West Highland White Terrier: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Será que o West Highland White Terrier é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

Raça – West Highland White Terrier

Informações da raça West Highland White Terrier

Origem: Escócia

Altura: De 25 cm (fêmea) até 27 cm (macho)

Peso: 6 a 9 kg

Cores: Predominantemente branco

Expectativa de vida: 13 anos

Relação com crianças: boa

Relação com cães: amistoso, indiferente

Competência: Atento, amigável, companheiro

Necessidade de espaço: Locais pequenos são apropriados

Principais características do West Highland White Terrier

O West Highland White Terrier é símbolo de beleza e doçura em um cão de pequeno porte, totalmente branco. A finalidade inicial da raça era a caça de animais de mesmo tamanho ou ainda menores do que ele.

Este companheiro de aparência irresistível não possui problema para morar em apartamentos. Todavia, a falta de espaço deve ser compensada com frequentes passeios.

A vivacidade e a independência são dois aspectos marcantes no West Highland White Terrier. Sua relação com crianças é muito boa. Geralmente, as brincadeiras são realizadas sem oferecer nenhum tipo de risco para as pessoas, sendo também amigáveis nas mais variadas situações.

Indivíduos de idade mais avançada também podem se dar bem com esta raça, já que são de latir em ocasiões muito raras. Essa condição se atribui a sua característica inicial, que é a de caça.

O dono se torna o reflexo do comportamento do Westie, conhecido assim pelos mais íntimos com a raça. Ou seja, indivíduos pouco contrários ao seu jeito levado contribuem para um futuro ditadorzinho, conforme for crescendo. Por isso, é importante saber ter pulso firme para reprovar comportamentos desobedientes do animal de estimação.

Para que um cão desagradável não seja criado, é necessário que ele receba muita atenção, realizando passeios, brincadeiras e companhia constantemente. Desta forma, seu comportamento imperativo dará espaço a um modo mais amigável e carismático.

Doenças comuns no West Highland White Terrier

Com o avanço da idade, o West Highland White Terrier está exposto a doenças comuns para animais da sua raça, tais como:

  • Dermatite atópica;
  • Catarata juvenil;
  • Má-formação na articulação;
  • White shaker dog (tremor generalizado).

Todas estas possíveis condições, quando tratadas em fase inicial, podem ter seus efeitos reduzidos. Por isso, o recomendável é realizar consultas veterinárias periodicamente para que o cão tenha uma vida saudável e dinâmica.

Banho e tosa no West Highland White Terrier

O banho e a tosa podem ser realizados periodicamente. Caso seja exposto frequentemente à água, as proteínas contidas em seus pelos se enfraquecerão e, consequentemente, a queda da sua pelagem será frequente. O recomendável é a realização de no máximo dois banhos por mês.

Cuidados com os pelos do West Highland White Terrier

A manutenção do pelo do West Highland White Terrier não exige tanto, embora seja branca e longa. De modo estético, a realização de cortes de pelo permanece bonita por alguns meses, sendo no máximo até 90 dias.

A escovação, por sua vez, deve ser realizada uma vez por semana. Deste modo, dificilmente os embaraços na pelagem serão formados.

Como ensinar o cachorro filhote a fazer xixi e suas necessidades no lugar certo

Preços dos filhotes do West Highland White Terrier

O preço mínimo é R$ 1.000,00 e pode chegar até a R$ 2.800,00, no máximo.

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Apesar de o seu nível de energia ser alto, o Yorkshire é uma ótima opção para quem mora em apartamentos.

O Yorkshire Terrier surgiu na Inglaterra e foi resultado de diversos cruzamentos inter-raciais, até atingir as características que apresenta atualmente. Tudo aconteceu no final do século XI, quando os servos ingleses obtiveram permissão para criar cães, contanto que não os utilizassem para caça. Para isso, eles deveriam ter o tamanho inferior a um aro de 7 polegadas. E foi aí que iniciaram os cruzamentos a fim de obter cães cada vez menores. É um dos cães miniaturas favoritos para os lares e ideal para pessoas que moram em apartamentos.

 

A raça chegou à América em 1880 e foi por volta de 1900 começaram os esforços para criar cães cada vez menores. Hoje, a raça segue um padrão, cujo peso pode chegar até 3,1kg.

 

Raça: Yorkshire Terrier

 

Informações da Raça Yorkshire Terrier

 

Principais características: Sua pelagem tem aspecto macio e lembra cabelos humanos e coloração castanho-dourado escuro, mesclado com pelos escuros. O Yorkshire se adapta bem a ambientes com crianças, pois é paciente. É um cão dócil e cheio de energia, alertando para qualquer movimento estranho no ambiente. Porém, assim que o dono da casa demonstrar que a pessoa que chegou é conhecida, ele abanará o rabinho por ter ganhado um novo amigo. Também adoram brincar e nadar.

