte do tratamento.

Dermatite psicogênica de gatos

A dermatite psicogênica é uma condição cutânea causada pelo excesso de lambidas. Comum em gatos que fica muitas horas sozinhos em casa sem companhia ou que passaram por uma mudança brusca de rotina, essa dermatite tem um fundo emocional muito forte, podendo ser sintoma de estresse e até mesmo de depressão.

Quando apresentam esse comportamento, os gatos que sofrem de dermatite psicogênica lambem alguma parte do corpo excessivamente, principalmente os membros anteriores e posteriores, podendo causar a perda de pelos e até mesmo abrir feridas. Também é comum que eles mordam o mesmo local com frequência. Nesse ambiente propício, algumas outras dermatites podem aparecer em decorrência da ferida aberta, como as bacterianas.

Diagnóstico e tratamento da dermatite psicogênica

Para o diagnóstico correto da dermatite psicogênica é importante que o médico veterinário entenda todo o contexto comportamental e ambiental do seu gato, de forma a entender o que pode ter causado esse comportamento. Os tutores são parte essencial do processo, pois são responsáveis por identificar se o seu pet anda lambendo e mordendo a região afetada mais do que seria o normal.

Após o diagnóstico, é essencial que o profissional indique algumas terapias comportamentais, incluindo o uso de florais ou tratamentos alternativos, de modo a combater o estresse, a ansiedade e/ou a depressão. Antibióticos podem ser receitamos para cura dermatites secundárias no seu gato.

Tem um gatinho em casa? Confira o guia especial que a Bicho Maps preparou ensinando como cuidar de gatos filhotes!

Comentários

Meu pet comeu plantas venenosas! E agora?

Meu pet comeu plantas venenosas! E agora?


Cães e gatos têm o hábito de conhecer o mundo que os cerca pelo seu cheiro e sabor. Não é à toa que os tutores precisam, constantemente, correr para tirar algum objeto indevido da boca dos seus pets.

No caso das plantas, são diversos os motivos que fazem os pets decidirem jantá-las. Eles podem fazer isso por tédio, por confundirem com outras plantas que costumam comer para aliviar incômodos estomacais, ou porque querem brincar no quintal, mordendo vasos e revirando a terra.

Os filhotes são, em geral, mais propensos à ingestão de plantas devido ao comportamento típico da sua idade, e os cães também costumam se envolver mais em acidentes de ingestão de plantas venenosas do que gatos.

Seja qual for o motivo que leva o seu pet a comer suas plantas, saiba que essa prática pode ser extremamente perigosa para sua saúde, podendo até levar ao óbito. Por isso, três pontos são importantes para toda família que possui cães e gatos: prevenção, primeiros socorros e conhecimento.

No artigo de hoje, vamos mostrar quais são os primeiros sintomas de intoxicação por plantas venenosas, quais são as espécies mais comuns no Brasil de plantas venenosas para os animais domésticos, e como você pode prevenir acidentes do tipo com o seu pet. Acompanhe!

Plantas venenosas: o perigo pode estra dentro da nossa casa!

Plantas decorativas, ornamentais ou comumente utilizadas para compor jardins, não são tão inofensivas quanto podem parecem à primeira vista. Embora bonitas, algumas espécies são muito perigosas e, por isso, não devem jamais ser colocadas em ambientes por onde seus pets circulam.

É importante não apenas realizar uma checagem de toda a casa à procura das espécies listadas abaixo, mas levar a lista consigo na hora de visitar uma flora para adquirir novos vasos!

  • Comigo-Ninguém-Pode;
  • Cebolinha;
  • Arruda;
  • Azaléia;
  • Fícus;
  • Lírios;
  • Mamona;
  • Orquídeas;
  • Samambaia;
  • Copo-de-Leite;
  • Espada-de-São-Jorge;
  • Costela-de-Adão;
  • Espirradeira;
  • Tulipa;
  • Aloe Vera (Babosa);
  • Bico-de-Papagaio;
  • Entre outras.

ATENÇÃO: as plantas a seguir são as mais perigosas, pois podem causar morte súbita: Erva-de-rato, Vernônia, Cipó-prata e Ximbuva.

Principais sintomas de ingestão de plantas tóxicas por pets

A forma mais simples de identificar que seu pet ingeriu uma planta tóxica é observando seu estado de saúde. Fique atento aos primeiros sinais de intoxicação e, se observar qualquer comportamento diferente do comum, procure um médico veterinário imediatamente.

