Pulgas e Carrapatos: Saiba Como Evita-los

Pulgas e Carrapatos: Saiba Como Evita-los


Nessa época do ano, nossos cães e gatos sofrem bastante com infestações de ectoparasitas, principalmente pulgas e carrapatos, mas não podemos esquecer dos piolhos e ácaros que também se aproveitam das condições de calor e umidade do verão para parasitar animais domésticos e transmitir doenças metabólicas ou dermatológicas.

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Hoje não vamos discorrer sobre essas doenças ou tipos de agentes transmitidos pelos ectoparasitas. Vamos nos preocupar em orientá-los a prevenir e tratar esses agentes.

Os principais ectoparasitas que acometem cães e gatos domésticos são as pulgas e os carrapatos. Eles aproveitam o verão que oferece condições ideais para sua reprodução e proliferação no ambiente, seja nas grandes cidades ou no campo.

O fato é que aproveitamos o verão para passear ainda mais com nossos amigos cães e gatos em parques, praias e nas ruas, de modo a expô- los ao ambiente mais infestado e também, ao contato com animais que podem transmitir esses agentes pelo simples contato.

O que fazer então?

Antes de qualquer coisa, vale lembrar no verão para tomarmos cuidado com os passeios nas horas mais quentes do dia (leia nosso artigo sobre “Hipertermia Maligna”).

Voltando às pulgas e carrapatos, existem alguns produtos no mercado para ajudar na prevenção e tratamento desses agentes. Dependendo do fabricante, podemos optar por tratamento tópico ou via oral, determinando a periodicidade da aplicação de acordo com o grau de infestação, eficácia comprovada do produto escolhido e idade do paciente, evitando possibilidade de intoxicação.

Infelizmente, sabemos que alguns agentes já adquiriram resistência a alguns produtos disponíveis no mercado veterinário, dificultando a eficácia do produto e controle dos ectoparasitas no animal e no ambiente.

Nos casos de animais infestados, o tratamento tópico deve ser realizado a cada 15 dias num total de 3 a 4 aplicações para eliminação dos agentes. A partir daí, pode-se pensar em fazer um controle a cada 30 dias em média como método preventivo contra pulgas e carrapatos. No caso de animais que apresentam dermatopatias alérgicas, recomenda-se um intervalo menor de aplicação, a cada 15 dias no decorrer da vida do bichano. Lógico que essa regra varia de acordo com o método de prevenção escolhido como já citado anteriormente.

Muitas pessoas nos questionam sobre a exixtência de vacinas para prevenir ou tratar a infestação por esses agentes. Não existe vacina no mercado com esse objetivo, portanto, o melhor caminho é a prevenção através dos produtos tópicos ou via oral. A desinfecção do ambiente também é fundamental para controle desses agentes. O problema é que muitos responsáveis por cães ou gatos, não levam a situação a sério até a descoberta de doenças transmitidas por ectoparasitas que podem levar ao risco de óbito dos pacientes.

Portanto, vamos ficar bastante atentos ao controle de ectoparasitas nos nossos cães e gatos para evitar o desenvolvimento dessas doenças. Procure um médico veterinário para orientá-lo da melhor forma na escolha correta do produto.

CUIDE COM CARINHO E RESPONSABILIDADE DE QUEM VOCÊ AMA E SEJA MAIS FELIZ!!!

Dra Patrícia Moraes

Hospital Veterinário Paes de Barros

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Quantas vezes passear com o cão e por quanto tempo?

Quantas vezes passear com o cão e por quanto tempo?


Você, como passeador profissional, já sabe quantas vezes o cachorro deve passear, ao dia? E, principalmente: a duração de cada um desses passeios?

Isso tudo deve ser detalhadamente planejado, porque influencia diretamente em sua rotina profissional. Um passeador deve também identificar as características de cada cão, respeitando-as para que o exercício seja puramente benéfico aos animais de estimação.

Para que você complemente seus conhecimentos, trouxemos para este post algumas dicas sobre quantas vezes passear com o cão e por quanto tempo. Confira!

O que se atentar antes de passear com o cachorro

A primeira coisa a se atentar, antes de guiar os cachorros pelas coleiras, é o hábito de cada animalzinho. E isso esbarra diretamente na rotina e cuidados dos seus donos.