 

Doenças comuns: Devido à estrutura pequena, o Yorkshire podem apresentar problemas ósseos e nas articulações. Hérnias e tártaro nos dentes também são problemas que podem acometer integrantes dessa raça. Dentre outros problemas, estão a hidrocefalia e a queda dos pelos. É importante manter sempre as vacinas em dia para evitar infecções por doenças contagiosas como a raiva, por exemplo.

 

Banho e tosa: É recomendado o banho do Yorkshire quinzenal, e o uso do secador para garantir que não acumule água na raiz dos pelos. Não é recomendado tosar o seu Yorkshire. Faça somente a tosa higiênica, e caso queira, apare os pelos para que fiquem parecidos com o de um filhote.

 

Cuidados com os pelos: Para evitar que solte muitos pelos no Yorkshire, é recomendado alimentá-lo bem, evitando comidas que não sejam apropriadas para cães. A escovação dos pelos deve ser diária, para que a pele possa respirar e manter-se livre de parasitas.

 

Filhote: como cuidar – É recomendado que o filhote de Yorkshire seja amamentado por 30 dias. Você também precisará protegê-lo do frio e cuidar da moleira, que se fecha em até 3 meses.

 

Alimentação: A ração seca supre todas as necessidades. O ideal é a ingestão de 210 a 240 calorias diárias. É necessário também ficar atento à manutenção do cálcio em seu organismo, já que os ossos são frágeis e necessitam desse nutriente em maior quantidade.

 

Como adestrar o filhote: O Yorkshire é uma raça amigável e que aceita bem o adestramento. Cerca de 10 a 20 minutos de treino por dia são suficientes para o seu cãozinho. Não se esqueça de dar um agrado sempre que ele apresentar uma evolução.

 

Filhote preços: Um filhote Yorkshire Terrier pode variar entre R$1.000,00 e R$4.000,00.

 

 

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Vacinação do seu Bicho

Vacinação do seu Bicho


Quando adquirimos um novo “pet”, seja cão ou gato, muitas vezes nos esquecemos da melhor forma de prevenção contra determinadas doenças infectocontagiosas de uma maneira extremamente simples e eficaz.

A VACINAÇÃO!

As vacinas têm por objetivo criar anticorpos contra agentes virais e bacterianos que podem causar sintomas graves, podendo levar a óbito alguns pacientes de acordo com a evolução da doença. Cães e gatos filhotes podem ser vacinados a partir de 45 a 60 dias de vida, sendo sugerido um protocolo de 3 doses de vacinas múltiplas (ou polivalentes) e 1 dose de vacina antirrábica aos 4 meses de idade. O intervalo entre as doses de vacinas pode ser de 21 a 30 dias de acordo com o protocolo usado pelo médico veterinário responsável.

Vacinação em Cães

No caso dos cães, a vacina múltipla mais comum é a V8 ou V10 que os protege contra doenças como cinomose, parvovirose, coronavirose, hepatite infecciosa, leptospirose e doenças do trato respiratório. A diferença é que a vacina V10 protege contra 2 tipos de cepas de Leptospira a mais em relação à V8. Mas ambas protegem contra as mesmas doenças, sendo a V10 a mais utilizada atualmente, principalmente no caso de cães que têm maior probabilidade de contato com roedores.

É importante orientá-los que em regiões onde existe maior probabilidade da ocorrência da leptospirose (doença transmitida por roedores e que trata-se de uma zoonose), os cães devem tomar um reforço de vacina para proteger contra essa doença a cada 6 meses (existe uma vacina específica para leptospirose).

Vacinação em Gatos

No caso dos gatos domésticos, pode ser realizada imunização com a vacina V3, V4 ou V5. A V3 (tríplice felina) protege contra a panleucopenia, calicivirose e rinotraqueíte. A V4 (quádrupla felina) apresenta proteção contra essas mesmas doenças, e também clamidiose. A V5 (quíntupla felina) protege contra as doenças citadas anteriormente, e também contra a leucemia viral felina. Na dúvida de qual escolher, siga as orientações do seu médico veterinário. Nós achamos a V4 uma excelente opção.

Reforço da Vacina

O reforço vacinal é fundamental para proteger esses animais durante toda a vida, sendo realizadas uma dose da vacina polivalente e 1 dose da antirrábica uma vez por ano.