  • Edema nos lábios ou língua;
  • Espirros;
  • Irritação na boca;
  • Inchaço das pálpebras;
  • Dores abdominais;
  • Dificuldades respiratórias;
  • Diarreia;
  • Dermatite;
  • Falta de coordenação motora;
  • Vômitos (principalmente com sangue);
  • Espasmos e tremores;
  • Salivação excessiva;
  • Dificuldade para engolir;
  • Fadiga e letargia;
  • Sensação de queimação e coceira intensas;
  • Olhos lacrimejantes;
  • Bocejo excessivo;
  • Convulsões.

O que fazer caso seu pet tenha ingerido uma planta tóxica?

Atenção aos primeiros cuidados que devem ser tomados com o seu pet em um caso de suspeita de envenenamento por plantas tóxicas:

  • Lave a boca do seu animal com água em abundância;

 

  • Ligue imediatamente para o hospital ou clínica veterinária mais próxima e os avise que você está chegando com um animal intoxicado. Essa medida é importante pois é preciso que sejam preparados quaisquer procedimentos necessários o mais rápido possível, como a lavagem gástrica;

 

  • É muito importante conseguir identificar a planta ingerida para acelerar o diagnóstico. Recolha partes da planta ou amostras do vômito ou das fezes do animal;

 

  • Não induza o vômito e nem dê remédios por conta própria;

 

  • Não faça o seu pet ingerir nenhum tipo de alimento ou líquido (como o leite, muito usado em casos de envenenamento de humanos).

Como proteger seu pet de plantas tóxicas?

Não importa o local onde as plantas serão colocadas na sua casa, elas nunca estarão à uma distância segura do seu pet. Por isso, é importante seguir as seguintes precauções:

  • Mantenha um kit de primeiros socorros do seu pet ao alcance de todos;
  • Verifique cada espécie de planta da sua casa. Caso alguma dela seja tóxica, substitua por outra espécie;
  • Verifique se alguma planta da lista se encontra na propriedade da sua casa de campo e / ou de praia;
  • Sempre fiquei de olho no seu pet em ambientes abertos, como parques, praças e áreas verdes;
  • Sempre que não puder identificar algo que seu pet está mastigando vale a pena retirá-lo da boca do animal por precaução.

É importante também sempre checar com seu veterinário de confiança sobre espécies que você está em dúvida sobre sua toxicidade ou sobre os primeiros socorros mais indicados para a raça do seu cão ou gato.

Tem cachorros em casa? Saiba como socorrer o animal em caso de queimaduras em nosso artigo especial sobre o tema!

Comentários

Meu pet se machucou e agora?

Meu pet se machucou e agora?


Pequenos machucados e ferimentos mais sérios são muito comuns com as estripulias que nossos pets fazem todos os dias, e é preciso que estejamos preparados para caso precisemos lidar com uma emergência e dar os primeiros cuidados antes de levar nosso cão ou gato a um veterinário. Duas coisas são importantes nesses momentos: identificar o que causou o machucado do seu pet e saber quais os primeiros socorros para cada tipo de machucado.

Como cuidar de machucados de cães e gatos?

No artigo de hoje vamos falar de três tipos de machucados mais comuns em pets: arranhões e ferimentos, queimaduras e fraturas. Acompanhe!

Primeiros socorros para arranhões e ferimentos em pets

O primeiro passo é lavar o local machucado com soro fisiológico e pressionar uma gaze até que o sangramento estanque. Em seguida, avalie se o machucado vai precisar ou não de pontos. Caso não seja necessário, corte os pelos ao redor do machucado, passe uma loção antisséptica para limpar o local e, em seguida, um gel cicatrizante para pets. Feche com um curativo feito com gaze limpa e fita. Caso o ferimento não pare de sangrar ou você veja que ele precise de pontos, estanque o local com gaze limpa e leve seu pet para um hospital veterinário o quanto antes.

É preciso sempre ficar atento caso o ferimento fique muito vermelho, coce ou seu pet apresente algum sinal de inflamação ou infecção, como febre. Em caso positivo, leve-o para um veterinário assim que possível.

Primeiros socorros para queimaduras em pets

O primeiro cuidado após uma queimadura é lavar o local com água em abundância, principalmente se a queimadura foi causada por uma substância, para limpar a ferida completamente. De preferência, use água ou soro fisiológico gelado, pois ajudam a baixar a temperatura da pele do seu pet. Se avaliar que a queimadura é de primeiro ou segundos graus, ou seja, se a pele estiver vermelha e apresentar bolhas, cubra o local com gaze estéril ou com um pano limpo e seco que não solte fiapos, faça um curativo e prenda com um pedaço de fita adesiva.