Por isso, uma conversa franca e objetiva com cada cliente é essencial. Assim, você passa a observar os limites, restrições e o comportamento de cada cãozinho. Principalmente, porque a frequência e o tempo de cada passeio são determinados com essas informações.

A média é de 3 a 4 passeios por dia, com duração entre 20 minutos e 1 hora. Mas é bom perceber que os filhotes necessitam de mais passeios — a cada 3 horas, aproximadamente — caso só façam suas necessidades na rua.

O mesmo vale para cães idosos, já que eles têm menos controle sobre as bexigas nessas etapas da vida. E segurar a vontade excessivamente pode ocasionar em infecção urinária ou complicações posteriores.

Raças de cachorro que exigem mais passeios ao dia

A frequência é planejada de acordo com os hábitos, necessidades e objetivos do passeio. Só que o passeador profissional deve observar outros aspectos também, como a raça do cão.

Raças hiperativas, como o Labrador e o Jack Russel Terrier, podem ter mais passeios ao dia para gastar toda essa energia. Isso ajuda, inclusive, a montar os grupos de cachorros em cada passeio. Uma boa dica é manter os hiperativos juntos, assim, o passeio se torna padronizado.

Além disso, os cães propensos a engordar com facilidade também podem passear mais vezes ao dia. Assim, além de ser uma atividade relaxante, o passeio se torna um exercício físico para a manutenção do peso.

Portanto, acrescente o porte e raça dos cães à lista, ao planejar sua rotina como passeador profissional.

Como exercitá-los mesmo em dias de chuva?

Não ter um escritório pode ser uma delícia, mas um verdadeiro problema para o passeador profissional. Afinal, dias de chuva podem colocar a rotina de passeios a perder.

Nesses casos, é recomendado que os cães sejam disciplinados a usarem o tapete higiênico — ao menos, para que não segurem as necessidades por muito tempo.

No caso dos exercícios físicos, a única coisa que vai mudar é o ambiente. Caso você possa utilizar um espaço fechado, mas amplo, aproveite para colocar os cães em movimento. Além de se divertirem, eles socializam com outros cachorros no mesmo ambiente, o que é bom.

Cuidados ao passear com o cachorro

Agora que já temos uma base estabelecida sobre a frequência e duração dos passeios, que tal dar uma conferida também algumas dicas para aproveitar melhor o passeio? São elas:

  • Atenção à temperatura! Opte por horários em que o sol não está forte — antes das 10h e após as 16h, por exemplo;
  • Para disciplinar melhor os cães, crie horários bem definidos para o passeio, exercícios e a alimentação deles;
  • Carregue sempre com você um pouco de água para mantê-los hidratados;
  • Mantenha-os sempre presos às suas guias. Por mais que eles sejam obedientes, alguns eventos podem despertar ações imprevisíveis — como perseguir um gato pelas ruas;
  • Sempre recolha as fezes dos animais.

No mais, é só acostumar o cão aos passeios respeitando os seus limites. Ou seja: não comece por passeios longos de uma vez, pois isso pode exaurir o animalzinho.

E aí, o que achou de nossas dicas para você passear com os cachorros e trazer ainda mais qualidade aos seus serviços como passeador profissional? Caso tenha ficado com alguma dúvida, compartilhe-a conosco, no campo de comentários deste post!

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Amor genuíno pelos animais e a qualificação profissional

Amor genuíno pelos animais e a qualificação profissional


 

Todo tutor quando precisa de atendimento para o seu pet, leva em consideração dois tipos de avaliação para decidir qual profissional ou estabelecimento escolher: o amor genuíno pelos animais e a qualificação profissional.

Provavelmente você esteja se reconhecendo nesse cenário e entende bem como é delicada essa essa decisão.

Através dessa relação de empatia é que um profissional consegue oferecer um atendimento diferenciado e quando o assunto é o bem estar dos peludos, isso é ainda mais sensível e decisivo.

Esse é um ponto de identificação que abre portas para apaixonados por bichos entrarem no mercado pet, especialmente para o atendimento domiciliar.

Agora, como se qualificar profissionalmente para entrar no mercado pet? Você pode se perguntar.

