Problemas de pele em animais: Como prevenir

Problemas de pele em animais: Como prevenir


Para uma pele saudável e uma pelagem macia e brilhante, é preciso alguns cuidados básicos na rotina de higiene e tosa do seu animal. Afinal, aquele pelo sedoso do seu pet é fruto de muito cuidado!

No post de hoje vamos compartilhar com vocês quatro dicas principais de como deixar seu animal digno de uma competição de beleza. Acompanhe:

Vamos lá?

1. Limpeza

O banho dos pets não é importante apenas para tirar sujeiras, como terra e barro, e aquele cheiro de “cachorro molhado” que nossos melhores amigos às vezes exalam. A rotina de banho também é essencial para remover a pele morta, os ácaros e fungos que vivem entre os pelos – e que podem causar dermatites e alergias sérias – e ajudar a curar pequenas feridas e machucados, higienizando o local.

Além do banho em pet shop, que pode ser semanal ou quinzenal dependendo da raça. Os produtos usados no banho também devem ser específicos para o tipo de pelagem, e podem conter produtos terapêuticos que ajuda a acalmar e hidratar a pele do animal. Animais de pelo longo podem precisar, além de um shampoo, de um condicionador e até de um creme ou óleo hidrante especial para uso pet.

E não de bem limpos, o animal também precisar estar bem sequinho. Use e abuse do secador de cabelo e só finalize a rotina de cuidados quando os pelos estiverem muito bem secos.

Veja como os banhos terapêuticos pode ajudar nas dermatites alérgicas em cães

2. Tosa

Enquanto algumas raças exigem uma tosa frequente, para outras raças ela não é aconselhável. No entanto, a tosa higiênica é uma excelente alternativa para aparar os pelos de regiões que costumam sujar com muita frequência, ou em locais em que eles acabam atrapalhando uma higiene completa, como a barriga e as genitálias, e os pelos das pontas das orelhas e do rabo, que podem arrastar pelo chão durante as caminhadas, trazendo sujeira e microrganismos para dentro de casa. Fale com o seu veterinário de confiança sobre a tosa mais adequada para o porte e o biótipo do seu cão.

3. Escovação

A escovação é necessária para retirar os pelos velhos, a pele morta e a sujeira que acabam ficando presos na pelagem. Além disso, acabam auxiliando na renovação celular da pele, além de funcionar como uma massagem relaxante e um gostoso cafuné!

A escovação começa sempre com uma escova de metal, que desembaraça os fios, desatando os nós. Em seguida, passe para uma escova mais macia, ideal para ao tipo de pelagem do seu animal. Escove primeiramente na direção contrária do crescimento dos pelos e, em seguida, a favor.

Um animal de pelo longo que não é escovado por ter feridas debaixo dos nós, e atrair uma série de parasitas, incluindo as temidas moscas, que buscam locais quentinhos para depositarem os seus ovos.

Dependendo da pelagem do seu pet, a escovação pode ser necessária de uma a três vezes por semana. Mas não se engane: até os gatos e cachorros com pelo curto precisam ser escovados já que, durante a troca de pelo, são os que mais soltam pelo morto.

Os gatos também são beneficiários de uma boa escovação, já que além de diminuir a quantidade de pelo solta pela casa e nas roupas dos sues tutores, ainda evita que engulam e regurgitem as desagradáveis bolas de pelo.

4. Higiene após os passeios na rua

De nada adianta manter seu cão bonito e saudável se ele pode contaminar as patas e o focinho durante o passeio diário e trazer sujeiras e parasitas indesejáveis para dentro de casa, que podem causar doenças tanto para o seu pet, quanto para toda a família.

Para evitar que isso aconteça, é interessante organizar uma rotina pós passeio. Assim que chegar em casa, retire a coleira do seu cão, pegue um spray antisséptico e higienize todas as patas.

Esse pequeno cuidado é essencial para deixar as dermatites e micoses longe de casa!

Entre as diversas opções de antissépticos existentes no mercado, a Loção Antisséptica Natural da Propovets ® é ideal para essa rotina, uma vez que possui Própolis Verde em sua composição, elemento que promove a limpeza e hidratação da pele, além de deixar a pelagem macia, facilitando a escovação.