Primeiros socorros para fraturas de pets

Caso seu pet caia no chão ou tenha sido atropelado, ou não consiga se levantar ou chore muito de dor, é possível que ele tenha quebrado algum osso do corpo. Aqui é importante nunca – e em hipótese alguma – pegar no membro machucado ou tentar colocar o osso no lugar. O que precisa ser feito é uma maca improvisada de material duro, como um pedaço de madeira, ou tampo de mesa, e gentilmente colocar o seu pet em cima dela. Em seguida, abaixe os bancos do carro e coloque a maca na horizontal, sem grandes movimentações. O seu pet precisará ser levado a um hospital veterinário o mais rápido possível para raios-X, gesso e, possivelmente, uma cirurgia. A cirurgia pode ser necessária caso o seu pet apresente uma hemorragia interna, caso que só um médico veterinário pode avaliar.

Caso ele esteja com uma hemorragia visível, é preciso pressionar com cuidado, mas firmemente, o local com um pano limpo ou gaze, até chegar ao veterinário.

Para que você dê os primeiros cuidados adequados para o seu pet, é de extrema importância manter um kit de primeiros socorros pet em casa. Para saber como montar um, acesso no artigo que mostra os 10 itens que não podem faltar no seu kit de primeiros socorros para pets!

Comentários

HOSPEDAGEM DOMICILIAR: é a melhor opção para o seu pet?

HOSPEDAGEM DOMICILIAR: é a melhor opção para o seu pet?


Quando um peludo faz parte de uma família, os planos de férias e até mesmo viagens a trabalho, envolvem o planejamento do bem estar do pet. No caso das férias, muitas vezes é possível planejar a viajem com o pet junto, mas e quando o local não aceita animais ou a viagem é a trabalho e a casa ficará sem ninguém? Atualmente os tutores podem contar com a ajuda de dois tipos de hospedagem: em hotel específico para animais e hospedagem domiciliar.

Para você avaliar qual é a melhor opção para o seu pet, a seguir descrevemos as características dos dois tipos de hospedagem como as diferenças de estrutura, ambiente e cuidados gerais.

A estrutura dos hotéis para cachorro pode ser bem variada dependendo das atividades complementares oferecidas, mas todas partem do padrão da divisão do espaço por baias, funcionando como dormitórios individuais ou coletivos. E é nesses espaços que o peludo ficará acomodado quando não estiver em alguma atividade assistida. Mesmo com todo o cuidado e atenção que a equipe do hotel possa oferecer, o pet passará períodos do dia sozinho. Outro fator a observar é a mudança de rotina e a dinâmica de socialização, pois assim como nós humanos, os cachorros possuem uma personalidade própria e tem suas preferências. Para alguns cães, a alteração da rotina é tranquila e estar em um ambiente cheio de outros peludos, é divertido, estimulante e resulta em bem estar. No entanto, outros cachorros precisam da manutenção da rotina e não conseguem aproveitar o ambiente mais movimentado com outros cães e ficam mais estressados, cansados e não se beneficiam.

Na hospedagem domiciliar, o local é um lar com as características e ambiente que o cachorro está habituado: cuidados exclusivos, ambientes de sala, quartos e em alguns casos até quintal. A proposta principal na hospedagem domiciliar é proporcionar ao pet a mesma realidade e ambientação que ele está acostumado, ou seja, para o período de estadia é indicado fazer a malinha do pet com tudo o que ele precisa como a caminha, brinquedos, ração, petiscos e o que mais achar necessário, além de combinar com o anfitrião a rotina que ele está habituado. Estando em um ambiente familiar, o anfitrião consegue reproduzir a mesma rotina que o cachorro tem em seu lar como caminhadas, se gosta de socializar com outros cães, tudo dentro do habitual para ele.

Nos dois casos, o valor estabelecido é por diária e obedece a mesma regra de horário para entrada e saída que os hotéis para humanos. Dependendo do período, tanto hotelzinho como na hospedagem domiciliar, o tutor consegue fechar pacote e ganha desconto.

Agora que você tem esse comparativo, fica mais fácil decidir a hospedagem que vai proporciona a ele, todo o conforto, carinho e atenção que está acostumado.

E se você está planejando uma viagem de férias e tem a possibilidade de levar o seu cachorro junto, temos um artigo com dicas sobre os cuidados que podem evitar que o pet sofra com enjoos durante a viagem de carro.

Gostou deste artigo e acha que pode ajudar alguém a tomar uma melhor decisão de onde deixar o pet enquanto viaja? Não deixe de compartilhar!