Atualmente existe uma variedade de cursos oferecidos por escolas especializadas em banho e tosa, adestramento, passeio e comportamento animal. Os cursos são mais tradicionais para quem quer trabalhar em pet shop ou integrar uma equipe de atendimento para fazer passeios e ajudar tutores a resolver problemas de comportamento dos pets.

Se você deseja entrar no mercado pet, mas tem como objetivo oferecer atendimento domiciliar, vai precisar adaptar o conteúdo ao formato de atendimento e se adequar as necessidades desse perfil de prestação de serviço.

Pensando nisso, o BichoMaps desenvolveu em parceria com profissionais especialistas, cursos 100% online específicos para o atendimento domiciliar. Nos cursos o aluno encontra vídeo aulas com a teoria e a prática, apostila e materiais complementares, além da oportunidade de tirar dúvidas com os especialistas e compartilhar experiência com os colegas.

Acesse a Plataforma EAD BichoMaps e veja com qual curso você mais se identifica para dar o ponta pé inicial no incremento da sua renda mensal fazendo o que mais ama: cuidando de bichinhos!

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Quero meu pet com uma boa preparação física e agora?

Quero meu pet com uma boa preparação física e agora?


Assim como nós precisamos fazer atividades físicas para nos mantermos saudáveis, os cães também precisam se exercitar para ficarem em forma. Cães sedentários podem desenvolver sérios problemas de saúde, além de serem mais propensos à lesões.

Além de fazer bem para a saúde, fazer atividades físicas com o seu cão pode ser muito divertido, além de de fortalecer o vínculo entre vocês. Na matéria de hoje você pode conferir os benefícios de levar seu cão para fazer exercícios e dicas de atividades para fazerem juntos!

Os benefícios da atividade física para cães

O principal benefício é, claro, manter a forma física do seu cão, trabalhando o seu sistema cardiorespiratório e fortalecendo os músculos. Cães que se exercitam estão sempre alongados, o que é essencial para prevenir lesões diversas.

Quando inserimos exercícios na rotina dos nossos cães, os benefícios também são percebidos no seu comportamento. Cães que estão tristes ou deprimidos melhoram bastante quando começam a fazer atividades físicas com seus donos. Já os pets mais agitados se acalmam, melhorando até a ansiedade gerada por longos períodos de solidão. Se seu cachorro late muito, lambe as patas compulsivamente ou faz muito xixi pela casa para chamar a atenção, ele pode se beneficiar – e muito – com um pouco de esporte.

Dicas de atividades físicas para o seu cão

Caso o seu cão não faça nenhum tipo de atividade física, inclua as caminhadas diárias em sua rotina. Aumentar a quantidade de caminhadas para duas por dia também pode ser interessante. Além de ser bom para eles, cachorros amam passear pelo bairro, sentir cheiros, farejar outros animais e marcar território. Caso exista um parque ou uma praça próximo de sua casa, não perca a oportunidade de levar seu cão para correr e brincar. A brincadeira de jogar a bolinha e pedir que seu cão traga de volta é simples, fácil e eles adoram! Você pode substituir a bolinha pelo disco de borracha ou até mesmo por um galho, tomando o cuidado para que ele não tenha pontas e farpas que possam machucar o seu pet.

Cães são programados biologicamente para correr bem, mas eles têm pouca oportunidade de fazer isso dentro de casa ou durante os seus passeios. Muitos parques, inclusive, sabendo dessa necessidade, criaram os cachorródromos, espaços cercados onde você pode soltar seu cão sem se preocupar que ele fuja ou corra para a rua.

Muitos cães adoram correr com seus donos, e até mesmo gostam de acompanhá-los enquanto andam de bicicleta ou de skate. Caso o seu cão goste e consiga acompanhar você com facilidade, acostume-o a correr ao seu lado segurando o pela guia.

Inclusive, algumas raças de cães necessitam de atividades intensas e regulares, como os bulls, os bullies e os labradores, entre outros.

Cuidados que você deve ter com seu pet

Antes de levar seu cão para fazer atividades físicas é importante marcar uma consulta com seu médico veterinário para um check up completo. A ideia é verificar se seu cão não possui nenhum problema de saúde que possa piorar com o exercício.