Conheça a linha completa de produtos pet da Propovets ® no site da marca e saiba como manter a pele e pelagem do seu animal sempre saudável e brilhantes!

 

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Papillon: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Papillon: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


 

Raça; Papillon

 

O cachorro da raça Papillon é conhecido por sua simpatia e beleza única. Com origem francesa, os Papillons têm feito a alegria de famílias que buscam por um cãozinho alegre, inteligente e que tem como principal divertimento agradar seus donos. Saiba tudo sobre este bichinho a seguir.

 

Informações da raça Papillon

 

Tamanho: Quando adulto, varia de 20 a 28 cm, com peso máximo de 4,5kg para machos e 5,0kg para fêmeas.

 

Cores: Maior parte do corpo deve ser branca, acompanhado das cores preta, marrom ou amarelo-escuro.

 

Pelos: Abundante, brilhosa e levemente ondulada

 

Expectativa de vida: 12 a 15 anos

 

Necessidade de atividade: Média

Principais características do Papillon

 

Chamado de Papillon, o nome verdadeiro da raça é Spaniel Anão Continetal. Ele é esperto, bastante dinâmico e é considerado como sendo o cão mais inteligente das raças de pequeno porte. É uma excelente opção para famílias com crianças, pois ele é dócil e amável, inclusive com estranhos. São muito companheiros e costumam agir como uma verdadeira sombra do seu dono.

 

Papillon doenças comuns

 

Os cães desta raça costumam ser saudáveis e não apresentam muitas doenças. Somente em alguns casos podem ter alergias na pele, luxação nas patas ou atrofia progressiva na retina. No mais, se alimentados de forma correta e praticarem exercícios físicos frequentemente costumam ter uma vida longa e sem preocupações.

 

Papillon – banho e tosa

 

O Papillon não deve ser tosado demais e jamais optar por pelos curtos, pois a raça não tolera bem o frio. As unhas devem ser cortadas pelo menos uma vez ao mês e devem ser utilizados produtos neutros para que não causem alergias. Um cuidado especial deve ser tomado durante a secagem para que as orelhas nunca fiquem úmidas.

 

Papillon – cuidados com os pelos

 

Trata-se de uma bela raça que apresenta muita facilidade de manutenção. Apesar de a pelagem ser abundante e longa, precisa ser escovado somente duas vezes na semana. Pode tranquilamente viver em ambientes externos, já que os pelos sãos facilmente desembaraçados. Para facilitar o cuidado com os pelos, é bom optar sempre pela utilização de condicionador após o banho.

 

Papillon – como cuidar do filhote

 

O filhote de Papillon é alegre, divertido e quer sempre estar ao lado do dono. Não exige cuidados especiais da raça, somente os mesmos para todos os filhotes. A única coisa que deve ser levada em consideração é que ele é um cão pequeno e frágil e por isso as brincadeiras devem ser suaves.

 

 

Papillon – alimentação

 

Para que o cão da raça Papillon se mantenha saudável e tenha uma vida longa, ele precisa sempre ser alimentado com uma ração de alta qualidade, que propicie uma dieta balanceada e com a quantidade correta de vitaminas e minerais. Um veterinário pode indicar a melhor opção existente no mercado.

Papillon – como adestrar o filhote

 

Extremamente dócil e bastante inteligente, o Papillon pode ser facilmente adestrado utilizando técnicas que premiem os bons resultados apresentados com brincadeiras ou petiscos. O ideal é iniciar o treinamento com o cão ainda filhote, quando tudo é mais facilmente assimilado. Assim ele cresce reconhecendo os comandos e ainda mais obediente.

 

Papillon – preço dos filhotes

 

Um filhote da raça Papillon é vendido em média por R$ 2.000,00. Devem ser comprados de Pet shops conhecidos ou por criadores que optem pela qualidade de vida dos animais. Não compre filhotes sem conhecer a procedência e jamais leve somente o preço em consideração na hora de escolher um filhote.

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Pastor Alemão: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Pastor Alemão: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


Como é de se imaginar, o Pastor Alemão tem sua origem atrelada ao país europeu, mas cuja popularidade o levou a todos os outros continentes. Inclusive, é uma das raças mais populares nos Estados Unidos, hoje em dia.

