Anemia em cães: Como lidar com a anemia do seu cão?

Anemia em cães: Como lidar com a anemia do seu cão?


Receber o diagnóstico de anemia de seu cachorro pode ser uma notícia bastante impactante. Afinal, embora seja bastante comum em crianças ou pessoas com má alimentação, nos surpreendemos como nosso pet que comeu ração durante toda a sua vida pode acabar desenvolvendo esse quadro. E muitas dúvidas sobre os tratamentos.

 

Meu cão tem anemia, e agora? Entendendo a anemia do seu cão

O primeiro passo é entender o que é o quadro de anemia e como você pode ajudar seu cão a revertê-lo. A anemia se caracteriza por uma diminuição do número de glóbulos vermelhos no sangue do seu pet. Esses glóbulos são responsáveis por uma das mais importantes funções para o seu organismo: levar moléculas de oxigênio para todas as partes do corpo!

No entanto, se os glóbulos vermelhos estão em uma quantidade mais baixa do que o normal, as trocas gasosas não acontecem na eficiência necessária, trazendo uma série de sintomas, como apatia, cansaço, falta de apetite, sono e desânimo. Além disso, a anemia prolongada por deixar seu pet doente e vulnerável à uma série de doenças oportunistas.

Isso acontece porque os glóbulos vermelhos são produzidos pelo organismo do seu cão a partir de uma série de nutrientes e, se ele estiver se alimentando mal, não terá a matéria prima suficiente para produzir novas hemácias.

O que pode causar anemia no seu cão?

Uma série de motivos pode causar anemia no seu cão. A primeira delas é a perda de sangue, que pode ocorrer devido a um acidente ou hemorragia interna. Outra causa bastante comum é se o seu cão estiver sofrendo com pulgas e carrapatos e até mesmo vermes, que sugam o sangue do pet até deixá-lo doente. Mas a causa mais comum ainda é a má nutrição, responsável direta pela falta de ferro, vitaminas e mineiras que o corpo dele precisa.

Como tratar um cão com anemia?

Caso a anemia seja muito grave e, principalmente, se for causada por grande perda de sangue, é possível que o médico veterinário indique transfusões de sangue. No caso de parasitas, o tratamento com medicamentos e vermífugos é parte fundamental do processo. E, em todos os casos, a suplementação da alimentação é indicada. Além de suplementos específicos para quadros anêmicos em cães, uma ração especial pode ser necessário, pelo menos até que o quadro seja revertido. Para alguns cães também pode ser recomendado a complementação da ração com comida caseira da melhor qualidade.

Como evitar que seu cão fique anêmico?

Visitas regulares ao veterinário são sempre indicadas. Caso perceba que seu cão está apresentando um comportamento diferente do normal, abatido, preguiçoso e sem vontade de brincar e passear, marque uma consulta o mais rápido possível e solicite exames clínicos. Os exames de sangue são os únicos que conseguem detectar com precisão a anemia canina.

A vermifugação correta e no prazo necessário e os cuidados com a alimentação do seu pet completam o pacote de cuidados necessário para que seu cão não fique anêmico, ou não recaia no quadro.

Muito mais comuns do que se imagina, cães e gatos podem acabar ingerindo alguma planta venenosa em um passeio ou no jardim e sofrerem com intoxicação. Saiba quais cuidados tomar nesses casos nesse nosso post aqui sobre o assunto.

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Ansiedade!

Ansiedade!

Cães podem desenvolver ansiedade pela ausência do dono, por barulho e falta de atividades. Esses sintomas podem ser agravados nesta quarentena e podem ser observados, desde a lambedura excessiva da pata, até falta de apetite.

A humanização dos animais, pode resultar em uma dependência emocional, contribuindo para que o pet desenvolva distúrbios, como ansiedade.

As principais causas são:
✅Falta de convívio: a maioria dos cães não possui estabilidade emocional para ficar sozinho o dia inteiro. Eles precisam de companhia, não necessariamente em tempo integral, mas, o mínimo necessário.


✅Ansiedade por barulho: nesta situação, o distúrbio surge gradualmente e vai piorando ao longo da idade do cão. Este problema pode ser agravado em casos de chuvas fortes, onde há barulhos de trovões ou por fogos de artifícios, por exemplo.
✅Falta de lazer e atividades: os cães precisam se entreter, seja por meio de caminhadas, brincadeiras com bolinhas, corridas, entre outras. Do contrário, podem desenvolver transtornos de ansiedade, pela falta de distração e aumento do tédio.