Outros cuidados são importantes durante as práticas:

  • Evite levar seu cão para fora de casa nos horários de pico de temperatura;
  • Leve muita água e ofereça ao seu cão com frequência;
  • Se for ficar muitas horas fora de casa, não se esqueça de levar sacolas plásticas para recolher as fezes do seu cão e até um pouco de ração;
  • Não leve seu cão para sair se ele não estiver com as vacinas e a vermifugação em dia;
  • Cheque seu cão após um passeio para ver se ele não está com carrapatos;
  • Em dias quentes, verifique a temperatura do asfalto ou da calçada. Uma forma de fazer isso é você mesmo tirando seu calçado e encostando o pé no chão. Se tiver quente para você, estará quente para as patas do seu cão;
  • Não force nunca! Se seu cão ficar muito ofegante, deitar no chão ou estiver com dificuldades para acompanhar você, a intensidade do exercícios pode estar excessiva.

Você já ouviu falar de acupuntura veterinária? Confira a matéria completa que publicamos sobre o assunto.

 

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Poodle Toy: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Poodle Toy: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


Será que o Poodle Toy é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

Poodle Toy

Raça; Poodle Toy

O Poodle Toy é uma raça muito procurada por quem não tem muito espaço, mas quer muito ter um cachorro. Ele nada mais é do que mais uma variação da raça original, chamada somente de Poodle e é bastante conhecido por ser um animal bastante inteligente. Aqui você vai saber tudo sobre esta raça:

Informações da raça Poodle Toy

Tamanho: Pequeno, de 24 a 29 cm

Cores: branca, preta, cinza, abricó e marrom. Alguns animais podem apresentar duas cores ao mesmo tempo.

Pelagem: Espessa e abundante, crespa, elástica e de textura fina

País de Origem: França

Expectativa de vida: 10 a 15 anos

Nível de atividade: média

Principal característica: fidelidade

Principais características do Poodle Toy

O Poodle Toy é um cachorro de companhia, fiel e que deseja estar sempre perto do seu dono. Excelente para quem deseja ter um grande companheiro por muitos anos! Mas é importante saber que, apesar de pequeno, precisa fazer exercícios diariamente, costuma latir bastante e não gosta de ficar sozinho.

Poodle Toy doenças comuns

Os Poodles em geral são cães saudáveis, mas muitos deles costumam apresentar problemas hereditários nas patas, como por exemplo, calcificação. Outro problema comum pode acontecer na válvula mitral, causando uma bombeação mais fraca de sangue do coração para o corpo, o que gera fraqueza e dificuldade para respirar. Em alguns casos também ocorre dilatação do estômago do animal.

Poodle Toy – banho e tosa

Precisa de banhos frequentes com intervalo máximo de 6 semanas. A tosa deve ser feita conforme desejo do dono, mas a região dos olhos merece atenção especial, pois lacrimejam muito e por isso devem ter os pelos da região sempre aparados. As unhas devem ser cortadas pelo menos uma vez ao mês.

Poodle Toy – cuidados com os pelos

Por apresentar pelagem bastante fina, o Poodle Toy é uma raça que demanda bastante cuidado, devendo ser escovado diariamente para não apresentar nós, mesmo se mantiver os pelos curtos. O ideal é sempre manter o cão limpo e utilizar condicionador especial para que os pelos continuem bonitos e sedosos e não embaracem muito.

Poodle Toy – filhote – como cuidar

Os filhotes de Poodle Toy são bichinhos fáceis de cuidar. São alegres, gostam de brincar e desejam estar sempre por perto das pessoas. Eles detestam ficar sozinhos e, se for caso, o melhor é ter dois poodles para que um faça companhia ao outro. Podem tranquilamente permanecer dentro de casa e raramente apresentam agressividade.

Poodle Toy – alimentação

Como todo animal de estimação, a alimentação de um Poodle Toy deve ser balanceada e nutritiva para que tenha uma expectativa maior e livre de doenças. Deve-se evitar ao máximo alimentar o cão com comida humana e optar somente por uma ração com qualidade superior indicada pelo veterinário que acompanha a saúde do cão.

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Poodle Toy – como adestrar o filhote

O Poodle Toy é um cão inteligente e esperto, por isso o ideal é começar a fazer o adestramento quando ainda é um filhote. Pode ser feita utilizando petiscos ou carinho. Apesar disso ele é bastante agitado e impaciente, por isso demanda comprometimento para que um bom resultado seja alcançado. Logo nos primeiros meses de vida já é possível iniciar o treinamento com comandos como senta, pare, etc.