Para entender um pouquinho o quanto essa devoção é justificada pelas características e o comportamento da raça, elaboramos este post. Nas próximas linhas, vamos conhecer tudo a respeito do Pastor Alemão e o quanto essa companhia é tão gratificante. Confira!

A origem do Pastor Alemão

Nascido a partir de outras raças de pastores que já vigoravam na Alemanha, o Pastor Alemão surgiu na virada entre os séculos 18 e 19. Sua origem remonta ao interesse de Max von Stephanitz, um criador de cães, em ter um cão de trabalho equilibrado entre os atributos físicos e emocionais. Qualidades variadas, como:

Isso somado ao interesse do criador em contar com um animal que também tivesse as características de uma companhia de estimação. Com o tempo, o seu objetivo foi atingido, a ponto de a AKC considerar o Pastor Alemão a terceira raça canina mais inteligente de todas.

As características do Pastor Alemão

Por ser considerado, inicialmente, um cão versátil e adaptável a diferentes situações, o Pastor Alemão se ajusta ao seu lar. Em um ambiente familiar e com crianças, por exemplo, ele se torna o guardião do local, além de ser extremamente afável com todos. Não é recomendável esquecer, no entanto, que ele é naturalmente um cão de proteção.

Dessa maneira, é importante contribuir para que esse cachorro tenha as suas necessidades supridas também. É o caso da energia que ele tem acumulada, que deve ser minimizada com exercícios, brincadeiras e passeios diários. A duração e frequência desses passeios vão variar do porte e da necessidade de cada Pastor Alemão.

Vale ter em mente também alguns atributos físicos dessa raça de cachorro, como:

  •   Porte: médio/grande;
  •   Peso: até 45 kg, aproximadamente.

A saúde do Pastor Alemão

Em geral, trata-se de um cão bastante saudável e com alta disposição. Acontece que as heranças hereditárias podem ser um empecilho para o Pastor Alemão, como acontece também com tantas outras raças.

Uma delas diz respeito à displasia da anca, uma das mais comuns entre os pastores alemães, e que se dá por meio do desenvolvimento anormal da articulação do quadril. Além disso, a mielopatia degenerativa também é frequente, cujos avanços começam na medula dos cães e progridem de maneira que eles percam alguns movimentos.

O coração é também um órgão que merece bastante atenção. Mas, nesses casos, simplesmente por se tratar de um cão de médio e grande porte. Nada que um bom check-up anual não resolva para manter em dia a disposição do seu companheiro.

Curiosidades sobre o Pastor Alemão

Por fim, algumas curiosidade sobre essa raça tão popular podem ser apontadas, destacando as características únicas desses cães. Entre elas, a própria tonalidade de cores de sua pelagem.

Em geral, ela é preta, com tons amarelados e de marrom pelo corpo. Entretanto, é cada vez mais comum a presença de pastores alemães com a pelagem acinzentada ou preta, ambas em uma cor só. Ou seja: o tempo também está fazendo com que a raça encontre novos meios de fugir à tradicional pelagem idealizada por Max von Stephanitz.

Agora, para complementar o assunto de maneira mais rica, separamos um artigo para você que tem pensado em adquirir um Pastor Alemão. Confira conosco os cuidados ao passear em dias quentes com o cachorro!

 

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Pequinês: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Será que o Pequinês é o cão certo para você?

Originários há milhares de anos em território Chinês, hoje os cães da raça pequinês são perfeitos para pessoas que residem em apartamentos, já que eles são cães de pequeno porte e donos de um comportamento bastante dócil, além de serem bastante inteligentes. Essa raça foi trazida ao ocidente por viajantes britânicos.

Por serem cachorros pequenos, de pelos volumosos e alongados, são adequados para serem criados em apartamentos, pois se permanecerem em quintais estão muito suscetíveis a danificar a pelagem.

Para pessoas que moram sozinhas em apartamentos ou até para casais sem filhos, um pequinês é uma ótima companhia, já que ele se caracteriza por ser fiel e brincalhão. Por esses atributos, cães dessa raça também são excelentes companhias para crianças que residem em apartamentos. Além disso, eles são inteligentes e receptivos a brincadeiras e treinamentos.

Pequinês

De uma forma geral essa raça aparenta um visual leonino, possui um crânio largo, com mandíbula firme e focinho relativamente curto. Os olhos são arredondados, escuros e brilhantes, bem como apresenta orelhas pequenas.