Nosso objetivo com esse artigo não é explicar cada uma das doenças citadas, mas orientá-los sobre a importância de realizar a imunização completa de cães e gatos e zelar pela boa saúde dos mesmos, evitando inclusive gastos extras para seu bolso.

Muitas vezes, nos deparamos com pensamentos do tipo: “Será que vale a pena vacinar?”, “Será que vou gastar muito?” ou ainda “Estou sem tempo para levar ao veterinário…”.

Espero ter contribuído para convencê-los nesse artigo que a vacinação é o melhor investimento anual que podemos fazer pelo nosso “amigo de 4 patas”. Algumas vezes, muitos responsáveis por cães e gatos deparam-se com uma situação de doenças infecciosas que acometem seus pets e custos inesperados com tratamento, além do risco de óbito do paciente, que é a pior consequência que pode nos ocorrer pela falta de realização dos métodos preventivos.

CUIDE COM CARINHO E RESPONSABILIDADE DE QUEM VOCÊ AMA E SEJA MAIS FELIZ!!!

Dra Patrícia Moraes Hospital Veterinário Paes de Barros

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Veterinário a domicílio: Como se diferenciar no mercado competitivo

Veterinário a domicílio: Como se diferenciar no mercado competitivo


O atendimento em domicílio, no mercado pet, está em expansão gradativa. Mais pessoas estão cientes de que o recurso é positivo para acalmar o animal de estimação, nessas situações, e possui uma série de vantagens e conveniências para os seus proprietários.

Acontece que a própria relação com os clientes sofre uma transformação nesse processo. Especialmente, quando se está em busca de um serviço veterinário. Afinal de contas, a clínica em si já costuma servir como um indicativo de confiança para os donos dos pets.

Por isso, o profissional deve trabalhar continuamente para construir um bom relacionamento com os clientes e apresentar-se como um veterinário diferenciado no mercado. Quer saber como? Basta seguir com a leitura deste artigo!

Crie e mantenha um networking

Seja você um profissional autônomo ou profissional de uma clínica veterinária, é indispensável que, para fazer o seu nome no ramo profissional, o networking é um dos recursos mais valiosos. Afinal, ele ajuda a expandir o alcance de sua marca.

E, para essa empreitada, vale tudo: participe de eventos do seu setor de atuação, crie um bom site veterinário e monte uma página profissional em suas redes sociais e interaja com o seu público-alvo. Dessa maneira, mais pessoas vão ficar por dentro dos serviços que você tem a oferecer, aumentando a demanda. É importante, portanto, relacionar-se com o seu mercado de atuação. Tenha isso em mente ao desenvolver a sua carreira.

Tenha um relacionamento transparente com os clientes

O veterinário é um profissional que, muitas vezes, entra em atrito com os clientes. Afinal de contas, eles esperam o melhor atendimento para os seus animais de estimação e, por isso, o profissional deve entender como lidar também com essa situação.

Para isso, desenvolva suas capacidades e habilidades no atendimento ao cliente. Conheça o perfil do seu público-alvo e transforme os desafios e problemas que eles encontram em soluções. O profissional do futuro sabe identificar as oportunidades ainda inexploradas.

Vale a pena, então, ser o diferencial que os clientes ainda não encontraram no mercado. Com isso, eles vão indicar e recomendar os seus serviços — pois o boca-a-boca ainda é uma das maneiras mais eficientes de consolidar o seu dedicado profissionalismo no mercado.

Promova uma infraestrutura de qualidade

Por mais que você tenha uma clínica veterinária fixa ou móvel, existe algo em comum entre ambas as instalações: a importância em dar uma aparência profissional e confiável a elas.

Dessa maneira, é importante que você trabalhe no desenvolvimento de sua marca própria. Isso faz com que os clientes novos — aquele que ainda não ouviram falar de você — tenham uma excelente primeira impressão. Esse pode ser um diferencial e tanto, especialmente em um mercado tão concorrido quanto o segmento de pets.

Busque qualificações constantemente

Experiência do cliente e inovação são palavras-chave, hoje em dia, no universo empreendedor. Neste caso, o veterinário não pode se contentar com os conhecimentos adquiridos no ensino de nível superior: o mercado se metamorfoseia a cada dia, e o profissional deve estar à frente das novas tendências para aplicá-las em seu negócio.

Por isso, a capacitação é um diferencial que pode ser devidamente explorado — tanto para agregar mais valor ao seu serviço quanto para promover um atendimento mais especializado para os animais de estimação dos seus clientes.