Poodle Toy – preço dos filhotes

O Poodle Toy é uma raça bastante procurada, por isso pode apresentar preços bastante altos. O valor de um filhote fica em torno de R$ 1.200,00. Mais do que o preço, na hora de comprar o um filhote de Poodle Toy é imprescindível verificar a procedência e tamanho dos pais.

Poodle Toy – Como é ter um

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A popularização do serviço de dog walker

A popularização do serviço de dog walker


O brasileiro está cada vez mais preocupado com a segurança, saúde e bem-estar dos seus animais de estimação. Prova disso é o resultado da pesquisa inédita do setor, em que se aponta o gasto médio de R$ 189 por mês para garantir o conforto ideal dos seus pets.

Podemos acrescentar a esse orçamento alguns serviços em domicílio, que estão em alta. Um deles é o de dog walker, cada vez mais popular aqui no país.

E sabe por quê? Neste post, nós vamos explorar os motivos para a consolidação dessa carreira autônoma e que tem tudo para enraizar nos hábitos — e no orçamento — de quem possui um animal de estimação em casa. Confira!

O mercado está em expansão

É inegável o impacto do mercado pet no Brasil, considerado o terceiro do mundo, em 2016, segundo um levantamento da consultoria Euromonitor. E isso mesmo com os ecos de crise econômica rondando o país.

A alta procura por serviços e produtos acabaram por guiar o setor para caminhos até então pouco ou nunca antes explorados — como o atendimento em domicílio.

Isso se deve ao fato de que a inovação deve reger o mercado, como um todo, para diferenciar os serviços disponíveis para o consumidor. Ser “mais do mesmo” não agrega valor ao negócio e, tampouco, a predileção do público-alvo desses empreendimentos.

Com essa semente empreendedora espalhada, muitos perceberam a oportunidade de se diferenciar. Assim, os interessados em trabalhar como dog walker assumiram — literalmente — as rédeas (ou coleiras) do promissor negócio.

A popularização do serviço de dog walker

Nada de escritório, gravata e sapatos sociais: o dog walker une o útil ao agradável para promover saúde e bem-estar aos pets — bem como no bom relacionamento com os seus clientes.

Para isso, o escritório se tornam as ruas e parques próximos à residência dos clientes e, o uniforme, a vestimenta mais confortável para a realização dos passeios diários dos pets.

Vale lembrar, ainda, na relevância de ser uma profissão que ajuda na concretização de mais independência financeira, bem como em autonomia para gerir o próprio negócio. Ao unir esses elementos na mesma equação, percebe-se o resultado que motivou este artigo — apontar o crescimento dessa carreira aqui no país.

A rotina e benefícios em ser um dog walker

O passeador de cachorros profissional tem uma rotina corrida, mas igualmente flexível. Basta alinhar-se à demanda do seu público-alvo e, assim, montar um cronograma que supra as necessidades de cada cliente e dos seus respectivos animais de estimação.

Isso se traduz em algumas vantagens nessa rotina, como:

  •   Você promove uma rotina que segue a de seus clientes — podendo montá-la também de acordo com os seus objetivos profissionais;
  •   Você monta o seu uniforme, lembrando que a rotina consiste em muita atividade física, por isso, o conforto é primordial;
  •   O hábito de um dog walker é mais saudável, ao ar livre, e gratificante;
  •   Lidar com cachorros o dia inteiro.

Claro que nem tudo é só festa, na carreira de dog walker. A responsabilidade é imensa, bem como os cuidados que o profissional deve tomar para garantir o bem-estar dos animais.

Inclusive, já falamos a respeito disso, em outro artigo. Não deixe de conferir depois algumas dicas para se diferenciar como um passeador profissional!

Vale apontar, também, que cada cão possui uma particularidade, o que exige boa dose de planejamento. Imagine a dificuldade em passear com cachorros que possuem limitações de locomoção e contraste com aquelas raças enérgicas e hiperativas?

Por isso, é importante observar que a profissão de dog walker está em alta e que, justamente por conta disso, o profissional já deve começar a antever tendências e diferenciais para garantir o seu lugar de destaque no mercado.