A raça pequinês é caracterizada por apresentar pelagem longa e com juba comprida. O peso ideal de um macho saudável é de 5kg para os machos e 5,4kg para as fêmeas.

Principais características do Pequinês

Esses cães geralmente são corajosos, mas não denotam agressividade. Eles comportamento dócil com os seus tutores e se relacionam bem com outros animais domésticos. Muitos deles podem até demonstrar certa indiferença diante da chegada de estranhos. Por serem cães de longos pelos e porte pequeno, não são muito ágeis, mas adoram brincar.

Doenças comuns no pequinês

Por ser um cão de pelagem longa, a falta de tosa pode trazer alguns problemas como dermatite, principalmente durante os dias quentes do verão. Essa raça também é suscetível para contrair abrasão corneana, bem como possui certa facilidade a apresentar problemas no coração. Por serem cães de focinhos achatados (braquicefálicos) podem apresentar transtornos respiratórios.

No geral, a longevidade deles fica entre os 13 e os 15 anos.

Banho e tosa

O banho e tosa são essenciais para essa raça oriunda de locais marcados por climas mais frios e temperaturas.

Antes do banho é importante verificar se eles possuem nós nos pelos. Caso sim, é bom retirá-los.

No período do verão, o pequinês deve ser tosado regularmente com o intuito de reduzir o volume da pelagem, aliviando do calor e prevenindo possíveis doenças de pele.

Se esses cães não forem tosados, com certa frequência e adequadamente, podem criar nós nos pelos bem como outros problemas, tais como sarna, pulgas, entre outros transtornos.

A pelagem traseira, por exemplo, deve ser devidamente tosada para evitar o acúmulo de sujeira.

Filhote: Como cuidar

Em alguns casos o parto de um pequinês deve ser feito por meio de uma cesariana. Os filhotes devem ser mantidos em ambientes de clima ameno e devidamente higienizados, para que nenhuma doença afete o organismo ainda frágil deles.

Alimentação

A alimentação dos filhotes deve ser o leite materno. Em caso de oferecer ração, elas não devem ser duras, para não dificultar a mastigação e danificar os dentes ainda em formação. Além disso, a dieta deve ser balanceada para evitar a obesidade.

Filhote: como adestrar

Apesar de serem cães ativos, eles são também muito teimosos, sendo assim, em alguns casos o adestramento exige paciência. Na hora do adestramento vale recompensar com elogios e carinho.

Vale lembrar que são cães sensíveis e se forem repreendidos de forma muita enérgica, ficam emburrados.

Filhote: Preços

O preço mínimo de um filhote de pequinês é R$1200, já o valor máximo é de R$3500.

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Será que o Pinscher: é o cão certo para você?

Raça Pinscher

 

Extremamente energético, carinhoso, amante de brincadeiras e muita diversão, o pinscher é um cãozinho ideal para quem está pensando em um cachorro para apartamento.

 

Sendo assim, neste artigo você irá conferir tudo o que precisa saber sobre esse cãozinho: seu comportamento, o cuidado com os pelos, sua alimentação e muito mais, além de um panorama com as informações gerais da raça que será apresentado a seguir.

 

Informações da raça Pinscher

 

Família: pinscher/terrier

 

Origem: o pinscher é um cãozinho alemão, o que definitivamente combina com seu comportamento divertido, não é mesmo?

 

Função predominante: caçador. Mesmo consideravelmente pequeno, o Pinscher é um cachorro caçador de pequenos insetos e parasitas no geral.

 

Tamanho médio (machos e fêmeas): o peso varia entre 3 a 5 kg e a altura de 25 a 31 cm.

 

Posicionamento no ranking de inteligência: no ranking que vai de 0 a 100, a inteligência do pinscher fica na 37ª posição.

 

Principais características do Pinscher

 

O Pinscher é um cãozinho pequeno, porém, abastecido até o topo com energia. Ele tem facilidade média para fazer amizade com outros cães e é meio fechado para se relacionar com outros tipos de animais, como gatos de estimação, por exemplo.

 

Adora brincadeiras, é um ótimo cachorro de guarda e é apegado ao dono (porém, sem exageros). Não é um cachorro fácil de ser treinado e também não é muito tolerante ao frio. Os cuidados com higiene também não são muitos, sendo ele uma ótima alternativa para quem não tem muito tempo e dinheiro para gastar.