Confira algumas atitudes que podem minimizar a ansiedade em seu pet:
✅Passeie com o seu cachorro;
Dedique parte do seu tempo, dando atenção a brincadeiras variadas (bolinhas, corridas);

✅Determine a sua posição de liderança;
Ensaie as suas saídas de casa; primeiro saia por alguns minutos e depois aumente a ausência, mostrando ao cão que sempre estará de volta para a casa e que não irá abandoná-lo;

✅Estimule o comportamento calmo; quando chegar em casa, faça-o se acalmar primeiro, depois dê a atenção solicitada;
Deixe vários brinquedos na casa, para que seu cão possa brincar em sua ausência;
Converse com seu cão, isso fortalece a ligação entre animal e tutor;

✅Fale baixo com ele e agrade-o enquanto estiver calmo;

✅Se for o caso, faça um acompanhamento médico indicado, com medicamentos adequados para o tratamento dele.

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Atenção as Reações Vacinais

Atenção as Reações Vacinais


Continuando nosso assunto sobre a importância da vacinação em cães e gatos, hoje vamos discorrer um pouco sobre as possíveis reações causadas pelas vacinas.

Além de uma mistura de vírus e bactérias mortos ou inativados, as vacinas contêm em sua composição diferentes elementos que contribuem para a formação dos anticorpos pelo sistema imune.

Reações

Alguns desses elementos podem ser responsáveis por algumas reações mais comuns como febre leve, apatia e dor no local da aplicação, podendo inclusive ocorrer queda de pêlo localizada.

Uma minoria dos nossos pacientes podem apresentar reações alérgicas que variam de acordo com o grau de intensidade e podem desencadear sintomas leves, podendo evoluir para um choque anafilático, potencialmente fatal. Nestes casos, recomenda-se procurar um atendimento veterinário imediatamente.

Período

As reações vacinais mais leves normalmente ocorrem até 6 horas após aplicação, sendo que as mais graves podem ocorrer até 48 horas após a realização do procedimento.

Dentre os possíveis sintomas que o paciente pode apresentar destacam-se: edema (“inchaço”) facial em região de focinho e ao redor dos olhos, e também no pescoço. Sintomas que lembram urticária também podem ocorrer, como prurido intenso e lesões avermelhadas na pele. No caso de reação mais grave, podem ocorrer salivação, vômitos, diarréia, podendo evoluir para convulsões e parada cardiorrespiratória.

Felizmente, essas reações são extremamente raras, mas em pacientes que têm histórico dessas alterações, devemos rever e avaliar a real indicação de fazer o reforço anual das vacinas, de acordo com o risco de contrair as doenças infectocontagiosas. Caso o médico veterinário, em comum acordo com o responsável pelo animal decida vacinar um desses pacientes, alguns cuidados devem ser tomados para prevenir uma nova reação. É indicado aplicar uma medicação injetável 10 a 15 minutos antes da vacina, o paciente deve ser observado por até 48 horas após a aplicação, e diante de qualquer alteração, ele deve ser encaminhado ao atendimento veterinário para avaliação e tratamento adequado. Também, sugerimos evitar a realização de todas as vacinas no mesmo dia.

É fundamental que antes de vacinar seu amigo, ele apresente-se em bom estado de saúde geral e que você realize o procedimento com um médico veterinário de sua confiança, o qual normalmente usa vacinas de boa qualidade disponíveis no mercado veterinário.

Vamos deixar claro novamente que essas reações são raras, e que o melhor caminho ainda é prevenir doenças infectocontagiosas com a vacinação. Mas saber sobre a existência das mesmas e identificá-las a tempo, nos ajuda ainda mais a zelar pela saúde no nosso bichano.

 

CUIDE COM CARINHO E RESPONSABILIDADE DE QUEM VOCÊ AMA E SEJA MAIS FELIZ!!!

 

Dra Patrícia Moraes

Hospital Veterinário Paes de Barros

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Banho e Tosa: Cuidados Essenciais

Banho e Tosa: Cuidados Essenciais


Cada vez mais nos preocupamos em oferecer o melhor para nossos pets, especialmente cães e gatos, e por isso, criamos o hábito de levá-los a estabelecimentos veterinários ou simples pet shops para cuidados de banho e higiene de forma rotineira.

Assim, hoje vamos discorrer um pouco sobre cuidados que devemos ter ao escolher o local do banho e tosa que levaremos nosso cão ou gato, e como ficar atentos para evitar problemas graves que podem ocorrer durante o banho, muitas vezes podendo levar nosso melhor amigo a desenvolver complicações que podem evoluir para óbito.