Utilize plataformas digitais de serviços especializados

Existem plataformas digitais, atualmente, que concentram em um só lugar profissionais qualificados para esse tipo de serviço e consumidores interessados em contratá-los.

Com isso, é possível construir tudo aquilo que você necessita para montar a base de clientes, como a sua reputação e apresentação do seu trabalho — dois elementos incondicionais para que a sua marca seja gradativamente valorizada no setor.

E então, deu para entender como se tornar um veterinário de respeito, no mercado, tenha você uma estrutura alocada ou móvel, como autônomo? Agora, para complementar o que vimos aqui, que tal também conferir como gerar independência financeira com autonomia?

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Queimadura em cães: Saiba como socorrer o animal em caso de queimaduras

Queimadura em cães: Saiba como socorrer o animal em caso de queimaduras


Acidentes com queimaduras em animais são mais frequentes do que podemos imaginar. As principais causas são o contato com superfícies quentes (asfalto, pisos ou metais expostos ao calor), com o fogo e com substâncias químicas e as queimaduras decorrentes de descargas elétricas. Também é comum que aconteça algum acidente enquanto o seu pet fica em volta do fogão esperando o jantar sair e acabe caindo gotas de óleo quente ou água fervente. E o socorro do dono ou tutor é primordial para evitar que a queimadura se transforme em uma ferida mais séria.

Na hora dos primeiros socorros, é importante lembrar de JAMAIS aplicar na ferida óleos, pastas de dente, cremes e quaisquer outras substâncias que não sejam de uso médico e veterinário. Esses produtos podem infectar e contaminar a região queimada, piorando o processo de cicatrização e causando mais dor ao seu animal. Corra para pegar o seu kit de primeiros socorros e, enquanto pede que outra pessoa ligue para o veterinário ou para o hospital veterinário mais próximo para pedir orientações, realize os procedimentos que descreveremos a seguir.

Importante: coloque um par de luvas cirúrgicas antes de manipular o ferimento e nunca tente remover sujeiras ou a pele queimada. Deixe que um profissional veterinário realize qualquer procedimento necessário.

Leia mais sobre Emergência em cachorros: 10 itens que não podem faltar em seu kit de primeiros socorros de seu pet

1ª passo: higienizando a ferida e aliviando a dor

A região queimada deve ser lavada com água – de preferência gelada – em abundância – ou com soro fisiológico. A água e o soro não apenas têm a função de limpar a ferida, mas são importantes para baixar a temperatura da pele. Caso a queimadura tenha sido causada por óleo ou substância química, lave a ferida até limpar todos os resquícios do agente.

2º passo: avaliando o grau da queimadura

Após o alívio imediato, cerifique-se qual o grau da queimadura, que vão de 1 a 4:

Queimaduras de 1º grau: a pele fica vermelha e sensível;

Queimaduras de 2º grau: formam-se bolhas na superfície da pele afetada;

Queimaduras de 3º grau: o calor ou a substância química lesionam a pele e a hipoderme, atingindo parte do tecido adiposo;

Queimaduras de 4º grau: no grau mais severo, a queimadura destrói a pele e pode chegar até os ossos.

As queimaduras de primeiro e segundo graus são as mais comuns em cães e gatos, mas devem ser tratadas rapidamente para evitar que se estendam.

3º passo: protegendo e hidratando a região queimada

Após limpar a ferida, envolva o local com um pano limpo ou com gaze. É importante se certificar que o tecido do pano não é felpudo e que não solta fiapos, e nunca utilizar algodão, uma vez que esses tipos de fibras podem deixar partículas na ferida. Enrole o tecido escolhido gentilmente, e nunca aperte a região afetada. Quando a pele queima, ela perde sua camada protetora que evita a perda de água. Por isso, é essencial hidratar a área afetada constantemente, umedecendo o pano frequentemente e trocando conforme ele esquenta.

4º passo: aplique o Gel

Se a queimadura for de primeiro ou segundo graus, é aconselhado passar uma pomada tópica antibiótica no local, que vai ajudar a pele a se recuperar. Para que a queimadura seja tratada adequadamente, corte os pelos ao redor da ferida com uma tesoura sem pontas.

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5º passo: procure orientação profissional

Mesmo que as queimaduras sejam superficiais, é importante ligar para o veterinário de sua confiança para pedir orientações sobre o curativo e a pomada mais indicada. Caso a queimadura seja de terceiro ou quarto graus ou se seu animal apresentar sinais de desânimo, febre ou muita dor, procure um veterinário imediatamente.

6º passo: cuide do seu pet com amor e carinho

Para se recuperar com boa saúde, seu animal precisa de alimentação reforçada, repouso em local limpo, trocas constantes de curativo e medicação adequada.