 

Pinscher – doenças comuns

 

No geral o dono não precisa manter grandes preocupações com o animal, uma vez que ele pega alguma doença esporadicamente.

 

Entre elas estão: doença de legg perthes e a possível luxação de patela, mesmo sendo preocupações leves. A atrofia progressiva da retina também é uma doença que pode atingir essa raça, mesmo que ocasionalmente. A sua expectativa de vida varia entre 12 a 14 anos.

Pinscher – banho e tosa

 

Por ser um cachorrinho bem energético (tanto dentro como fora do apartamento), os banhos devem fazer parte da rotina desse cãozinho. Duas vezes por mês é ideal. Já no que se refere à tosa os cuidados são bem básicos, uma vez que seu pelo é curto e cai muito pouco.

 

Cuidados com os pelos

 

O pinscher tem um pelo bem fácil de manter e, por isso, a recomendação é que seus pelos sejam escovados de vez em quando (a cada duas semanas, por exemplo), unicamente para possibilitar a remoção dos pelos mortos.

 

Filhote – como cuidar

 

Desde pequeno o pinscher exige muita prática de exercícios – até para não se tornar um pequeno obeso. Mas, por ser um cão de pequeno porte, as atividades podem ser realizadas tanto dentro como fora de casa. Levar para uma caminhada diária e realizar outras brincadeiras em casa pode já ser o suficiente!

 

Pinscher – alimentação

 

A alimentação diária recomendada para os cachorros de raça pinscher é de 70g de ração. Elas devem ser distribuídas em 3 ou 4 refeições ao longo do dia.

 

Pinscher filhote: como adestrar

 

Extremamente inteligente e amigo do dono, o pinscher é um cão que responde bem ao adestramento. A principal dica é não mimar, afinal, ele pode acabar se sentindo o dono da casa dessa forma (muito comum nessa raça).

 

Usar tom de voz firme, jamais voltar atrás depois de dar um comando, ser paciente e oferecer recompensas são algumas das melhores dicas para o adestramento do pinscher.

 

Pinscher filhote – preço

 

O valor do pinscher varia entre R$350 a até R$1500. O preço vai depender da linhagem, do tamanho e de outras características do animal.

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Poodle Anão: Absolutamente Tudo Sobre a Raça Desse Cachorro

Poodle Anão: Absolutamente Tudo Sobre a Raça Desse Cachorro


Será que o Poodle Anão é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

Raça – Poodle Anão

Se existe um cachorro que é verdadeiramente merecedor do título “cachorro de dondoca” é o Poodle Anão! Tanto é que ele se popularizou ao ser o fiel companheiro das damas da alta sociedade francesa, além de mascote da estrela hollywoodiana Marilyn Monroe. É bem provável que o Poodle tenha surgido na Ásia e que ajudasse no pastoreio de ovelhas, antes de ser levado para outros continentes onde se tornou um cão de companhia.

 

Informações da raça

O Poodle Anão é um cão muito elegante, com um porte distinto, que se manifesta quando ele caminha e até mesmo quando brinca. Pode ser encontrado nas cores branco, preto, marrom, damasco, cinza e vermelho. É um excelente cão de companhia, muito alegre e brincalhão. Apegado ao dono, pode não gostar muito de estranhos num primeiro momento, mas fazer amizade algum tempo depois.

Principais características

A altura dessa raça costuma variar entre 25 e 28 centímetros e o peso fica na faixa dos 6 a 8 quilos. Entre as variedades de Poodle, o anão é o que mais tem gosto por brincadeiras! Pode fazer amizade com outros cães facilmente e tem uma boa tolerância tanto ao frio quanto ao calor, adaptando-se em locais com diferentes características climáticas. É bem apegado ao dono e empático, ou seja, consegue sentir as variações de humor e emoções que acontecem dentro da família, acompanhando-as.

Doenças comuns

Os pontos que mais exigem a atenção do dono são as orelhas, os olhos e a pele, partes do corpo mais sensíveis do Poodle Anão. Em geral, não costumam sofrer muito com problemas de saúde.

Banho e tosa

O Poodle Anão deve tomar banho uma vez por semana. Já a tosa pode ser feita uma vez por mês ou uma vez a cada seis semanas.