Estresse

A primeira coisa que vamos considerar é que o ambiente do banho e tosa já é um fator de estresse para os animais desencadeando medo, ansiedade e até agressividade para alguns deles.

Na maioria das vezes, esse estresse é imperceptível aos olhos do responsável pelo animal, e até mesmo para o tosador ou banhista. Mas com certeza ocorrem alterações fisiológicas que podem ser relevantes e trazer consequências graves. Independente da raça, idade ou sexo, cães e gatos de pequeno porte são os clientes potenciais de banho e tosa, e por sua vez são bastante agitados por natureza. Não podemos esquecer os cães e gatos braquicefálicos como os da raça Bulldog inglês ou francês, Boxer, Pequinês, Lhasa apso, Shih tzu, gatos da raça Persa e Himalaio, dentre outros. Os animais braquicefálicos apresentam alterações anatômicas das vias aéreas superiores, e por isso, ficam mais suscetíveis ao estresse no banho e tosa e às temperaturas mais altas que muitas vezes estão presentes nesse ambiente, o que dificulta sua respiração podendo causar parada cardiorrespiratoria em pouco tempo durante o procedimento.

 

De forma geral, por mais carinhoso e delicado que seja o banhista e/ou tosador, devemos levar em consideração que as altas temperaturas das salas do banho e tosa, somadas ao estresse do ambiente diferente, pessoas estranhas, muitos animais agitados agrupados numa mesma sala são os principais fatores que desencadeiam alterações comportamentais e fisiológicas, tais como: agressividade, medo, aumento de frequência cardíaca e respiratória, cianose de mucosas (especialmente na cavidade oral, observa-se coloração da mucosa arroxeada ou azulada), perda momentânea de consciência, fraqueza generalizada, pré sincopes e síncopes (desmaios) que muitas vezes antecedem a parada cardiorrespiratoria. Esses animais acabam desenvolvendo edema pulmonar “por esforço” e hemorragia antes de vir a óbito.

 

Portanto, é muito importante que você escolha um local de sua confiança, onde além da limpeza, carisma e competência do tosador, você tenha segurança da experiência que o profissional tem para reconhecer esses sintomas e chamar o médico veterinário responsável pelo local o mais rápido possível, para que ele realize o tratamento suporte adequado de acordo com o quadro apresentado pelo paciente, ou as manobras de reanimação cardiopulmonar se necessário. Apenas reforçando, é bastante importante que você verifique se o estabelecimento tem médico veterinário para atuar diante de emergências. Infelizmente, existem vários pet shops que não têm um profissional da área da saúde veterinária, e nesse caso, o tosador pouco poderá fazer pelo paciente que está com risco de óbito.

 

Alguns animais com doenças pré existentes devem ter atenção ainda maior, pois podem descompensar durante o banho mais facilmente, principalmente animais cardiopatas, diabéticos, epiléticos, com discopatias (doenças da coluna), sendo estes apenas alguns exemplos.

 

Vale a pena conversar com o tosador responsável para alertá-lo da sua preocupação em relação ao estresse que seu animal pode sofrer durante o banho e tosa, assim, ele tomará alguns cuidados para minimizar possíveis problemas, e ficará atento à temperatura da sala e da água, aos barulhos excessivos dos animais e do secador, à manipulação do animal que poderá ser mais cuidadosa para assustá-lo o mínimo possível.

 

Como dicas essenciais, além das que já passamos em relação à escolha do local adequado, procure levar seu bichano ao banho e tosa nos horários mais frescos do dia, e nos horários mais tranquilos no estabelecimento, dias com agenda mais vazia. Assim, você vai minimizar o estresse que seu melhor amigo pode sofrer durante o banho, que parece um procedimento tão inofensivo, mas que exige os cuidados citados acima para preservar a saúde e bem estar dos nossos cães e gatos.

 

CUIDE COM CARINHO E RESPONSABILIDADE DE QUEM VOCÊ AMA E SEJA MAIS FELIZ!!!

 

Dra Patrícia Moraes

 

Hospital Veterinário Paes de Barros

 

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Banho terapêutico é tratamento ideal para cães que sofrem com dermatite alérgica

Banho terapêutico é tratamento ideal para cães que sofrem com dermatite alérgica


Muito mais comum no verão, a dermatite alérgica pode aborrecer os donos de cães em qualquer época do ano. Caracterizada por feridas na pele, com muita coceira, dor e incômodo no local, as dermatites desse tipo são, como as alergias em humanos, uma resposta do sistema imunológico do pet a alguma substância específica.