Como evitar acidentes e queimaduras em casa

Para evitar acidentes com queimaduras, siga as dicas a seguir:

Evite que seu animal circule perto do forno, do fogão, de churrasqueiras ou lareiras;

Não leve seu pet para passear em horários de pico de temperatura, principalmente no verão. Para saber se o asfalto e/ou calçada estão quentes demais para eles, faça o seguinte teste: tire o seu calçado e pise no chão. Se estiver muito quente para você, significa que também estará para seu animal;

Não deixe produtos de limpeza e substâncias perigosas em locais de fácil acesso ao seu pet;

Certifique-se de que sua casa não possui fios descampados ou tomadas abertas ao alcance do seu animal.

Para que você consiga realizar os procedimentos adequadamente, é essencial manter um kit de primeiros socorros para o seu pet em um local acessível. Confira nosso artigo especial e veja quais são os 10 itens que não podem faltar no seu kit!

Veja a lista de Clínicas Veterinárias 24 horas e ou Hospitais Veterinários mais próximos de sua casa

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[Comportamento e adestramento Cão] Seu cão está fazendo xixi em casa? Saiba o que ele está tentando dizer.

[Comportamento e adestramento Cão] Seu cão está fazendo xixi em casa? Saiba o que ele está tentando dizer.


Só quem tem um animal de estimação sabe o que é chegar em casa cansado do trabalho e se deparar com um sofá, tapete, almofada ou mesmo todos os cômodos com um presentinho do seu pet: xixi em casa. E no pior dos casos, o presente pode ser bem mais desagradável. Nessa hora, não adianta perder a paciência com o cachorro porque só vai piorar a situação. O maior problema de não saber lidar com a situação é o abandono do animal.

Não acredita? Em uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, as causas principais para entrega de cães em abrigos foram, em primeiro lugar, problemas comportamentais dos animais (46,8% dos casos) e em segundo lugar, mudanças na disponibilidade de espaço ou nas regras de conduta social (29,1%). Isso significa que, quando o xixi em casa não é problema de saúde, pode acabar no abandono do cão. E a culpa é dos humanos, que não sabem corrigir os maus hábitos dos seus cães. Lembre-se que para eles não há certo nem errado, somos nós os responsáveis por ensiná-los.

Causas do xixi em casa

Embora todo cão possa aprender a “usar o banheiro”, há alguns casos em que até o mais treinado parece esquecer do que seu dono ensinou e erra o local. Isso porque o xixi fora do lugar certo pode não ser só um problema de controle, mas comportamental. Por isso, separamos as causas em dois grupos: problemas de saúde e comportamentais.

Problemas de saúde

Se o patudo está fazendo xixi em qualquer lugar e não consegue evitar, é essencial visitar um veterinário para saber se é algum problema de saúde que está fazendo o cachorro urinar contra sua própria vontade. Veja abaixo:

  • Problemas gastrointestinais

Caso seu pet seja treinado mas começou a fazer necessidades pela casa, ele pode estar com problemas no intestino.

  • Mudança de alimentação

Ao mudar a marca da ração de maneira repentina, o cão pode apresentar quadro de diarreia.

  • Incontinência urinária

Sim, aquela mesma que dá nos humanos. Um cachorro com incontinência não consegue segurar o xixi. Esse problema é mais comum em cachorros idosos, mas também pode afetar os mais jovens.

  • Infecção urinária

Se você notar que seu cão está fazendo xixi com bastante frequência mas em pequenas quantidades, leve-o imediatamente ao veterinário. Além disso, cachorro com infecção no trato urinário tende a lamber excessivamente as partes íntimas tentando aliviar o desconforto da uretra.

  • Remédios

Alguns remédios aumentam a necessidade do cão urinar.

Causas comportamentais

Caso o problema do seu cão não for relacionado à saúde, abra um sorriso no rosto e prepare-se para alguns dias de dedicação e ensinamentos.

  • Filhote não treinado ainda

Não existe certo e errado para o cão fazer xixi. Além disso, grande parte dos filhotes de 3 meses ou menos ainda não conseguem controlar a bexiga e o intestino, ou seja, acabam fazendo no local errado porque não consegue segurar até chegar ao local correto.

  • Treinamento incompleto

Isso significa que o cachorro pode até saber onde é o local certo, mas por algum motivo faz no local errado. Algumas situações comuns:

  • Quando está preso em um ambiente longe do lugar correto e acaba não pedindo para sair de lá;

  • Quando está muito apertado e fica com preguiça de ir ao local;

  • Quando faz xixi para chamar a atenção do dono.