 

Cuidados com os pelos

Os pelos do Poodle chamam muito a atenção e talvez sejam a característica física mais marcante da raça, mas exigem cuidados! A escovação deve ser diária, até porque, os pelos que se desprendem não caem se não forem escovados, podendo embaraçar. Se os pelos forem curtos, você pode escovar uma vez por semana.

 

Filhote: como cuidar

O seu Poodle Anão vai precisar de contato e interação com pessoas. Essa socialização é fundamental para a raça desde filhote. Além disso, ele também precisa ser estimulado com jogos e brincadeiras, tanto fisicamente quanto mentalmente. Evite submetê-lo a algum tipo de estresse, porque ele tem propensão a desenvolver ataques de pânico.

 

Como ensinar o cachorro filhote a fazer xixi e suas necessidades no lugar certo

 

Alimentação

A alimentação do Poodle Anão deve ser leve e em pequenas quantidades, de acordo com o próprio porte do animal. Consulte o veterinário para escolher a melhor ração.

Filhote: como adestrar

O Poodle Anão é extremamente inteligente e pode aprender vários truques, especialmente quando adestrado desde filhote! Tendo paciência, tranquilidade e sem estressá-lo, você poderá educá-lo e adestrá-lo rapidamente.

Filhote: preços

Embora possa variar de acordo com cada região, o preço médio de um filhote de Poodle Anão é de R$ 3 mil, tanto o macho quanto a fêmea. Adultos podem ser mais baratos.

 

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Micoplasmose Felina o que é?

Micoplasmose Felina o que é?


 

Já que nosso assunto nas últimas duas semanas foi sobre os ectoparasitas, principalmente pulgas e carrapatos, hoje vamos discorrer um pouco sobre o mal que as pulgas podem causar nos felinos domésticos.

Além de prurido corporal devido às picadas constantes que as pulgas causam quando parasitam seu hospedeiro, elas podem ser responsáveis pelo desenvolvimento da Micoplasmose Felina, também conhecida como Anemia Infecciosa Felina que é uma doença bastante comum em gatos domésticos, principalmente naqueles que têm acesso à rua. É importante citar que muitas vezes o animal não sai à rua, mas as pulgas podem infestá- los por proximidade de contactantes cães ou gatos que vivem na vizinhança e que estão infestados por pulgas.

O agente responsável por essa doença é o Mycoplasma haemofelis, chamado antigamente de Haemobartonella felis. Trata-se de uma rickettsia que nada mais é do que um tipo de bactéria que ataca as hemácias (glóbulos vermelhos) do sangue, destruindo-as e levando à anemia que é um dos principais achados clínicos da micoplasmose. Nesse caso, a transmissão do agente ocorre através da picada da pulga no hospedeiro. Existem outras formas de transmissão como transplacentária, iatrogênica e mordeduras causadas em brigas com outros animais, mas que são menos comuns.

Épocas de mair risco

O risco de infecção ocorre principalmente na primavera e no verão devido maior incidência dos ectoparasitas nessas épocas do ano. Os gatos não castrados (acabam tendo maior acesso à rua por questões comportamentais) e aqueles que vivem nas ruas são os mais acometidos pela doença por estarem mais suscetíveis ao contato com outros gatos infestados por pulgas ou infectados com o Mycoplasma haemofelis.

Vale a pena citar que o parasita não penetra na hemácia, ele apenas adere à superfície da célula levando à sua destruição, chamada de hemólise. A doença pode apresentar-se de forma subclínica e o paciente não desenvolve sintomas, sendo apenas um portador assintomático por meses ou anos.

Sintomas

Dentre os possíveis sintomas que o seu gato pode apresentar, e que você deve estar atento são: prostração, fraqueza generalizada, perda de apetite, perda de peso progressiva, mucosas pálidas ou até mesmo amareladas no caso de icterícia (devemos observar coloração da mucosa oral e ocular para essa avaliação) e até mesmo febre.

Se você perceber quaisquer desses sintomas no seu gato, o mais indicado é que você o leve para uma avaliação clínica com o médico veterinário de sua confiança, o qual irá realizar exame físico e exames complementares para tentar estabelecer um diagnóstico e iniciar um tratamento adequado. Lógico que o histórico relatado e estilo de vida do animal (se tem ou não acesso à rua) ajudarão na pesquisa do diagnóstico.