No artigo de hoje vamos explicar como as dermatites alérgicas são desenvolvidas e quais são os melhores tratamentos que o mercado tem hoje à disposição do seu pet. Confira:

O que é a dermatite alérgica em cães

As dermatites alérgicas em cães podem ser causadas por insetos, como pulgas e carrapatos, por parasitas, como fungos ou bactérias, produtos de limpeza utilizados dentro de casa, principalmente em pisos e revestimentos, e até mesmo por alguns tipos tecidos. Assim como nós, os cachorros também podem desenvolver alergias como reação à alguns tipos específicos de plantas, alimentos e até medicamentos.

Os principais sintomas são: coceira, perda de pelos, machucados, inflamações na pele, ardor e incômodo no local. Cães que apresentam uma secreção excessiva nos olhos e inflamações recorrentes no ouvido também podem estar apresentando sinais de dermatite.

Em geral, as dermatites alérgicas em cães são predispostas geneticamente, ou seja, podem ser mais frequentes em umas raças do que em outras. As raças que apresentam maior incidência de dermatite alérgica são as seguintes:

Shitsu;

Lhasa;

Golden Retriever;

Labrador;

Pug;

Boxer;

Dálmata;

Chow-chow;

Pastor Alemão;

Sharpei,

Terriers (West Highland White Terrier, Yorkshire Terrier).

Bulldog Inglês;

Bulldog Francês.

Em geral, as raças mais peludas também são as mais propensas, pois os pelos deixam a pele mais seca e, consequentemente, mais sensível à partícula ou substância que causa alergia no animal.

Além disso, o quadro acomete com mais frequência os cães mais novos do que os mais velhos, principalmente entre o primeiro e o terceiro ano de vida.

Como tratar a dermatite alérgica em cães

Dependendo da causa da dermatite e do grau da alergia, um tratamento tópico com pomadas e antialérgicos de via oral podem ser recomendados pelo seu veterinário de confiança. Também é importante, caso o profissional ache necessário, recolher uma raspagem da pele e dos pelos do local afetado para enviar à um laboratório especializado e confirmar com mais segurança a origem da alergia.

Além das aplicações de pomada e medicamentos, um tratamento que têm apresentado excelentes resultados são os banhos terapêuticos com produtos naturais e fitoterápicos, que acalmam a pele e aliviam a coceira.

Esses banhos são diferentes dos tradicionais de pet shop pois utilizam elementos especiais que higienizam e cicatrizam a pele, acelerando a regeneração dos pelos. Entre as linhas mais indicadas, as formuladas com Própolis Verde são ideias para esses banhos, uma vez que possuem vitaminas, minerais, flavonóides e flavonas em sua composição, que auxiliam o fortalecimento do sistema imunológico do animal.

Além disso, a Própolis Verde mantém a população do ácaro Demodex canis sob controle. Além do shampoo e condicionador, a marca Propovets® fabrica um gel regenerador e uma loção antisséptica natural. O gel regenerador quando aplicado no machucado, feridas e cortes pós-cirúrgicos, forma em poucos minutos uma película, protegendo a lesão de bactérias oportunistas e impede que a lambedura do animal anule o seu efeito. A loção antisséptica natural é ideal para ser aplicada diretamente sobre as feridas do seu pet para a higienização, e também para fazer a assepsia das patas depois de passear com seu pet na rua.

Como prevenir a dermatite alérgica em cães

Inclua na sua rotina de cuidados uma inspeção cuidadosa da pele e dos pelos do seu animal, principalmente nas patas, nos olhos e nas orelhas. Qualquer sinal de coceira ou perda de pelos indica a necessidade de uma visita ao veterinário para um check up mais completo.

No verão, reforce o método anti pulgas e carrapatos escolhido por você e sua família, pois é a época em que pequenos animais como pulgas e carrapatos se proliferam com mais facilidade. Os carrapatos são ainda mais perigosos, uma vez que determinadas espécies, como o carrapato estrela, podem ser extremamente perigosos para a saúde do seu animal.

Caso o seu pet shop não possua a linha de produtos para o tratamento com Própolis Verde, vale a pena complementar os banhos em pet shops com banhos terapêuticos feitos em casa. Além de proteger o seu pet e deixa-lo mais saudável, o banho ajuda a fortalecer o vínculo entre você e o seu cachorro.

Conheça a linha completa dos produtos Propovets ® e descubra como tornar a vida do seu melhor amigo ainda mais confortável!