Quer saber por onde começar a sua carreira de dog walker, mas não sabe por onde? Então, acesse o site da Bicho Maps e entenda um pouco mais a nossa proposta e as facilidades para ingressar nessa promissora carreira de passeador profissional!

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Por que os cães comem grama?

Por que os cães comem grama?


A cena, um tanto curiosa, é até corriqueira para quem compartilha seus dias com seu amigão de quatro patas, mas é igualmente natural. Afinal de contas: por que os cães comem grama?

Explicações para isso não faltam, mas devem ser encaradas como algo que faz parte dos instintos do cão. A princípio, a teoria mais aceita é a de que o seu animalzinho de estimação está tentando tratar algum desconforto ou dor na região abdominal.

As causas e consequências dessa ingestão, entretanto, devem servir de atenção a esse comportamento, principalmente para evitar que o cão engula algo que não deveria. Por isso, vamos entender a fundo por que os cães comem grama e como contornar esse hábito?

Um mundo de atrações

Passear com o animalzinho de estimação é uma boa maneira de mantê-lo com uma boa preparação física, mas é uma ótima forma para ligar o sinal de alerta, já que eles são vorazes, e saem abocanhando coisas que sequer reparamos pelo caminho — a grama, inclusive.

Mas, neste caso, e que também podemos expandir a todo universo de plantas verdes que cruzar o campo de visão dos animados caninos, essa alimentação natural pode envolver a solução para algum tipo de incômodo, como:

  • Náuseas;
  • Indigestão;
  • Infecções diversas;
  • Doenças relacionadas a distúrbios alimentares, como parasitas e micróbios.

Dessa maneira, a intenção parece ser expelir aquilo que está fazendo mal a eles. Uma espécie de busca por alívio imediato.

Vale compreender que, para especialistas, nem todos os cães comem grama, o que não torna esse hábito um consenso. Por isso, outros motivos podem levá-los a fazer do seu jardim um verdadeiro banquete. Vamos ver quais são?

Instinto dos cães

Há quem garanta que muitas informações a respeito das presas dos cães ficam contidas na grama, como o aroma delas ou mesmo o seu gosto. E, para absorver esse conteúdo, os cães comem grama.

Assim, diante da proximidade de um potencial rival, acredita-se que o cãozinho já se prepare para o confronto, como faziam os seus ancestrais mais distantes.

Fome

Às vezes, não se trata de alívio ou de um hábito inserido em seu DNA, mas, simplesmente, de uma questão fisiológica: fome.

Muitos animaizinhos de estimação veem, nas plantas, uma deliciosa opção de alimento e recorrem às suas plantas favoritas quando a fome chega sem aviso prévio.

No entanto, essa predileção curiosa deve ser observada de perto, já que existem muitas plantas venenosas por aí, e o cachorro não consegue distingui-las.

Automedicação

Como falamos anteriormente, os cães comem grama, segundo os especialistas, para aliviar algum tipo de dor, mas a verdade é que a clorofila presente nas plantas contém, de fato, uma série de benefícios, sendo de grande auxílio para:

  • Atuar como um antibacteriano contra feridas;
  • Combater infecções, como as que ocorrem na garganta, por exemplo;
  • Auxiliar no trato de infecções na gengiva.

Ou seja: muitas vezes, nossos amiguinhos com o focinho gelado apenas estão tentando se automedicar.

Ansiedade

Seja pela falta de atenção ou de disposição para exercitá-los, muitos cães podem desenvolver uma mudança comportamental brusca, como estresse ou mesmo de ansiedade.

Como consequência, alguns distúrbios veem à tona, como comer grama. Dessa forma, é importante se certificar de que o seu companheiro esteja recebendo todos os cuidados necessários, inclusive uma boa dose de brincadeiras e carinhos.

Dieta desregrada

Não oferecer os nutrientes necessários para a dieta canina tem se tornado um problema até frequente, e que muitos cãezinhos têm descontado no jardim alheio ou em passeios pelo parque.

Esse tipo de comportamento, portanto, pode ser uma tentativa de ativar algumas enzimas capazes de produzir vitaminas (em especial, a A, E e K).