Diagnósticos

Vale a pena também orientar em relação aos exames que permitem o diagnóstico da micoplasmose felina. O principal exame de triagem é o hemograma que vai nos mostrar se há indícios de infecção e anemia instalada. O grau de anemia pode sugerir necessidade de transfusão sanguínea em alguns casos mais graves.

Para visualizar o microrganismo, utiliza-se como diagnóstico o esfregaço sanguíneo e/ou a técnica molecular de PCR que é um método mais específico de diagnóstico. A ultrassonografia abdominal pode auxiliar o diagnóstico, pois é extremamente comum aumento do baço (esplenomegalia) na micoplasmose, e muitas vezes não percebe-se esse aumento no exame físico.

Muitas vezes, a micoplasmose felina está associada à infecções concomitantes por retrovírus, e por isso sugerimos a realização de testes para as retroviroses felinas (FIV – “AIDS felina” e FELV – leucemia felina) comuns nos pacientes felinos domésticos. Em outra ocasião, vamos falar um pouco mais sobre essas doenças que também acometem os gatos.

Não vamos nos aprofundar nas formas de diagnóstico e nem mesmo no tipo de tratamento que será instituído na micoplasmose, pois nosso principal objetivo com esse artigo é que você saiba identificar alguns sintomas que podem justificar a micoplasmose, além de ficar atento ao controle de pulgas no seu gato. Diante dos sintomas, reforçamos que você deve levá-lo ao veterinário, pois se for micoplasmose, ela pode levar ao óbito se não tratada a tempo e de forma adequada.

Prevenção

O ideal é que você tente prevenir a doença evitando a presença de pulgas no seu gato. Fale com o médico veterinário de sua confiança e comece o quanto antes esse tratamento, pois existem alguns produtos no mercado bastante eficazes para essa prevenção. E lembre-se que castrar seu animal pode evitar acesso constante à rua, e consequentemente brigas com outros animais e maus tratos que muitos gatos sofrem quando estão desprotegidos, fora do seu lar.

Como Evitar Pulgas em Seu Gato

CUIDE COM CARINHO E RESPONSABILIDADE DE QUEM VOCÊ AMA E SEJA MAIS FELIZ!!!

Dra Patrícia Moraes

Hospital Veterinário Paes de Barros

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Os benefícios em ter animais de estimação perto das crianças

Os benefícios em ter animais de estimação perto das crianças


Crianças pequenas e animais de estimação é uma combinação que tem tudo a ver com o desenvolvimento de um lar feliz e seguro. E pode esquecer os conceitos levianos de que os pets trazem uma série de bactérias com elas, que são prejudiciais ao crescimento delas.

Para mostrar que essas ideias estão tão erradas quanto ultrapassadas, nós convidamos você a seguir com a leitura deste post. Pois nos tópicos seguintes nós vamos explorar todos os benefícios Os benefícios em ter animais de estimação perto das crianças. Confira!

Os animais de estimação ajudam a estimular as crianças

Crianças são naturalmente curiosas e estão sempre em busca de novidades para interagir. Com animais de estimação ao redor, elas encontram justamente aquela companhia que estará sempre ao lado delas, brincando incansavelmente de acordo com os estímulos delas.

Sem falar que eles encarnam rapidamente o papel de protetor dos pequenos da casa. Esse relacionamento é rapidamente construído e nutrido pela curiosidade da criança, que só aumenta à medida que ela passa a compreender mais sua relação com o cachorro, gato ou outro animalzinho que faça parte da família.

Eles dão uma ou duas aulas sobre responsabilidade

Embora a educação seja um papel primário dos pais, os animais de estimação também fazem as vezes de professor das crianças e podem ensinar algo sobre responsabilidades a elas.

Isso porque os pais podem estimular a criança a trocar os potes com água e ração, do pet, e até mesmo a passear no quintal para que eles façam as necessidades, entre outras atividades cotidianas. Com isso, os pequenos passam a entender a importância em se divertir com os pets, mas também de cuidar deles.

Trata-se de uma maneira delicada e prazerosa de amadurecer e fazer com que as crianças percebam que o seu guardião também necessita de proteção e cuidados.