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Você já ouviu falar de acupuntura veterinária?

Você já ouviu falar de acupuntura veterinária?


A acupuntura é uma técnica milenar chinesa que pode ser utilizada para tratar os mais diversos males que acometem a saúde, tanto do nosso organismo quanto dos nossos pets. Essa terapia se baseia na pressão, por meio de agulhas, de alguns pontos específicos do corpo de cães e gatos para tratar doenças ou amenizar sintomas. Esses pontos foram mapeados pela cultura chinesa de forma que é possível saber hoje exatamente quais são os pontos que aliviam os mais diversos problemas de saúde existentes.

Conheça os benefícios da acupuntura veterinária

A acupuntura veterinária é excelente tanto para tratar como para prevenir doenças dos mais diversos tipos. Essa terapia é fantástica para diminuição de dores, reabilitação motora e tonificação e/ou relaxamento muscular. Além disso, é indicada para cães e gatos de todos os portes, idades ou sexo, não causa dor e não possui nenhum efeito colateral, nem apresenta reações adversas.

Ou seja, além de não possuir absolutamente nenhuma contra-indicação, é um tratamento natural e não-invasivo.

Quando pode ser necessário uma terapia com acupuntura veterinária em meu pet?

Se seu pet possui alguma doença crônica ou está com algum problema de saúde que não têm apresentado melhora com os tratamentos convencionais, ou quando ele está muito debilitado para passar por cirurgias, ou mesmo sofre de dores e condições degenerativas, a acupuntura veterinária é altamente indicada. Além disso, ela pode ser utilizada como terapia complementar, ou seja, ser aplicada junto com outros tratamentos e medicações, de forma a diminuir sintomas, dores e enjoos.

Além disso, a terapia com a acupuntura veterinária é muito indicada em casos de paralisia, questões neurológicas ou problemas no aparelho locomotor. Muitos cães e gatos que por problemas diversos acabam tendo paralisia parcial ou mesmo sequelas neurológicas, chegam a se reabilitar de forma extraordinária quando recebem o tratamento com acupuntura veterinária.

Em alguns casos de distúrbios de comportamento e emocionais, como pets traumatizados, deprimidos, agressivos ou mesmo agitados, a acupuntura veterinária também é indicada e apresenta excelentes resultados.

Com é o tratamento realizado com acupuntura veterinária?

Nós seres humanos somos muito mais sensíveis à ideia de agulhas do que cães e gatos. Por isso, como não sabem do que se trata e não sentem medo da aplicação, os pets relaxam bastante durante as sessões de acupuntura veterinária e, muitas vezes, chegam até a dormir.

O médico veterinário especializado em acupuntura vai prescrever o tratamento indicando quantas sessões podem ser necessárias e a sua duração. Em média, as sessões duram de 20 a 40 minutos e podem ser feitas uma ou duas vezes por semana.

Conheça o caso Lili, uma dachshund de 7 anos mascote da loja People and Pets que está em tratamento usando a acupuntura como complemento alternativo.

 

 

 

 

O inverno traz alguns desafios para a saúde dos nossos pets. Descubra quais são os principais cuidados que devemos ter com cães e gatos nessa época do ano em nosso artigo especial sobre o tema.

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Adoção de cachorro: tudo o que você precisa saber

Adoção de cachorro: tudo o que você precisa saber


É inegável que um animal de estimação é uma ótima companhia e que traz alegria para qualquer lar. Se você mora com a família ou sozinho, não importa: um cão é um amigo fiel e certamente vai encher sua casa de amor e sorrisos. Há várias pesquisas sobre adoção de cachorro que provam que um animalzinho de estimação faz muito bem à saúde e pode até evitar depressão.

É difícil encontrar alguém que nunca tenha pensado em adoção de cachorro, mas o medo de ter um patudo acaba fazendo com que essas pessoas desistam. Um pouco de receio é sim bem-vindo, já que evita que pessoas que não estejam preparadas para ter um cachorro acabem devolvendo-os assim que perceberem isso. Ou pior: que os abandone de novo.

Por isso, antes de decidir adotar um cachorro, lembre-se que ele vai viver por pelo menos 13 anos. Mas pode ter certeza de que serão anos de um amor puro e verdadeiro e, claro, responsabilidade e compromisso.

Por que adotar?

Se você vê um cachorro abandonado na rua e seu coração se enche de tristeza, saiba que não está sozinho. Mesmo assim, ainda há muitas pessoas que enxergam um animal de estimação como coisa e os descartam assim que enjoam do brinquedo. Para se ter uma ideia, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem mais de 30 milhões de animais abandonados no Brasil, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cachorros.