 

Comentários

Hospital Veterinário: O Contexto Ideal Para Cuidar Do Seu Melhor Amigo

Hospital Veterinário: O Contexto Ideal Para Cuidar Do Seu Melhor Amigo


Você já pensou o que fazer se seu amigo de patas precisar de ajuda em domingos, feriados ou de madrugada?

A saúde e bem estar de seu animal vai muito além de vacinas. Com o avanço da Medicina Veterinária e os cuidados cada vez maiores com os animais, alguns profissionais desta área estão preocupados em oferecer o melhor para seus pacientes.

Daí, a importância de poder contar com Hospitais Veterinários 24 horas que possuem equipe médica altamente qualificada, equipamentos de última geração e serviço completo de atendimento clínico ambulatorial, cirúrgico e emergencial.

Assim, você terá a oportunidade de tratar seu animal em um só lugar, além da comodidade de não precisar se deslocar a centros de diagnóstico para realização de exames convencionais e de rotina. Além disso, muitas vezes o paciente encontra-se convalescente sendo contra indicado seu transporte de um local para outro, podendo acarretar piora do seu quadro clínico.

Conforme a necessidade do animal, o Hospital Veterinário dispõe de infra-estrutura completa para intervenções cirúrgicas, internações e outros serviços emergenciais para um diagnóstico precoce e início de tratamento imediato.

Para maior segurança dos pacientes, hoje em dia, durante um procedimento cirúrgico é imprescindível a utilização de anestesia inalatória, monitoração da frequência cardíaca, freqüência respiratória, temperatura, saturação de oxigênio e pressão arterial não invasiva ou invasiva. Muitas vezes, também é necessário o uso de ventilação controlada (possível apenas com aparelho de anestesia inalatória) e monitoração através de capnografia (análise do fluxo de gases respiratórios), procedimentos que só serão possíveis em Hospitais Veterinários 24 horas.

Do mesmo modo que na Medicina Humana, não podemos nos esquecer da Medicina Veterinária Preventiva que contempla desde vacinas, orientações adequadas ao proprietário que acaba de adquirir um filhote, até cirurgias eletivas que determinam prevenção de algumas doenças.

É importante que o proprietário seja acolhido por uma equipe eficiente que vai orientá-lo e tratar de seu animal com uma dedicação diferenciada.

Os médicos veterinários, cientes do avanço da área, estão cada vez mais atentos às especializações com o objetivo de um atendimento específico em determinado segmento e melhor qualidade do mesmo. Por este motivo, os grandes Hospitais Veterinários possuem uma equipe de especialistas habilitados para o diagnóstico e tratamento de muitas afecções anteriormente desconhecidas e/ou não tratáveis que acometem cãs e gatos, e atendimento clínico de animais silvestres.

Além da segurança e facilidade oferecida aos proprietários, muitos colegas médicos veterinários dedicados à sua tarefa de melhor atender seus pacientes, encaminham os mesmos para o Hospital Veterinário com objetivo de internação temporária, muitas vezes noturna, para complementar o tratamento e zelar pela recuperação adequada do seu paciente.

No que concerne aos serviços de Banho e Tosa, é recomendado que os proprietários fiquem atentos às instalações e higiene do local, além de manejo adequado com o animal por parte dos profissionais de estética canina. Este serviço deve apresentar um padrão de qualidade e ética em acordo com o funcionamento de um Hospital Veterinário.

Considerando todos estes aspectos, criou-se um contexto ideal para cuidar da saúde e bem-estar dos nossos melhores amigos com tranqüilidade e segurança na medida certa e em um só lugar.

CUIDE COM CARINHO E RESPONSABILIDADE DE QUEM VOCÊ AMA E SEJA MAIS FELIZ!!!

Dra Patrícia Moraes

Hospital Veterinário Paes de Barros

Comentários

Hotéis e pousadas que aceitam animais de estimação

Hotéis e pousadas que aceitam animais de estimação


Quem tem animal de estimação sabe o quanto uma viagem com pet pode ser mais complicada do que com filhos. Primeiro, porque não é todo local que aceita bichos. Segundo, porque deixar seu bichinho para trás vai cortar seu coração. Ver aqueles olhinhos pedindo para você ficar (porque eles realmente parecem sentir que estamos prestes a deixá-los) não faz bem para ninguém. Embora a presença de animais seja bastante tolerada em algumas partes do mundo, como na Europa, aqui no Brasil ainda são poucos os hotéis e pousadas que aceitam animais. Mas o quadro está mudando: há mais famílias com cachorro do que com filhos segundo o IBGE. Esse número está forçando mais empresários do setor hoteleiro a permitirem animais. De acordo com o site Turismo 4 Patas, a oferta desse tipo de estabelecimento cresceu 35% nos últimos cinco anos.