Encare o hábito com naturalidade

Como vimos, uma série de fatores pode levar o seu cãozinho a descontar o seu apetite em gramas e outros matinhos, o que não significa que você deva baixar a guarda.

Afinal de contas, a ingestão desregrada pode levar a uma intoxicação, já que o voraz apetite dos caninos não é muito seletivo.

A nossa recomendação é que você mantenha esse comportamento sob constante vigília: se o seu animalzinho de estimação passar mais tempo provando plantas verdes do que se divertindo, em um passeio pelo parque, por exemplo, convém fazer uma visita ao veterinário.

Dessa maneira, um diagnóstico preciso sobre esse comportamento será realizado e, com o tempo, o hábito se tornará algo esporádico.

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Porque os cães latem?

Porque os cães latem?


Por que os Cães Latem? Vamos encarar os fatos – Cães latem! Ninguém que escolhe um cachorro para conviver espera que ele passe toda a sua vida em silêncio. Latir é a forma que um cão tem para se comunicar, e eles tem muito a nos dizer.

Cães latem para sair, para entrar, para avisar que alguém se aproxima, para pedir atenção, pedir comida ou simplesmente pelo prazer de ouvir o som de seu próprio latido. É claro que existem algumas raças que por sua história tem maior tendência a latir do que outras, mas latir em si não é um problema. O problema surge quando os cães latem de forma crônica, continuada ou em horários inadequados e seus donos são incapazes de fazê-los se calarem ou permanecerem quietos quando é necessário.

O primeiro passo para controlar os latidos do seu cachorro é entender exatamente porque ele está latindo. Muitas vezes não é tão fácil descobrir a sua motivação, portanto listamos abaixo algumas causas comuns para este comportamento e num próximo artigo traremos algumas técnicas que podem ser utilizadas para controlar os latidos dependendo da sua causa.

DEMANDA POR ATENÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

O cão pode latir para chamar a atenção do seu dono quando quer brincar, sair para passear, colo, carinho, subir no sofá, um petisco, comida ou água. Este comportamento é bem comum em cães que passam muito tempo sozinhos durante o dia.

MEDO / ALERTA

É comum cães latirem quando alguém se aproxima do portão, ou toca a campainha. Este comportamento é motivado pelo medo, pela sensação de ameaça e a necessidade de avisar aos demais membros da casa sobre o que está acontecendo. Sons fortes e altos como trovões, explosões ou fogos de artifício também podem desencadear latidos de alerta e medo. Temos ainda cães que sofreram alguma espécie de trauma na infância e latem na presença de algo, alguém ou ainda ao ouvir algum som que traga de volta a lembrança do seu trauma.

PROTEÇÃO TERRITORIAL

Cães são animais territoriais e irão latir ao sentirem a presença de algum “intruso” potencial tentando invadir “seus domínios”. Muitas vezes não é fácil identificar se um cão latindo para alguém que se aproxima do portão o faz por medo ou para avisá-lo de que ali é seu território e que invasores não serão tolerados. É preciso prestar atenção à postura do animal enquanto late, cães defendendo seus territórios tendem a se mostrar agressivos e prontos para atacar enquanto cães alertas e amedrontados adotam uma postura mais cautelosa enquanto latem, prontos para recuar ou fugir.

TÉDIO / SOLIDÃO / FRUSTRAÇÃO

Cachorros que permanecem sozinhos durante longas horas por dia, ou confinados em pequenos espaços por longos períodos muitas vezes desenvolvem o hábito de latir por nenhum motivo em especial. Devemos lembrar que cães são animais com instinto de matilha acostumados a correr em bandos, o isolamento e a falta de atividade é um comportamento antinatural que traz tristeza e frustração para o cão. Nestes casos latir é a forma que o cachorro encontra para liberar energia, quebrar a monotonia e confortar sua solidão. Cachorros nesta situação muitas vezes desenvolvem outros sintomas como comportamento destrutivo, automutilação, movimentação compulsiva entre outros.

ALEGRIA / EXCITAÇÃO

Muitos cães latem enquanto brincam com seus donos ou com outros animais. É normal que estes latidos sejam acompanhados por outros sinais que demonstram a alegria e/ou excitação do animal como o abanar da cauda, pequenos pulos ou ficar em duas patas. Alguns cães também latem excitados quando observam algum evento que tradicionalmente precede um momento de alegria como ver o seu dono pegando a guia de passear, a chave do carro ou o pote de biscoitos.