Embora existam pessoas que consideram animais como objetos descartáveis, há muita gente tentando mudar esse quadro. ONGs que cuidam de animais abandonados e pessoas, como vocês, que estão pensando em adotar um patudo. Caso você concorde que animais não são mercadorias, mas seres com sentimentos e que têm necessidades de amar e de serem amados, verá que não há muito sentido em comprar um cãozinho. Além de trazer muito amor para sua casa, você também vai contribuir para a redução do número de cães nas ruas e nos abrigos.

Cão filhote ou adulto?

Você precisa ter consciência de que a maioria dos cães para adoção não têm raça definida, ou seja, são vira-latas. Assim, é mais difícil prever aspectos de seu desenvolvimento, como porte na fase adulta ou mesmo a personalidade. Se esses fatores são muito importantes para você (seja por questão de espaço ou convívio), por que não adotar um cão já adulto? Embora filhotes sejam mais fáceis de adestrar e de ensinar os hábitos da casa, você vai ter que contar com a sorte. Já o adulto, embora demonstre traços de personalidade e o tamanho definitivo, vem com costumes, manias e traumas. Por tudo isso, é preciso ponderar o que mais importa para você e lembrar que com muito amor, carinho e paciência, é possível adequar qualquer cão aos costumes da casa.

Dicas para adoção de cachorro

Antes de adotar um cachorro, visite-o algumas vezes. Um contato só não será suficiente para ter uma ideia da personalidade, comportamento, manias e também se vocês dois estão em sintonia. Cuidado com aquele sentimento de “amor à primeira vista”. Sim, aquele olhar irresistível não pode ser o único fator a ser levado em consideração na hora de adotar um cão, embora seja difícil resistir à tamanha fofura. Abaixo, separamos algumas dicas para ajudar na hora de avaliar qual cãozinho será seu fiel companheiro nos próximos anos.

1. Leve em conta o seu estilo de vida

Cachorros requerem cuidados diários e nunca serão completamente independentes de seus donos. Por isso, não adote se não tiver certeza que irá ficar com ele até que ele precise partir. Se você viaja muito e não tem tempo para passear ou brincar com o peludo e nem tem alguém que possa fazer isso, desista. Um cachorro é como um filho e sente muita falta de seu dono. Há muitos casos de animais que ficam doentes de saudade.

2. Calcule antes as despesas

Ter um cachorro pode custar caro. Não falamos isso para assustar, porém é preciso lembrar que existem custos fixos que envolvem alimentação, vacinação, banho e tosa. Há também aqueles gastos inesperados com consultas veterinárias, procedimentos cirúrgicos, exames, adestramento, acessórios, medicamentos etc.

3. Escolha o que mais combina com você

Caso você seja uma pessoa mais adepta ao sofá e às séries de TV, cuidado com cães muito “elétricos”, que parecem ter energia infinita. Se as corridas no parque não estão no seu plano, adotar um cão muito disposto poderá fazer com que ele sofra e trazer sérios danos aos seus chinelos. Isso significa que é preciso escolher um patudo que tenha a energia parecida com a sua.

4. Descubra se todos querem ter um cão

A decisão de se ter um peludo precisa ser de toda a família ou dos moradores da casa. Lembre-se que ele passará a ser mais um membro da casa e por isso não é legal levá-lo para lá se alguém discorda. Além de tudo, como o cachorro vai exigir passeios diários, carinho, amor e cuidado com a alimentação e saúde, é sempre bom ter mais de uma pessoa comprometida a tomar conta do cão. E também não adianta adotar um cachorro só por causa de um filho que resolveu querer um amiguinho. Ele se compromete a ajudar? Você tem certeza disso?

5. Verifique saúde e histórico de traumas

Na maioria das vezes, cães de abrigos trazem uma bagagem de vida triste, considerando que o primeiro lar dele foi a rua. Por isso é importante saber o que aquele cãozinho sofreu ou mesmo como chegou ao abrigo. Outro aspecto importante é o estado de saúde dele. É essencial verificar a saúde do cão antes de levá-lo para casa, evitando assim problemas para o peludo e para os moradores. Recomenda-se também que o animal seja castrado, para não aumentar ainda mais a população de cães de rua.

E aí? Está preparado para adoção de cachorro? Então Clique AQUI e busque um para adoção.

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Adoção de gato: você sabe os cuidados que deve ter?