A última situação se deve ao fato de que os donos, na tentativa de treinar o animal, acabam errando e dão mais bronca do que elogiam. O cachorro acha que toda vez que fizer xixi naquele local seu dono vai dar atenção. E claro, continua fazendo mesmo sabendo que é o local errado.

  • Demarcação de território

Geralmente machos e não castrados fazem xixi em muitos locais da casa para demarcarem território. Isso acontece seja pela presença de outro cachorro, frustração, estresse ou mesmo reafirmação de liderança diante de seu dono.

  • Ansiedade de separação

Quando um cachorro faz xixi no lugar errado só quando está sozinho, pode estar sofrendo de Síndrome de Ansiedade de Separação. Esse problema envolve uma série de comportamentos manifestados pelos cães quando ficam sozinhos. Se o dono não perceber o problema, pode até piorar a situação. Ao chegar em casa e se deparar com um sofá destruído e com xixi por toda a casa, pune o cão incorretamente, o que acaba colaborando com o comportamento indesejado.

  • Xixi por submissão

Os cães podem fazer xixi por uma questão de submissão, normalmente quando interagem com pessoas ou outros cachorros. Eles fazem isso para mostrar pacificação, ou seja, tentando convencer outros cães ou humanos que ele não é uma ameaça.

E aí? Conseguiu identificar por que seu cão está fazendo xixi em casa? Acompanhe o blog para mais dicas como essa.

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Seu cão ou seu gato deve comer apenas ração?

Seu cão ou seu gato deve comer apenas ração?


Cães e gatos precisam receber diariamente todos os nutrientes essenciais à sua saúde. Esses nutrientes essenciais são aminoácidos, ácidos graxos, vitaminas e minerais, que fazem parte de todo o organismo, e que são encontrados em diferentes tipos de alimentos.

Suplementar a alimentação de cães e gatos com comida pode ser um hábito comum, porém desnecessário. Quando o animal come ração de boa qualidade indicada para a sua faixa etária, raça e tamanho, já consegue ingerir todos os nutrientes e vitaminas necessárias para a sua saúde e bem-estar.

Cães pequenos e fêmeas no final de uma gestação e lactação têm uma necessidade maior de cálcio e de proteínas no organismo. Por isso, as marcas de rações de filhotes tem uma formulação especialmente preparada para isso. É muito importante salientar que se eles receberem uma alimentação extra podem desenvolver problemas de crescimento e de cálcio como a eclampsia.

No caso de pets idosos e com doenças degenerativas, pode haver uma suplementação vitamínica, mas somente com orientação médica. Animais que não se alimentam de ração devem receber quantidades diárias de cálcio e de vitaminas de acordo com o seu peso e idade. Para os gatos, a dieta deve ser bastante controlada, pois há chances de formações e deficiências, ou excesso de nutrientes no corpo. Com relação à dentição, na comida caseira a formação de tártaro se torna maior, o que não acontece com as rações.

Uma boa saída seria misturar ração e comida, certo? Infelizmente, se você oferecer ambas opções para o seu cão, ele irá rejeitar a ração e preferir os alimentos caseiros por serem mais gostosos e apetitosos. A ração felina também é muito importante. Isso porque se tornou comum a síndrome urológica desenvolvida por inflamações, infecções e cálculos na vesícula urinária do gato macho, obstruindo a uretra. O motivo da doença? Ração de má qualidade.

Donos que têm cães e gatos em casa não devem oferecer a mesma ração para ambos. O principal componente na alimentação do gato é a taurina, cuja deficiência pode causar alterações cardíacas e cegueira.

A adição de vegetais é fonte de fibras, antioxidantes e nutrientes que combatem o câncer e as inflamações. Os gatos, por serem carnívoros, podem consumir uma quantidade ainda menor de legumes, verduras e fibras.

Porém, ela deve ser inserida na dieta para facilitar a eliminação das fezes e das bolas de pêlos. As frutas cítricas também são muito boas, mas procure não exagerar na quantidade servida. Os legumes precisam estar cozidos ou triturados para serem melhor digeridos.

Alimentos que cães e gatos não devem consumir:

Leite de vaca, produtos derivados do leite, bebidas alcoólicas ou que contenham cafeína. Uvas frescas e passas, massa de pão, abacate e tomates são alimentos especialmente venenosos para os gatos. Já a cebola e os alho podem causar anemia aos felinos. O chocolate pode ser extremamente tóxico, pois estimula em excesso o coração e o sistema nervoso. O xilitol é um adoçante artificial que se consumido aumenta a produção de insulina, baixando os níveis de açúcar no sangue e levando à insuficiência hepática.