Eles são perfeitos para o desenvolvimento emocional das crianças

A companhia, cumplicidade, disposição e fidelidade são apenas alguns dos adjetivos que podemos reunir para falar dos animais de estimação. E o que acontece quando uma criança percebe essas dóceis emoções desde cedo? Aprende!

Eles não esperam nada em troca e, assim, o desenvolvimento emocional das crianças se torna tão puro quanto o dos animais de estimação da casa que elas tanto apreciam. Claro que isso deve ser reforçado com os pais, mas os cães e gatos transmitem esse ensinamento puramente pelo convívio com as crianças.

Os animais de estimação participam de todas as atividades familiares

Inegável que, em casa, os cães e gatos — entre outros animais de estimação — participam de tudo. Muitos deles podem até mesmo viajar com a família. Por isso, com a chegada do primeiro ou de outros membros da família, é hora de fazer com que os animais de estimação participem também da vida das crianças vindouras.

Até por isso, não existe uma idade certa para ter um animal de estimação. Quando muito bebês, tudo deve ser feito com cuidado, pois a empolgação dos animaizinhos pode assustar o bebê. No entanto, quando elas têm a maturidade motora desenvolvida, o convívio pode ser, sim, estimulado. Sem falar que, à medida que crescem, as crianças passam a entender melhor a necessidade de regras.

Vale, contudo, apontar algo essencial: a vacina dos animais de estimação da casa deve ser levada a sério, e com muito rigor. Assim como o das crianças. Dessa maneira, evita-se que doenças sejam transmitidas, dificultando o aprimoramento do sistema imunológico das crianças.

E você, já tem animais de estimação em casa, que ajudam no desenvolvimento das crianças? Compartilhe conosco a experiência, no campo de comentários deste post!

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Os sinais clássicos do amor canino

Os sinais clássicos do amor canino


Um dos maiores motivos que leva uma pessoa a desejar ter um cãozinho de estimação em casa é o amor canino, e a carência tem feito descobertas cada vez mais concretas sobre os sinais que indicam o nível de carinho deste querido animal pelos seres humanos; analisando o comportamento dos pets para identificar o tido de aritude qeu mais demosntra afeto.

Tornando-se parte da familia com rapidez e facilidade,os cachorros viram a alegria da casa em pouco tempo, e por meio da observação do comportamento destes animais na convivência diária com seus tutores, é possível identificar com cada vez mais clareza os sinais mais clássicos do amor canino.

Elaborado pela UFRPE- Universidade Federal Rural de Pernambuco, um estudo acaba de definir os sete comportamentosespecíficos que podem ser reais indícios de carinho dos cães em relação aos seus donos ou outros seres humanos, conforme exposto a saguir:

1. Sempre ao seu lado

O animal fica sempre do lado de quem gosta, mesmo tendo possiblidade de ficar em outros ambientes da casa ou com outrs pessoas.

2. Esperando por você

O cão que gosta de uma pessoa passa o dia todo a sua espera, podendo já se direcionar ao portão, porta ou quintal ao saber que a hora do tutor chegar se aproxima.

3. A alegria é geral

O cachorro demonstra uma felicidade extrema ao encontrar seu dono quando ele chega em casa. Comportamentos eufóricos incluem correr, pular e balançar muito o rabo comumete na hora da chegada do tutor.

4. Mudança de humor

O cachorro tende a ficar mais animado e eufórico quando o seu dono está feliz ou de bom humor; e se comporta de forma mais quieta, calma e sem ânimo quando o tutor parece mais abatido, trite ou cansado.

5. Despedida

O cão nunca deixa que você saia de casa sem se despedir, e te leva até a porta quando você vai embora, como quem se compremete a cuidar de tudo até que o dono volte.

6. Proteção e Segurança

O pet sempre acredita que você está passando por uma situação de perigo, e comumente anda a sua frente, latindo para as outras pessoas, como uma forma de te defender de ameaças – podendo até chegar a ser agressivo com quem se aproxime demais.

7. Tristesa ao fica só

O cachorro muda de humor, de hábitos e de comportamento ao ficar longe de seu tutor por um período de tempo maior; podendo deixar de se alimentar, de ter alegria e até falecer em função de uma grande tristeza nos casos em que o dono morre, por exemplo.

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