Adoção de gato: você sabe os cuidados que deve ter?


Se você acha que animais são coisas e não seres vivos, desista da adoção de gato. Essa percepção de que quando adotamos animais eles se tornam parceiros para a vida toda, infelizmente, não é a de todos que procuram um animal de estimação. Para se ter uma noção do que esse descaso representa, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) há cerca de 30 milhões de animais abandonados só no Brasil, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cachorros.

Pensando tanto no problema ambiental quanto no sofrimento dos bichinhos, elaboramos este artigo. Não adianta simplesmente adotar um bichano porque seu filho quer ou porque você está se sentindo solitário. Há muitos fatores que devem ser observados enquanto você está cogitando trazer um patudo para fazer parte da sua família. Isso mesmo, só adote se você considerar que um animal de estimação merece amor e cuidados incondicionais. Imagina abandonar por aí seus pais só porque já estão no fim da vida? E por que então abandonar animais quando ficam velhos?

Cuidados que você deve ter na adoção de gato

Fora essa reflexão, separamos alguns cuidados fundamentais na adoção de gato. Desde o porte do animal, os cuidados, temperamento e até suas condições financeiras. Há quem dica que fazer uma avaliação cuidadosa ponderando seu interesse no animal e a personalidade dele aumentam as chances de uma adoção consciente em cerca de 50%.

1. Você tem condições de ter um gato em casa?

Adoção responsável é aceitar um bichinho e zelar por sua saúde, alimentação, segurança e, claro, trocar muito amor. Já dissemos que animal não é brinquedo nem coisa e por isso não dá para simplesmente se livrar dele quando se cansar. Lembre que ao escolher um patudo para fazer companhia, ele será seu parceiro durante toda a vida dele. A dos gatos, costuma ser de até 18 anos de muito ronrom e miau. Portanto, saiba antes se alguém da casa tem alergia a pelo de gato. E se tiver, se é possível conviver com um dentro de casa. Além disso, atenção para os seguintes fatores:

  • Dinheiro: não se alimenta um animal só com amor. Por isso, esteja preparado para despesas diárias e pontuais, como ração, vermífugo, antipulga, vacinas e, em alguns casos, a castração. Lembre-se também que há a possibilidade de seu gatinho adoecer e sabemos que nem sempre o tratamento será muito acessível.

  • Segurança: você certamente já ouviu a seguinte frase: “a curiosidade matou o gato”. Muito curiosos e com instinto caçador, podem seguir um inseto ou tentarem conferir algo fora do apartamento sem se importar com a altura dele. Por isso, se você vive em um apartamento, terá que investir em redes de proteção em todas as janelas e sacadas. Além disso, produtos tóxicos também precisam ficar bem longe dos felinos.

2. Não julgue o livro pela capa

Não se prenda a padrões de beleza. De nada vai adiantar escolher um gato que você achou lindo mas que não combina com seu estilo de vida e nem com o ambiente em que ele vai viver. Prenda-se mais à personalidade: é amável, companheiro, brincalhão, relaxado, briguento, sério, preguiçoso? Mesmo que a maioria tenha um padrão de comportamento, o perfil muda bastante na forma como foram criados e também de acordo com a própria raça.

Além disso, cada raça ou mistura apresenta características próprias de pelo, alimentação e temperamento. Considere:

  • Tamanho dos pelos

O tamanho dos pelos influencia no tipo de ambiente em que o gato poderá viver sem atrapalhar a rotina. Pelo mais curto exige menos cuidado com banho e escovação, por exemplo.

  • Porte do animal

Antes de adotar um filhote, pergunte o tamanho estimado que ele pode atingir para evitar surpresas. Gatos maiores precisam de mais espaço e também de mais comida.

  • Cor

Se quiser um felino para ficar solto pelo quintal, prefira os de pelagens escuras, já que um gato branco vai se sujar no primeiro dia e ficar marrom.

3. Passe um tempo com o gato

É recomendado que você fique um tempo com o animal antes de adotá-lo (pode ser uns 15 minutos) para ter certeza de que ele vai querer sua companhia. Se puder visitá-lo no abrigo umas três vezes, melhor ainda. Brinque com ele, dê carinho, pegue no colo, enfim, faça com que ele se sinta seguro. Se o gato não quis sua companhia na primeira vez, saiba que eles se adaptam aos humanos mais lentamente que os cachorros. Então é normal que ele fique desconfiado no início.