COMUNICAÇÃO

Esta é provavelmente uma cena familiar, um cão late no final da rua e o seu cão responde com outro latido e um por um os demais cães da rua se unem ao coral até que algum barulho mais alto interrompa a cantoria ou eles se cansem. Cachorros também latem em resposta ao chamado do seu dono ou ao ouvir a voz de alguém conhecido.

DOENÇA / DEFICIÊNCIA / DOR

Por último existe a possibilidade que os latidos de um cão indiquem que algo não está bem, que ele está sentindo algum tipo de dor ou desconforto. Há também relatos de cachorros acometidos por surdez ou DCC (Disfunção Cognitiva Canina) que latem de forma incessante simplesmente por não ouvirem o som dos próprios latidos. Nestes casos visita ao Veterinário é o mais indicado.

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Prebióticos e probióticos: o que são?

Prebióticos e probióticos: o que são?


O intestino é um dos principais órgãos digestivos do organismo dos animais de estimação e é preciso que sua flora de bactérias, também chamada de microbiota, esteja sempre saudável e bem equilibrada para que ele consiga absorver todos os nutrientes da ração e tenha uma saúde de ferro.

Isso significa que, mesmo recebendo alimentos de excelente qualidade nutricional, se seu intestino não estiver saudável, o seu pet pode estar absorvendo poucos nutrientes, o que causa baixa imunidade e o aparecimento de doenças oportunistas.

Para evitar esse quadro, dois tipos de produtos foram desenvolvidos para o mercado pet que, além de nutrir, equilibram a microbiota do seu animal: os probióticos e os prebióticos. Entenda melhor como cada um deles funciona no post de hoje.

Probióticos versus prebióticos: entenda a diferença entre esses suplementos alimentares

O que são probióticos?

Probióticos são suplementos alimentares que contém microrganismos vivos do grupo das bactérias lácticas em seu interior, que repõe e estimula a melhora da flora intestinal do seu pet. Esse tipo de bactéria nutre a flora intestinal, além de combater bactéricas nocivas para o organismo do seu animal de estimação. Os probióticos agem como um reforço da barreira imunológica natural do corpo de cães e gatos e, por isso, são bastante indicados após o uso de medicamentos, a realização de tratamentos que pode ter comprometido esse sistema ou como complemento em casos de diarreia prolongada.

As duas principais bactérias que podem compor os probióticos para cães e gatos são as Lactobacillus acidophilus e Enterococcus faecium.

O que são prebióticos?

Já os prebióticos são produtos que visam criar um ambiente propício no intestino do seu animal para que as bactérias consideradas “boas”, ou seja, que auxiliam o nosso organismo em vez de causar doenças, cresçam e se desenvolvam. Para isso, os prebióticos contém fibras alimentares e outros componentes. No caso dos cães, os principais elementos dos prebióticos são os frutoligossacárideos (FOS) e os mananoligossacarídeos (MOS).

Para serem considerados prebióticos, os produtos suplementares devem conter ingredientes que não são digeridos pelas enzimas do estômago do seu animal e, por isso, chegam inteiros ao intestino do pet. Lá, esses ingredientes serão metabolizados pelas bactérias presentes, que irão transformá-los em ácidos orgânicos. Esses ácidos irão diminuir o pH do intestino, ou seja, irão torná-lo mais ácido, ambiente ideal para as bactérias consideradas boas, e inadequado para as causadoras de doenças no seu pet.

Como administrar probióticos e prebióticos ao seu pet

Entre os formatos diversos desses produtos funcionais podemos encontrar os complementos e suplementos alimentares e as rações que contém esses elementos juntamente com os nutrientes essenciais para a alimentação do seu pet.

A administração de produtos probióticos e prebióticos deve ser feita apenas por indicação de um médico veterinário e nunca por conta própria.

Para que seu pet tenha a melhor saúde possível é preciso também estudar sobre primeiros socorros para cães e gatos. Confira aqui nosso artigo especial sobre intoxicação com plantas venenosas e saiba o que fazer se seu cão ou gato ingerir alguma delas!

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