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Shih-tzu: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro

Shih-tzu: Absolutamente tudo sobre a raça desse cachorro


Será que o Shih-Tzu é o cão certo para você? Essa raça adapta-se bem a espaços pequenos e pode ser uma boa opção para quem mora em apartamento.

Esses animais têm origem nobre e vem do Tibete, chamado de “cão leão” eles são sagrados no Budismo e, por isso, é comum vê-los pintados ao lado de Buda em algumas representações.

 

Informações da raça Shih Tzu

 

Essa raça ganhou destaque no reinado de Cixi, na China. Adotados pela família real como um animal de estimação, eles ganharam diversos nomes, até que todos os cães foram classificados e separados em duas outras raças.

 

Esses cães só foram reconhecidos como raça nos anos 40, quando chegaram à Inglaterra, ganhando assim os nobres ingleses e, posteriormente, sendo enviados para todos os lugares do mundo.

 

Principais características do Shih Tzu

A principal característica do Shih Tzu são seus olhos amendoados e arredondados, que normalmente só podem ser vistos quando seus pelos são presos como se fosse um topete. Isso porque o pelo longo é também uma das características da raça.

 

Em questão de comportamento esses são cães dóceis, muito confiantes, atentos e podem apresentar ciúme com a chegada de uma nova criança ou até mesmo outro animal de estimação.

 

Também são carinhosos, brincalhões e extrovertidos, mas precisam de atenção e carinho diários, caso contrário podem ficar um pouco arredios. Apesar de serem cães de companhia, também são ótimos vigilantes, já que estão sempre de olho no que acontece. O Shih Tzu ainda pode ter personalidade irritadiça e dominante, mas isso normalmente acontece quando seus pais são assim.

 

Shih Tzu – doenças comuns:

Entre as doenças mais comuns nos animais dessa raça estão as que acometem os olhos, já que eles são maiores que a maioria dos cães. Entre elas estão úlcera da córnea, lacrimejamento e conjuntivite.

 

As otites também são comuns por conta do acúmulo de cera e também pela quantidade de pelo que existe dentro dos ouvidos, o que dificulta a limpeza por pessoa não habilitadas.

 

Shih Tzu – banho e tosa:

Quando falamos em banho e tosa é preciso lembrar que por terem muitos pelos, essa ação se torna necessária pelo menos uma vez ao mês. O banho e tosa também são importantes para manter a região do ânus do animal sempre com pelos baixos, já que isso pode ocasionar alguns problemas.

 

As unhas também são importantes nesse quesito. Elas costumam crescer muito rápido e acabam se curvando, o que pode machucar feridas nas patas e no corpo do animal quando eles se coçam. Com o banho e a tosa as unhas também são cortadas e evitam esse problema.

 

Shih Tzu cuidados com os pelos:

 

Por possuírem pelos longos é preciso dar atenção a pelagem de seu animal todos os dias. O ideal é pentear sempre o cãozinho para que seu pelo não embarace. Não se esqueça também de manter os pelos longos da cabeça presos, isso evita até que o animal tenha problemas oculares.

 

Como seu pelo cai pouco, eles são ideais para pessoas alérgicas.

 

Shih Tzu – como cuidar do filhote:

Os filhotes são dóceis e muito bagunceiros. O ideal é reservar um pouco do seu tempo para brincar e gastar toda a energia que eles possuem. É nessa época que você deve ensinar o animal a fazer as necessidades nos locais certos e também alguns comandos importantes do adestramento.

 

Quando falamos em atividades físicas o Shih Tzu não necessita de muita coisa. Uma caminhada leve e também algumas brincadeiras já deixará o cão satisfeito.

 

Shih Tzu – alimentação:

Na hora de alimentar seu animalzinho dê preferência por comidas específicas para raças pequenas e que tenham baixa concentração de sódio. O Shih Tzu pode comer muitas vezes ao dia, por isso, o ideal é dar ração aos poucos, isso evita o sobrepeso.

 

Como ensinar o cachorro filhote a fazer xixi e suas necessidades no lugar certo

 

O ideal é que o adestramento comece o mais cedo possível, ainda com o animal filhote. Isso porque se o Shih Tzu cresce desobediente e com muita personalidade, o processo será mais difícil.

 

Como são independentes e tem vontade própria eles costumam ser desobedientes no início. O que será mais fácil se o dono estiver longe ou não ceder aos caprichos do animal.

 

Como são extremamente inteligentes conseguem aprender com facilidade quando estão dispostos, além de serem muito atentos e prestativos, o que auxilia na hora de adestrar.