4. Descubra como está a saúde

Procure pela opinião de um veterinário antes de levar o gatinho para casa. Assim, além de obter informação sobre a criação do gato, você saberá se ele tem algum tipo de doença ou necessita cuidado especial. E não se engane: mesmo que aparentemente ele esteja bem de saúde, pode haver algum problema. A consulta é interessante até mesmo para já obter dicas de criação para quando levá-lo para casa.

Esperamos que todas essas dicas tenham auxiliado em sua decisão de adoção de gato. Lembre-se: adotar um felino é receber um novo membro em sua família.

Está pensando em adotar um gato? Qual é sua maior preocupação em relação a isso? Deixe um comentário!

Veja nossa lista de gatos para adoção

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Aedes aegypti: seu pet também precisa ser cuidado!

Aedes aegypti: seu pet também precisa ser cuidado!


Em meio à crise das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, muitas famílias ficam preocupadas se os seus pets também podem ser contaminados por esse vetor, e querem saber quais os perigos reais que eles correm diante dessa epidemia.

No post de hoje vamos falar sobre quais as doenças que podem colocar em risco a saúde dos nossos pets e quais os principais sintomas relacionados a elas. Acompanhe!

Pets também podem ser picados pelo Aedes aegypti

Para quem não sabe, os pets, como cães, gatos, pássaros e outros bichos, também podem ser alvo da fêmea do Aedes, embora não sejam preferenciais. Na presença de um humano e seu pet, o Aedes aegypti vai sempre preferir picar o seu tutor.

No entanto, pelo menos para os nossos pets, uma boa notícia: o ser humano é o único hospedeiro vertebrado dos vírus que causam as doenças dessa temporada. Isso significa que, mesmo que seu animal seja picado pelo Aedes, ele não correrá riscos de desenvolver doenças como a dengue, o Zika Vírus, a Chikungunya e a Febre Amarela.

No entanto, isso não é motivo para baixarmos a guarda. Emborra protegidos dessas doenças, nossos bichos são vulneráveis a outras, muito mais graves para eles.

A dirofilariose ou Verme do coração

O Aedes, juntamente com um outro mosquito chamado Culex, são responsáveis por transmitir a dirofilariose, mais conhecida como Verme do coração. Essa doença gravíssima é transmitida quando o mosquito pica um cachorro ou gato contaminado e, em seguida, um sadio. No momento da picada, as microfilárias – larvas desse parasita, são passadas para o animal saudável. As larvas então migram para a artéria pulmonar e para o coração do pet, onde vão crescer até atingir quase 25 centímetros de comprimento. Enquanto crescem, as larvas dificultam a função principal do coração: bombear sangue oxigenado para o restante do corpo, causando – no último estágio – um quadro de insuficiência cardíaca que pode levar a morte.

Os principais sintomas da dirofilariose são sangramentos pelo focinho, dificuldade de correr e fazer exercícios, apresentando cansaço excessivo, tosses e desmaios, e barriga d’água.

Na presença de qualquer um desses sintomas, é importante consultar um veterinário para um diagnóstico correto e início de tratamento. Quando mais parasitas no organismo, mais grave e torna o quadro de saúde do animal.

Cuidados para o seu pet e para a sua família contra o Aedes aegypti

Os cuidados contra o Aedes aegypti devem ser redobrados para quem tem um animal de estimação em casa. Para evitar que os pets sejam picados, algumas precauções são importantes:

  • Utilize coleiras repelentes de insetos no seu pet, que podem ser muito eficientes contra os mosquitos, além de afastarem pulgas;
  • Vasos, velas e sprays de citronela podem deixar o ambiente mais seguro;
  • Utilize coleiras que repelem pulgas, carrapatos e mosquitos em seus cães;
  • Evite passear com o seu pet em horário de pico e evite expô-lo ao ar livre próximo do pôr-do-sol;
  • Tele as portas e janelas de sua casa;
  • Converse sempre com o seu veterinário de confiança e faça um check up do seu pet.

Além dos cuidados com o seu pet, é importante também proteger a sua família!

Pelo menos uma vez por semana cheque a área dos pets para água parada e lave com esponja abrasiva as vasilhas de água e alimentos dos animais. O Aedes pode colocar ovos na borda dessas vasilhas que costumam reter água limpa, seja de beber, seja da chuva. Para evitar que os ovos fiquem grudados nesses recipientes, inclua sua limpeza na checagem semanal do quintal e áreas externas contra os mosquitos, principalmente após as chuvas.

Ainda não montou um kit de emergência para seu bicho de estimação? Confira nosso post especial com os 10 itens que não devem faltar no kit de primeiros socorros do seu pet!

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