Os hotéis e pousadas não só aceitam animais como estão apostando em diferenciais. Há opções que incluem biscoitos caninos no lobby, kit de boas vindas, piscina e até playground. Em alguns países europeus, cachorros pode até entrar em restaurante. Enquanto ainda não temos estrutura ou tolerância para isso, os donos de pets podem optar por hospedagens e locais chamados de “pet friendly”, ou seja estabelecimentos que se consideram amigáveis com animais. Que tal da próxima vez que viajar levar seu animal de estimação junto em vez de deixá-lo em um hotel para cachorro?

Como escolher hotéis e pousadas para animais de estimação?

Alguns hotéis aceitam animais, mas apenas em canil, enquanto outros permitem que o cão fique no quarto. A maioria cobra uma taxa para que seu animalzinho possa permanecer no hotel. Por isso, pergunte as seguintes condições antes de reservar:

  • Áreas de livre circulação: o pet pode ir na área da piscina? E no jardim?

  • Condições para hospedagem: o animal de estimação pode ficar sozinho no quarto?

  • Local para o animal dormir: é em canil ou no quarto? Há um limite de porte e ou peso?

  • Avisos: uma placa indicativa no hotel de que animais são permitidos é essencial para evitar problemas com outros hóspedes.

Hotéis e pousadas que aceitam animais

  • Interior

– Brotas Eco Resort (Brotas)

Diária do pet: 80 reais

Regras: o animal não pode circular nas áreas da piscina, ginásio e restaurante. Há ainda a opção deixá-lo num canil coletivo. Aceita apenas cachorros de pequeno porte.

– Home Green Home (Campos do Jordão)

Diária do pet: cortesia

Regras: Nas áreas sociais, deve estar sempre no colo. A entrada de pets é proibida no restaurante e no bar. Aceita apenas cachorros de pequeno porte.

– Hotel Fazenda Campo dos Sonhos (Socorro)

Diária do pet: cortesia

Regras: o hotel tem seis quartos com canis acoplados.

– Ronco do Bugio (Piedade)

Diária do pet: 80 reais (taxa única para o período)

Regras: No restaurante, há uma área reservada para hóspedes com pets, que devem estar sempre na guia.

– Surya-Pan (Campos do Jordão)

Diária do pet: 50 reais

Regras: Com exceção do salão do café da manhã, o animal pode acompanhar o dono, mas deve estar sempre na guia.

  • Litoral

– Pousada Azul Maria (Baleia, São Sebastião)

Diária do pet: cortesia

Regras: aceita apenas cachorros de pequeno porte. Podem circular na piscina e demais áreas comuns do hotel.

– Pousada Pura Vida (Maresias, São Sebastião)

Diária do pet: 15 reais

Regras: A entrada de pets não é permitida no restaurante, mas há a opção de tomar café na área da piscina com o cão ao lado.

La Luna Residencial (Bombinhas, SC)

Diária do pet: cortesia

Regras: aceita gatos e cães de pequeno porte; na baixa temporada, aceita os de médio porte. Podem passear e brincar nos jardins do hotel

Village Praia do Rosa (Imbituba, SC)

Diária do pet: R$ 25,00. Taxa de higienização: R$ 100

Regras: aceita cães e gatos até 15 kg. Em áreas comuns, o pet so pode ser transportado no colo.

+Dica bônus

Mesmo perguntando aos recepcionistas dos hotéis e pousadas que aceitam animais, é normal ficar com aquela pulga atrás da orelha. Hoje em dia, no entanto, é só ter acesso à internet que você pode consultar facilmente recomendações de outros donos de pets que passaram pelo estabelecimento. Outra dica é procurar pela certificação profissional “pet friendly”. Para isso, você pode acessar sites especializados, como Turismo 4 Patas, que possui uma plataforma de classificação de meios de hospedagem pet friendly, o T4P Classificação. O sistema certamente vai ajudar na hora de decidir. O site Booking também oferece uma opção para buscar hotéis que aceitam animais de estimação. É só procurar na aba “comodidades”.

Tem alguma dica de hotéis e pousadas que aceitam animais? Compartilhe com os leitores do blog que pretendem levar seus mascotes na próxima viagem!

Veja também em nossa página a lista de empresas de hospedagem para seu pet

Comentários

Sair da versão mobile