 

Por isso é preciso ter muita paciência e mostrar ao seu cão que na hora do adestramento quem manda é você, e não ele.

Shih Tzu – preços dos filhotes

Os filhotes dessa raça podem valer de R$ 1.500 a R$ 2.500, tudo dependerá de sua linhagem.

Shih Tzu – Como é ter um

 

 

 

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Quantas vezes passear com o cão e por quanto tempo?

Quantas vezes passear com o cão e por quanto tempo?


Você, como passeador profissional, já sabe quantas vezes o cachorro deve passear, ao dia? E, principalmente: a duração de cada um desses passeios?

Isso tudo deve ser detalhadamente planejado, porque influencia diretamente em sua rotina profissional. Um passeador deve também identificar as características de cada cão, respeitando-as para que o exercício seja puramente benéfico aos animais de estimação.

Para que você complemente seus conhecimentos, trouxemos para este post algumas dicas sobre quantas vezes passear com o cão e por quanto tempo. Confira!

O que se atentar antes de passear com o cachorro

A primeira coisa a se atentar, antes de guiar os cachorros pelas coleiras, é o hábito de cada animalzinho. E isso esbarra diretamente na rotina e cuidados dos seus donos.

Por isso, uma conversa franca e objetiva com cada cliente é essencial. Assim, você passa a observar os limites, restrições e o comportamento de cada cãozinho. Principalmente, porque a frequência e o tempo de cada passeio são determinados com essas informações.

A média é de 3 a 4 passeios por dia, com duração entre 20 minutos e 1 hora. Mas é bom perceber que os filhotes necessitam de mais passeios — a cada 3 horas, aproximadamente — caso só façam suas necessidades na rua.

O mesmo vale para cães idosos, já que eles têm menos controle sobre as bexigas nessas etapas da vida. E segurar a vontade excessivamente pode ocasionar em infecção urinária ou complicações posteriores.

Raças de cachorro que exigem mais passeios ao dia

A frequência é planejada de acordo com os hábitos, necessidades e objetivos do passeio. Só que o passeador profissional deve observar outros aspectos também, como a raça do cão.

Raças hiperativas, como o Labrador e o Jack Russel Terrier, podem ter mais passeios ao dia para gastar toda essa energia. Isso ajuda, inclusive, a montar os grupos de cachorros em cada passeio. Uma boa dica é manter os hiperativos juntos, assim, o passeio se torna padronizado.

Além disso, os cães propensos a engordar com facilidade também podem passear mais vezes ao dia. Assim, além de ser uma atividade relaxante, o passeio se torna um exercício físico para a manutenção do peso.

Portanto, acrescente o porte e raça dos cães à lista, ao planejar sua rotina como passeador profissional.

Como exercitá-los mesmo em dias de chuva?

Não ter um escritório pode ser uma delícia, mas um verdadeiro problema para o passeador profissional. Afinal, dias de chuva podem colocar a rotina de passeios a perder.

Nesses casos, é recomendado que os cães sejam disciplinados a usarem o tapete higiênico — ao menos, para que não segurem as necessidades por muito tempo.

No caso dos exercícios físicos, a única coisa que vai mudar é o ambiente. Caso você possa utilizar um espaço fechado, mas amplo, aproveite para colocar os cães em movimento. Além de se divertirem, eles socializam com outros cachorros no mesmo ambiente, o que é bom.

Cuidados ao passear com o cachorro

Agora que já temos uma base estabelecida sobre a frequência e duração dos passeios, que tal dar uma conferida também algumas dicas para aproveitar melhor o passeio? São elas:

  • Atenção à temperatura! Opte por horários em que o sol não está forte — antes das 10h e após as 16h, por exemplo;
  • Para disciplinar melhor os cães, crie horários bem definidos para o passeio, exercícios e a alimentação deles;
  • Carregue sempre com você um pouco de água para mantê-los hidratados;
  • Mantenha-os sempre presos às suas guias. Por mais que eles sejam obedientes, alguns eventos podem despertar ações imprevisíveis — como perseguir um gato pelas ruas;
  • Sempre recolha as fezes dos animais.

No mais, é só acostumar o cão aos passeios respeitando os seus limites. Ou seja: não comece por passeios longos de uma vez, pois isso pode exaurir o animalzinho.

E aí, o que achou de nossas dicas para você passear com os cachorros e trazer ainda mais qualidade aos seus serviços como passeador profissional? Caso tenha ficado com alguma dúvida, compartilhe-a conosco, no campo de comentários deste post!

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